domingo, 17 de fevereiro de 2008

Os meus limões gigantes


Quem é que disse que os produtos de agricultura bio teriam de ser pequenos e feios?

Repare que a moeda é de 2 €.

Estes limões pareciam melôas!

5 comentários:

Unknown disse...

Olá amiga, é verdade a imagem que deixaste dos limoes, eu tenho iguais. Beijinhos amiga

Maria Afonso Sancho disse...

Que bom saber de ti Adryka!
E como é que os consegues?
Também com métodos respeitando o ambiente?
Andava com saudades tuas.
bj

Anónimo disse...

Lê-me isto e depois comenta:

...viagens no tempo parece ser coisa de ficção científica. No entanto, existem muitos indícios de que isso é possível e que tem sido feito rotineiramente. Existem duas formas de se visitar o passado ou o futuro: a primeira forma, mais "científica", consiste em se usar meios científicos para obter a invisibilidade do viajante no tempo, junto com sua máquina de viajar no tempo, e viajante+máquina aparecerem no tempo passado ou no tempo futuro. A segunda forma, muito mais comum e conhecida nos meios espiritualistas, consiste em fazer uma viagem astral (portanto, o corpo físico permanecerá sempre visível durante todo o experimento) e, nessa viagem, ir visitar os arquivos akáshicos que, supostamente, mantêm registrados todos os acontecimentos do passado. A leitura do futuro também seria possível, como ocorre com pessoas que "adivinham" (na realidade "lêem") o futuro. Tudo isso seria possível porque passado e futuro convivem simultaneamente com o Eterno Agora, segundo certos investigadores (David Icke, por exemplo).

Com relação aos métodos "científicos" de viagem no tempo, temos dois casos muito famosos. O primeiro teria acontecido em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, quando a marinha norte-americana executou algo que ficou conhecido como "Experimento Philadelphia", em que um navio da marinha, junto com sua tripulação, desapareceu de cena (visualmente e do radar que o vigiava) e supostamente materializou-se no futuro, voltando, posteriormente, ao presente de 1943. O segundo caso refere-se também a um suposto experimento secreto norte-americano, na década de 1970, onde duas pessoas são enviadas ao passado para acompanhar todos os detalhes da vida de Jesus Cristo. Todos os detalhes disso está descrito em (atualmente) oito volumes do livro de J.J. Benítez chamado "Operação Cavalo de Tróia". Esses volumes são encontrados facilmente em qualquer livraria ou sebo (livraria de livros usados) aqui no Brasil.

Labels: akasha, Cavalo de Tróia, Icke, Philadelphia, tempo

Anónimo disse...

Uma estória taoista nos diz que, na China antiga, existia um sábio que morava numa pequena aldeia. Certo dia, seu único cavalo fugiu e todos os vizinhos vieram lhe prestar solidariedade por esse mal acontecimento. O sábio, no entanto, disse "é mal mas também pode ser bom". Os vizinhos não entenderam bem essa afirmação. Após alguns dias, o cavalo que tinha fugido voltou trazendo consigo um outro cavalo bravio. Os vizinhos vieram lhe prestar solidariedade dizendo que ótimo acontecimento havia ocorrido. O sábio novamente disse "é bom mas também pode ser mal". Os vizinhos continuavam não entendendo. O filho do sábio resolveu domar o cavalo selvagem, mas caiu do cavalo e quebrou a perna com gravidade. Os vizinhos, em solidariedade, vieram confortar o sábio por tão trágico acidente. O sábio disse "é mal mas também pode ser bom". Os vizinhos continuaram não entendendo. Logo após o acidente com o filho, o país entrou em guerra e todos os jovens em bom estado foram para a guerra, mas o filho do sábio não foi convocado por causa do seu acidente. Todos na aldeia vieram felicitar o sábio pela sua sorte, mas o sábio disse "é bom mas também pode ser mal".... e assim passaram-se os anos. Isso também ocorre em nossas vidas: quando estamos envolvido em um acontecimento, costumamos rotulá-lo de bom (sucesso) ou mau (fracasso); no entanto, se esse acontecimento for visto de uma perspectiva mais ampla, essa qualificação (via julgamento pelo livre arbítrio) pode sofrer modificações drásticas. A longo prazo, todos os males vêm para bem, pois servem de lição para a nossa evolução espiritual. Portanto, ao invés de nos considerarmos "donos da bola" deveríamos aceitar sermos instrumentos dóceis na mão de Deus, nosso criador. "Seja feita a Sua vontade, e não a minha"... e sua vida ficará muito mais fácil de ser vivida. Osho nos convida a essa melhor forma de viver quando disse "A vida não é um enigma para ser decifrado, mas um mistério para ser vivido"... Se você tentar decifrar o enigma, você irá morrer louco...

Anónimo disse...

Para quem conhece agricultura biológica sabe que normalmente os frutos são melhores, tem melhor sabor e conseguem aguentar melhor mais tempo sem serem consumido