segunda-feira, 29 de agosto de 2005

Com outra Grande Mestre: a Shizuko Yamamoto




A Shizuko era, e é creio, A massagista shiatsu mais respeitada no mundo da macrobiótica.
Autora do livro "Barefoot Shiatsu".
  • Aqui nesta foto estava eu, muito tímida, (e muito magrinha;-)) a massajar a papisa das massagens! :-o
Estávamos num intervalo das aulas.
Perguntava-lhe eu, neste momento, se a magoava enquanto o fazia muito cuidadosamente, só com a ponta dos dedos.
A Shizuko respondeu-me para o fazer com força, profundamente, amassando os músculos. Mas sempre a ensinar, divertida, bem educada e simpática.
Nada parecida com certos professores mediocres que fogem e evitam por tudo estar com os alunos.
Mostrou-me como tinha sido fraca em jovem e como tinha conseguido aumentar a sua vitalidade e saúde.
  • Na outra foto, em que estou de pé a olhar aprendendo com a demonstração da Shisuko Yamamoto foi feita noutro dia dentro da aula.
Aqui a Shizuko mostrava-nos como requilibrar as articulações dos joelhos e das ancas através dos pés.
  • A outra foto em que estamos a cozinhar foi tirada durante uma aula que me surpreendeu muito.
Não estava nada à espera de ver a maior massagista shiatsu a dar aulas de cozinha.
Mas no mundo macrobiótico somos todos cozinheiros experientes.
Então aprendi muito sobre algas com uma japonesa de gema, que tinha a maior experiencia.
Foi uma aula mesmo muito japonesa.
Recordo que o que mais me surpreendeu foi uma gelatina pouco doce e muito dura. Dava até para cortar em tiras finíssimas e longas!

As minhas fotos com GRANDES MESTRES : Aveline Kushi
























Há uns dias encontrei estas fotos.
Durante largos anos não usei a minha máquina fotográfia por ter sempre fotógrafos profissionais a fotografar-me.
Mesmo assim estudei fotografia, durante os anos que frequentei a ESBAL (hoje FBAUL) no Chiado. Mas estas fotos não devem grande coisa à Arte. São só recordações.
Vou começar pela foto em que estou a cozinhar com a Aveline Kushi (a mulher do papa da macrobiótica: Michio Kushi. Mas morreu há poucos anos de doença prolongada. O karma faz-nos destas surpresas. Muitas vezes pensei que ela estivesse com essa doença. Mas afastei sempre tal ideia: Como pode ter tal doença, a Aveline!
Afinal os nossos métodos de diagnóstico são mesmo bons.
E o mesmo já me aconteceu com muitas outras pessoas e em circunstancias muito diferentes. )
Estávamos em Lenk. Na Suíça.
Eu estou de camisola encarnada.
Este encontro internacional da comunidade Macrobiótica acontecia anualmente em Lenk.
Nesta altura, 1986, eu estava a estudar no Kushi Institut of Switzerland. Em Kiental. Foi o 2º curso que eles organizaram.
Andei sempre pelos primeiros e segundos cursos. Quando não andava a estudar directamente com os mestres, mesmo antes de haver escolas...
Assisti o Ryck Vermuyten e o Ferro Ledvinka nas consultas.
E a Aveline, mulher do Michio Kushi, na aula de cozinha.
Julgo que foi nesta aula em que lhe perguntaram porque não escrevia mais livros de cozinha. Ela deu uma resposta que tenho recordado muitas vezes quando me perguntam quando escrevo um livro de receitas:
-Escrever um livro de receitas de cozinha é um grande aborrecimento!
Quando já cozinhamos criativamente, sem precisar de pesar e medir nada, é que estamos preparados para escrever um livro. Mas para isso temos de voltar a pesar e medir tudo.
Uma colega e amiga americana fez esta foto. Felizmente!
Senão nem esta foto tinha. Eu já tinha estado em quase todos os seminários.
Que para eles, os Kushi, os seus franchisados tinham organizado anualmente cá em Portugal. Mas nunca fiz foto alguma. Porém tudo na vida acontece da melhor maneira.
Mesmo quando não parece nada. ;-)

Normas para viver melhor e sobreviver à tal pandemia de gripe


Tenho estado a receber muitos pedidos de clientes e amigos para saberem como sobreviver à tal terrivel pandemia de gripe, prometida para a estação fria.
Acho é que depois deste inverno aterraremos numa nova realidade global.
Mas vale sempre a pena ir participando da grande aventura da Vida.
Seja lá o que for que ela nos oferece.
Portanto aqui vai o meu humilde contributo para melhorar a nossa vitalidade e sistema imunitário.
Lembre-se que o medo destrói o nosso sistema imunitário. Mantenha-se atento aos espectaculos a que assiste e as pessoas que frequenta.
Não substitui um aconselhamento pessoal por um técnico de saúde experiente.
Estas são normas gerais para a nossa ecologia interna. Ecologia microcosmica.
Eu uso-as nas consultas. Porém precisam de ser adaptadas, para sintonizar perfeitamente com as necessidades de cada pessoa.
Aqui vão:



Recomendações gerais de uma dieta padrão e modo de vida



Se não lhe passa pela cabeça usar sopa como combustível no seu carro, porque é que comeu
certas coisas?

Estas indicações não pretendem substituir uma consulta com um médico profissional ou uma sessão com um naturologo qualificado. Porém o texto apresenta as considerações fundamentais no que diz respeito ao modo de vida e alimentação verdadeiramente ecológicos.



RECOMENDAÇÕES SOBRE A ALIMENTAÇÃO (para seres humanos ;-)))

Percentagens Diárias

• 50 a 60 % de cereais integrais
em grão
• 20 a 30 % de hortaliças
• 5 a 10 % de leguminosas e
algas
• 5% de sopa

1. CEREAIS INTEGRAIS
Cada refeição deve inclui-los. Pelo
menos metade da quantidade ingerida.
Convém ir variando os métodos de
cozedura e preparação. Sugiro que
coza que chegue para 24 h, ao jantar,
pois assim pode evitar o uso do
frigorifico. Ponha-o num contendor de
vidro, barro ou madeira, coberto com
um pano, para poder respirar.
E vá usando-o para: engrossar a sopa,
aquecido no vapor, fervido com um
pouco de malte de manhã, etc.
Escolha de entre o arroz, a cevada, o millet ou
milho paínço, o trigo sarraceno, a aveia, a
quinoa, o centeio, o milho, o trigo, a espelta.
Convém que sejam de agricultura biológica,
obviamente. E lembre-se que só uma pequena
percentagem pode ser consumida como
massa, pão integral sem fermento, ou outros
produtos parcialmente processados, pois a
farinha é menos benéfica.
Prefira sempre cereais integrais em grao inteiro.

2. HORTALIÇAS
Cerca de 20 a 30 % da refeição deve incluir
hortaliças: de folha ( agriões ou nabiças, por
exemplo), de raiz (nabo ou cenoura), de caule
(alho francês), de flor (brócolos), de fruto
(abobora). É bom variar : 2/3 cozinhada
(salteada, no vapor, estufados, etc) e 1/3 como
salada crua.
Para uso diário prefira: couve, brócolos,
couve-flor, dente de leão, nabiças, cebola,
cenouras, nabos, rábanos, rabanetes, abóbora,  e
outras variedades que consiga obter.
Pessoas com cancro e outras doenças mais
sérias podem ter de limitar o uso de
salteados a só duas vezes por semana.
E substituir a salada crua por salada
escaldada.
As plantas silvestres  comestiveis sao uma dadiva de sabor e vitalidade!

A evitar para todos os molhos
quimicalizados assim como batatas,
(comum ou doce), tomates, beringelas,
espinafres, espargos, abacate. Também
os “sumos de” e frutas tropicais
(papaias, laranjas, bananas, ananases,
etc)

3. LEGUMINOSAS E ALGAS
Estes 5 a 10 % da alimentação diária
podem ser escolhidos de entre o feijão
azuki, o grão de bico e as lentilhas. Das
outras escolha sempre as variedades
mais pequenas.
Quanto às algas use as mais adequadas
a si: hiziki, kombu, arame, wakame,
nori, agar-agar e prepare-as de formas
diversas.
Pode cozinha-las directamente com as
leguminosas ou hortaliças, como
condimento, nas sopas ou
separadamente como um
acompanhamento. Estes são
temperados com moderação com
tamari, shoyu ou sal marinho integral.

4. SOPAS
Da ingestão diária de alimentos
aproximadamente 5% devem incluir
sopa de miso ou de tamari (um ou dois
pratos). Tenha em atenção que o sabor
não deve ser excessivamente salgado
(gosto desta medida tão pessoal e
humanizada: por prato, uma bolinha de
miso cujo diâmetro deve ser igual ao
comprimento do sabugo da unha do
polegar da pessoa que vai comer a
sopa.) É bom que inclua uma hortaliça
diferente todos os dias e algas kombu
ou wakame.

5. ALIMENTOS SUPLEMENTARES
Estes podem ser cerca de 5 a 10 %. Uma ou
duas vezes por semana pode comer uma
pequena quantidade de peixe branco, tal
como: truta, linguado, pescada, etc.
Ocasionalmente também pode consumir
sobremesas de fruta, ou frutos frescos ou
secos.
Mas só se lhe apetecer muito.
Escolha frutos locais: da zona de clima
temperado, evitando os tropicais e semi-
tropicais. Use maçãs, cerejas, peras, alperces,
etc. mas respeitando a época da produção.
Quanto aos sumos de frutos use-os só se gozar
de boa saúde, em pouca quantidade e se o
tempo aquecer subitamente ou se se mantiver
muito quente.
Como “snack” aprecie semente tostadas e
levemente temperadas com molho de soja: de
sésamo, de girassol ou pevides de abóbora.
Mas no caso de cancro evite as oleaginosas
completamente. Se necessário use
ocasionalmente malte de arroz ou cevada.

6. BEBIDAS
No uso diário incluímos chá de três anos, de
arroz tostado, de cevada tostada, cavalinha ou de dente
de leão. Ou qualquer outro, desde que não
aromático nem estimulante.

7. A EVITAR!
Carne, ovos, gordura animal, aves de capoeira,
todos os lacticínios, frutos tropicais e semi-
tropicais, sumos de frutos, bebidas artificiais,
tudo o que seja de origem sintética, café, chá,
tisanas aromáticas ou estimulantes, alimentos
tratados com corantes, conservantes e
produtos químicos ou de produção em massa
ou industrializados (enlatados ou congelados),
todos os cereais refinados ou seus derivados,
estimulantes, especiarias, aromas, corantes ou
conservantes.

8. ÚLTIMAS SUGESTÕES

Ofereça sempre uma boa variedade de molhos e condimentos à mesa, pois por muito bem que cozinhe, nunca conseguirá fazer uma comida que acerte nas tão diferentes necessidades de todos os comensais.

O óleo para cozinhar tem de ser de sésamo, girassol ou milho, mas extra- virgem: de primeira pressão a frio.
Azeite só se for saudável e na primavera e verão. Use a quantidade mínima, sempre.

O sal deve ser marinho e integral.
Tamari, shoyu e miso bio e artesanais, fabricados por métodos lentos e tradicionais são o melhor tempero.
Como condimento escolha de entre:
• Gomásio ( 1 parte de sal para
15 de sementes)
• Pó de algas ( kombu ou
wakame tostadas)
• Ameixa umeboshi e o seu
vinagre
• sésamo com pó de algas
• Tekka
• Molho de soja: shoyu ou tamari
(só para cozinhar)
• picles
Coma regularmente, 2 ou 3 vezes por
dia, mas mantendo as proporções e
mastigando muito bem.

Por favor: evite comer nas 3 horas
antes de dormir.

A importância da CULINÁRIA é tal que todas as pessoa deveriam aprendê- la.

Preparar os alimentos e comer são actos sagrados.

Tenho cursos regulares ou podemos arranjar-lhe um/a cozinheiro/a, experiente, para ir a sua casa. As receitas incluídas nos livros também podem ajudar no planeamento das suas refeições.

MODO DE VIDA

  • É necessário mastigar e ensalivar tão bem os alimentos que se transformem em líquido na boca.
  • Coma com apetite. Mas deixe sempre um último pedaço no prato ou travessa. Como acontece nas normas de boa educação. E por isso mesmo se chama BOA educação.
  • Coma de forma ordenada, pacifica e com espirito de gratidão pelos alimentos e por tudo na vida.
  • Deixe de comer logo que se sinta satisfeito, mas ainda não “cheio”.
  • Beba de um modo confortável quando sentir sede.
  • Tenha sempre presente que o que esta' a sentir esta' sempre correcto. E aja em conformidade.
  • Evite longos banhos de imersão ou de chuveiro pois retiram minerais do corpo.
  • Esfregue e massaje, todas as manhãs ou à noite, o corpo com uma luva em turco, quente e húmida até que a pele fique rosada. Pelo menos esfregue as mãos e os pés e os dedos um por um.
  • Faca um escalda-pes antes de dormir durante 10 m. Pode por sal marinho integral ou gengibre ralado na agua. Massage muito bem com os polegares entre os tendoes. E aperte e mova os dedos. Massage vigorosamente com uma toalha turca para secar. Dorme muito melhor alem de se sentir revitalizado/a.
  • Prefira roupas de algodão em contacto directo com a pele. Razoáveis são as de seda e de lã. Mas evite totalmente as sintéticas.
  • Reduza ao mínimo a joalharia de metal ou acessórios em sintéticos nos braços, mãos ou pescoço.
  • Deite-se antes da meia noite e não coma nas três horas anteriores.  
  • Se comer peixe, faca-o raramente. Escolha peixes pequenos, preparados de modo que possa comer-los com as escamas e espinhas.
  • Levante-se cedo e seja activo no seu dia a dia.
  • Ouça música alegre e harmónica. Dance-a com jubilo. Cante-a sempre que possa.
  • Leia livros da linha do pensamento positivo ou revistas cor de rosa (evite aquelas mázinhas...). Veja filmes e peças de teatro, mas só os que não lhe façam medo e lhe aumentem a boa disposição. Também não precisa de ver os depressivos e aterrorizantes noticiários, pois as notícias importantes vêm sempre ao nosso encontro. E lembre-se sempre que uma forma extremamente eficiente para nos confundir é o excesso de informação.
  • Yoga, do-in ou desportos podem ser benéficos, se não exagerar.
  • Se a sua condição o permitir esteja frequentemente ao ar livre. Ande descalço na praia, na relva ou no chão. É agradável e refrescante.
  • Vista-se de cores claras, alegres e luminosas. Verifique quais lhe dão prazer ao olhar para elas. E quais lhe apetecem verdadeiramente a cada manhã. Tenha em mente que a moda, na grande maioria dos casos, não é sugerida por pessoas muito saudáveis nem equilibradas. E dê muita atenção às suas necessidades pessoais, em termos de cores.
  • Mantenha o seu ambiente caseiro limpo e ordenado. Especialmente aonde a comida é preparada e servida. Deite fora imediatamente a louça lascada ou partida. Ou pelo menos não a use. (pode guarda-la para vir a fazer embrechados ou mosaicos;-)
  • Evite conviver com pessoas que lhe sejam nefastas: as que lhe causem desgostos ou prejudiquem. Também com quem lhe faça perder a calma. Se forem ofensivas e perturbadoras, afaste-as.
  • Procure dar-se com pessoas prestáveis, simpáticas e bem dispostas. Com quem se sente à vontade e de quem receba a ajuda e a orientação que precisa.
  • As roupas de casa e de corpo devem ser em fibras naturais, as lâmpadas incandescentes em vêz de fluorescentes (jah sei que gastam mais... Entao deite-se mais cedo e acorde com o sol, combinado? ;-), carpetes e tapetes de algodão ou lã contribuem para uma casa mais saudável.
  • Prefira aos  fogões eléctricos ou de microondas os a lenha ou a gás. Em complementaridade com um belo forno solar.
  • Evite os aparelhos eléctricos junto ao corpo: telemóveis só para curtos e urgentes recados, televisões a cores a 10 metros, não de frente e nunca à refeição. Mas também os secadores de cabelo, máquinas de barbear, escovas de dentes e cobertores eléctricos. Desligue-os da ficha logo que os usou, ou pelo menos antes de ir dormir.
    Existem já interruptores especiais para controlar a poluição electromagnética nas nossas casas.
  • Tenha cristais grandes ou pedras de sal electrificadas acesas perto do computador ou outros dispositivos electrónicos. Ponha plantas verdes, grandes, em casa e abra as janelas (pelo menos 10 m por dia) fazendo corrente de ar. E claro que nada de sintéticos “desodorizantes de ambiente”. Uma casa limpa e arejada cheira bem.
  • Evite o alumínio e o teflon. Utilize no trem de cozinha barro, aço inox ou ferro fundido.
  • Use só cosméticos naturais, incluindo a pasta de dentes.
  • Mantenha um sorriso no rosto e ame-se!
  • E faça o favor de ser feliz! ;-)
  • Maria Afonso Sancho

quinta-feira, 25 de agosto de 2005

Mensagem de Ashtar


Enviaram-me este texto.
Pode não ser verdade; mas pelo menos é bonito.
Ashtar, aqui, dá-nos algumas dicas para encararmos melhor estes tempos desafiantes que atravessamos.

Mensagem:

Os dias que virão à violência alcançarão um crescimento descomunal espalhando por Shan o medo nunca visto antes.
As propagações de vírus ferozes levarão muitos a morte isolando países devido a peste, quem estiver dentro não poderá sair e quem estiver fora não poderá entrar.
Seitas satânicas ressurgirão restabelecendo sacrifícios e oblações de animais e humanas.

A suástica será desfraldada novamente por rebeldes comandados pelo Comando Oculto.
A Terra sem a luz do sol será a sepultura de metade do ecossistema.
Mas tudo isso pode ser amenizado se desde já começarem a agir:
- Conscientizando que certos produtos estão colaborando com a falência da natureza, buscando trocá-los por outros.
- Amparando as crianças oferecendo as elas amor, proteção, alimentação, educação e Moral Crística.
- Criando mecanismos de trabalho dentro e fora das prisões, a ociosidade e a falta de dignidade levam o homem a revolta alimentando o Comando Oculto.
- Afastar conscientemente através de meios democráticos os homens que regem a política corrupta e imoral que só fomenta a desigualdade, amolgando os países pobres e facilitando assim a propagação da egrégora devastadora que serve ao Comando Oculto.

P.Caso isso venha acontecer à evolução não será tão traumática?

R. Depende de cada um, está nas mãos dos terrícolas mudar a história, de reescreve-la com menos sofrimento e dor. Estabelecer um sistema com base na moral Crística, onde a igualdade, o amor e a justiça são um bem comum.
A descida dos Iluminados é para ancorar essa Nova Consciência, promover as mudanças com paz e sabedoria.
Hoje estão reencarnados todos os malfeitores que passaram pela humanidade, para eles é a última oportunidade para regenerasse e permanecerem na Terra.

P. Então a Terra não será destruída?

R. Não, Deus é Deus da Criação e não da destruição.

P. E quanto aos cataclismos?

R. Não há como fugir a eles, já que a Terra precisa retornar ao seu eixo, mas não deveis preocupar-vos com isso, pois todos serão amparados segundo o estado vibracional que se encontra.

sábado, 20 de agosto de 2005

Sobre energias livres e a realidade oculta




Para aprender sobre energias livres dê um salto aqui.

E para saber mais, sobre tramoias e coisas muito interessantes ou surpreendentes, dê outra saltada aqui.
Valem a pena.

:-o Que eu faço recomendações bastante fora do vulgar já eu sabia


Que eu faço recomendações bastante fora do vulgar já eu sabia
Por isso é que as pessoas se curam a si mesmas rapidamente. Depois de terem andado anos com uma doença de estimação por companhia.
Todavia, ultimamente até eu fiquei surpreendida com a reação. Ontem foi uma senhora que apareceu com manchas na cara. Nem quero repetir os nomes deprimentes que lhes dão!

Repetir verbalmente um diagnóstico é muito contraproducente na cura.

Quando lhe recomendei um determinado estilo de vida e um certo alimento... a senhora lá em embandeirou em arco.
Outra vez.
Argumentava que lhe tinha causado um acne terrível há uns 10 anos.
Tive de lhe explicar muito bem que quando a pele começa a purgar até é bom sinal. Pois a doença ficou menos grave.
Muitas vezes umas aparentes não-melhoras são optimas.
Digamos que o orgão fica todo contente. Como se sente mais forte, começa a deitar fora todo o lixo que tinha armazenado. Para conseguir sobreviver sem andar sempre a encontrar impecilhos ao seu razoável funcionamento.
São as chamadas descargas.
Portanto piorar aparentemente até pode ser muito bom.
Mas é aconselhável ser seguido por um naturópata experiente pois nunca se sabe. E
há formas de as aligeirar caso fiquem muito incómodas.
Bem, espero que eu dentro em pouco deixe de ter pessoas nas consultas a embandeirar em arco.
Porém também isto pode ser muito bom sinal.
Para dar os conselhos que já tinham ouvido e praticado sem resultado, não teria valido a pena consultarem-me.

Comer para deixar de ser criminoso


Nos anos 80 lembro-me de ter ido com o Michio Kushi ao Linhó. Perto de Sintra. Fomos muitos os discípulos que o seguiam.
Em caravana para darmos apoio aos presidiários que estavam a comer para se libertarem da prisão e dos tormentos que os tinham levado para lá. Uma experiencia revolucionária.
Depois conheci melhor todos eles. Já cá fora.
Todos, menos um, são agora pessoas lindas e perfeitamente integradas na sociedade.
Hoje encontrei este texto com estudos recentes. . Clique aqui para saber mais sobre este assunto.

sexta-feira, 19 de agosto de 2005

Sobre mim na net


Quando quiser saber algo mais sobre mim e as minhas ideias clique aqui.

É uma entrevista da responsabilidade de Nilza Sena.









Ou leia já a seguir:



Você está aqui: > Saúde > ABC da Saúde > Nutrição

Vantagens da alimentação vegetariana

Existem muitas dúvidas e mitos sobre a dieta vegetariana. Alguns achariam impensável deixar de comer deliciosas iguarias cozinhadas com produtos de origem animal e outros nem querem vê-las.

Mas, afinal, quem tem razão?

Há registos de alimentação vegetariana datados de 600 anos antes de Cristo. Todavia, é possível que a sua origem seja muito anterior, talvez contemporânea do Homo sapiens.

Se nos debruçarmos sobre a origem etimológica do termo vegetarianismo, ficamos a saber que vem do latim vegetare, que significa dar vida, e que a expressão Homo vegetus quer significar homem saudável e vigoroso.

Há vários argumentos para justificar a opção por uma alimentação vegetariana e não chega dizer que personalidades como Jesus, Buda, Pitágoras, Platão, Sócrates, Newton, Voltaire, Leonardo da Vinci, Beethoven, Darwin, Mahatma Gandhi, Rousseau, Pascal, Tolstoi, Einstein, entre outros, eram vegetarianos. A interrogação persiste: que benefícios pode trazer este regime alimentar?

«As substâncias que constituem o nosso corpo são fornecidas pelo sangue que, por sua vez, as retira dos alimentos que ingerimos. A partir daí, chegamos à conclusão de que somos aquilo que comemos», afirma a naturóloga com especialização em Nutrição Dr.ª Maria Afonso Sancho.

Tornou-se corrente pensar que a ausência de carne na alimentação humana acarreta carências de proteína. Contudo, sabe-se hoje que a causa da maioria das doenças é precisamente o excesso do seu consumo.

«Os alimentos utilizados numa dieta vegetariana equilibrada são, na sua maioria, alimentos com maior vitalidade, isentos de toxinas, antibióticos e hormonas que são pródigas na dieta dita omnívora», refere a naturóloga.

Para se seguir uma alimentação vegetariana, depois de muitos anos a comer mediante um regime tradicional, é importante saber seleccionar os alimentos e conhecer minimamente as suas características nutritivas.

«Não há qualquer risco em ser vegetariano, mas quem quer iniciar esse regime ou mantê-lo por muito tempo deve consultar um especialista que o ensine a compensar de forma equilibrada a ausência de carne e peixe e a fazer combinações alimentares saudáveis.

A forma como se cozinha torna-se ainda mais importante. Por exemplo, as leguminosas devem ser cozinhadas com algas, não só porque ajudam a eliminar toxinas, mas também porque são ricas em oligoelementos e tornam as proteínas assimiláveis de maneira mais equilibrada», explica a especialista.

Existem várias classificações alimentares, mas regra geral podemos dividir os alimentos da seguinte forma:

– Plásticos ou construtivos, se contribuem para a formação ou renovação dos tecidos, como por exemplo os alimentos ricos em albuminas ou proteínas como os ovos, o leite, o queijo, as leguminosas e as frutas oleaginosas;

– Energéticos, que são geradores de energia e calor e que estão representados essencialmente pelos hidratos de carbono, pelas gorduras naturais e por algumas frutas;

– Mineralizantes, que são aqueles alimentos que contêm grande quantidade de sais minerais naturais e assimiláveis, que ajudam a restaurar os tecidos e o fluxo sanguíneo, sendo indispensáveis à nutrição e crescimento, encontrando-se sobretudo nos vegetais, nas frutas, nas hortaliças, nos cereais e em alguns derivados animais como o leite e as gemas de ovos;

– Vitaminas, que são substâncias de importância capital na alimentação e se encontram sobretudo nos alimentos frescos e crus (frutas e hortaliças), nos cereais e farinhas integrais, no leite, nos ovos, no queijo e no mel.

É claro que a dieta vegetariana equilibrada deve conter alimentos destas quatros categorias, mas em quantidade pré-estabelecida, já que «a ideia é elevar a vitalidade do organismo, permitindo um menor trabalho na digestão, reabsorção do maior número de propriedades alimentícias e optimização da energia.

Existem outras classificações, como aquela em que os alimentos são classificados como sendo yin ou yang. Nesse caso, a ideia passa por manter um equilíbrio dinâmico dos dois factores», observa Maria Afonso Sancho.




A responsabilidade editorial e científica desta informação é da

sábado, 13 de agosto de 2005

O açúcar e as modas "mai-lo" bendito colesterol


Paz, Felicidade e Amor







Esta tarde em consulta, entre outras coisas, recomendei a uma senhora que queria emagrecer e ficar mais saúdável:
---Aproveite esta época para fazer uma cura de ameixas ou de uvas.
Assim que eu disse tal coisa a minha cliente embandeirou em arco afirmando peremptoriamente uvas é péssimo para o colesterol. Até fazia intenção de se levantar logo da cadeira. Foi um castigo para a acalmar e convencer a continuar na consulta.
As pessoas com tensão alta ficam muito exageradas nas reacções.
Nunca me tinha acontecido tal.
Isto lembrou-me umas quantas cenas a que assisti ou participei em que a desinformação sobre alimentação é de bradar aos céus.
Uma vez num hospital em Roma estive a ouvir uma conversa de uns estudantes de enfermagem. Comentavam entre si que a massa com sugo (o molho de tomate típico em Itália e de que o kechup é uma deturpação) não tinha nada que fizesse mal ao fígado.
Bem... Tirando as farinhas engorduradas com azeite, queijo e um molho feito com azeite e tomate a ferver durante horas com carne, ossos, chouriço e pancetta ( um bacon curado com malagetas esmagadas por toda a superfície) realmente não tem nada que dê muito trabalho ao fígado para o conseguir digerir ;-) Também só sobram as ervas aromáticas.
Depois durante as visitas levei ao tal doente uns frutos secos.
Cada vez que um médico ou enfermeiro entrava no quarto e via tal coisa na mesa de cabeceira ficava muito aflito. Pareciam esta senhora da consulta de hoje:
---Aaaaaaaaaaaaai! Os frutos secos fazem muito mal ao fígado!
Afirmavam peremptórios.
Outra aflição frequente é, mesmo cá em Portugal, cada vez que alguém me vê deliciada a comer as quantidades que me apeteçam de amendoins torrados. Estou eu muito deliciada a descasca-los, enquanto os saboreio e de certeza alguém se espanta:
---Come amendoins!?!? Mas isso engorda muito e o bolor deles é cancerígeno!?!
O bolor deles até pode ser cancerígeno; mas se têm bolor em geral não se comem e pronto, fica tudo logo resolvido.
Além de que como o bolor não é de síntese o nosso corpo sabe lidar muito bem com pequenas doses.
Quanto a engordar ... se não se comer bifes, ovos, café e sei lá que mais não são os amendoins que nos vão engordar.
E quanto a pseudoalimentos que são bem cancerígenos são quase todos aqueles com que a publicidade nos bombardeia.
E ao menos frutos secos é mesmo comida de verdade.
De onde nos chega tal desinformação?
Talvez o tenha descoberto depois deste episódios.
Num funeral de família há 12 anos, encontrei uns tios que têm uma filha que é nutricionista. E até dizem que muito boa. Pelo menos tem muito sucesso profissional.
Pareciam uns farrapos: muito magros, alquebrados. Mal se aguentavam em pé.
---"Oh, Tio! Tia! Mas o que é que têm?
Que é que lhes aconteceu? Estão com alguma doença grave?
---Não, Mariazinha. É só a Claudinha que não nos deixa comer quase nada por causa do colesterol. Proíbe-nos isto, aquilo e mais aqueloutro. Nós nem sabemos o que comer."

Portanto o mal dos meus tios era só privação alimentar. Vulgo: fome!
Lá lhe dei umas dicas de coisas para comerem e onde as encontrar. Mais umas indicações para os tornar saborosos.
Agora cada vez que encontro a tia Teresa ela dá-me sempre as novas receitas que inventou. E os meus queridos tios andam bastante bem, já só com os conselhos da filha nutricionista.
Fiquei atenta, durante anos, a todas as notícias para resolver o enigma que era esta estranha desinformação no curso de nutricionismo.
Será a solução do enigma que quem patrocina a associação deles nos EUA é um grupo grande fabricante de aditivos químicos para a alimentação?
Aceito sugestões.
Por outro lado as drogas legais ou ilegais servem acima de tudo para desvitalizar quem as usa. Amansam. Enfraquecem.
Quem depende duma droga com pouco mais se rala na vida, senão em como arranjar a próxima dose.
Por mim acho que a droga que mais deforma o caracter dos portugueses de hoje é uma que quase ninguém considera: o açucar.
Sabia que antigamente os acucareiros tinham cadeado?
E que o seu grande sucesso começou, no nosso lado do mundo, quando os Cruzados tomavam açúcar como remédio e assim sobreviviam depois de chegar ao Médio Oriente ?
Claro, sequinhos, sequinhos por terem atravessado o deserto.
Mas agora que temos uma vida regalada com montes de água, até para desperdiçar ;-) em banhos frequentes, comemos açúcar em tudo e mais alguma coisa, já não como um remédio, todavia como pseudoalimento, as consequências não são boa coisa.
Já viram como está frágil o mais conhecido produtor de açúcar: Fidel Castro.
Caiu e partiu longo uma quantidade de ossos.
Não é da idade, mas do açúcar.
Explicar porquê?
Tem de ficar para outra ocasião. É uma longa história.
Sob o efeito do bendito açúcar começa-se tudo cheios de ímpeto, mas depois vai-se o gás. Como naquela publicidade a água mas com pouco gás.
O açucar cria "ups an downs" como outras drogas.
Síndromes de abstinência tais que em certos países ninguém é internado por problemas psíquicos sem verificarem antes se não é só crise de abstinência de açúcar.
Cria gente vítimizável e perdedores.
Com a maior facilidade. E ninguém pensa nisto duas vezes.
Porém como são quase todos que sofrem do mesmo, ninguém identifica os sintomas.
Pois todos os partilham.
Quando passo pela zona das Avenidas Novas em Lx, onde ir ao café encontrar os amigos e conhecidos é um ritual velho de décadas, até dá dó ver tantos senhores e senhoras com cancro. Sempre com os seus chá e cafés com bolos ou torradas à frente, claro.
Mais vale ir lanchar, ou comer qualquer coisa à pressa, numa tasca que nestas finas pastelarias. É o que eu mesma faço. Mas só em ultima hipótese.
Porque tenho sempre comigo amendoins e outros frutos secos. Para não ter de andar a comer fora de casa.
Sal refinado, açúcar, óleo refinado, farinhas refinadas e velhas, margarinas, corantes e conservantes são, hierarquizadamente, os grandes responsáveis pela detioração da nossa saúde.
Depois temos a água canalizada com cloro para nos esterilizar todas as bactérias amigas residentes no intestino. Basta um copo.
Vendem-nas a preço de ouro, mas misturadas com mais corantes, conservantes, lacticínios, açúcar ou adoçantes.
Custou-me tanto ver há dias numa mercearia, uma velhinha, que deve sobreviver com estas reformas de miséria que lhes dão, a gastar a custo 5 euros naquela misturada que promete maravilhas contra o colesterol, etc.
Porque é que dão cabo da vida às pessoas e ao planeta com estas disparatadas dietas punitivas, quando existe tanta comida que sabe bem e faz bem?
Umas belas azeitonas picladas, em água de fonte e sal integral como manda a tradição, repunham a flora de forma mais barata e agradável.
Bem se não fosse beber um copo da tal água a seguir ;-)
Pai perdoa-lhes que não sabem o que fazem.
Que o Deus de amor e misericórdia nos abençoe e guie.

quinta-feira, 11 de agosto de 2005

Escolha "560" - O QUE É NACIONAL É BOM!


Paz, Felicidade e Amor

Recebi este email de um amigo. É sobre o que podemos ainda fazer contra o dumping que tem vindo a destruir a nossa economia.
Teremos muitos de nós andado fascinados pelos produtos fabricados, por quase escravos, algures no planeta?
Será que ainda vamos a tempo de fazer algo?
Bem.
Podemos sempre fazer o que está ao nosso alcance. E isto está:



Escolha "560" - O QUE É NACIONAL É BOM!



MUDE DE ATITUDE

É necessário apoiar a produção nacional, é fundamental! Compre produtos portugueses. Os portugueses vivem hoje, num clima de crise, desde o desemprego à nossa fraca economia é certo que quem mais somos nós, mas o que certamente muitas vezes não nos passa pela cabeça é que podemos ter uma certa culpa nesta grande situação.
Muitas das vezes, quando vamos às compras, tentamos ir à procura do produto mais barato, mas o que agora é barato pode vir a curto prazo tornar-se muito caro para todos nós. Desde a mais pequena especiaria ao peixe que comemos, que o nosso mercado está lotado por produtos fabricados no estrangeiro, tendo normalmente esses países uma economia mais forte que a nossa, conseguem vender os seus produtos a um preço menos elevado, desta forma somos levados, a comprar esses produtos, mas quando o fazemos estamos a contribuir para um maior crescimento externo desses produtos e sem dúvida a tirar postos de emprego no nosso país.
Quando não compramos produtos nacionais e compramos produtos internacionais, as nossas produtoras são obrigadas a levantar o preço dos seus produtos, ora se os produtos concorrentes já era mais baratos isto faz com que o nossos sejam ainda mais caros, sendo mais caros ninguém os compra e toda esta situação leva posteriormente ao encerramento de várias industrias e consequentemente ao desemprego.

Produtos portugueses?
E Como é que eu sei quais eles são?
É simples, bastante simples, no entanto existem dois pontos a distinguir, existem marcas portuguesas e produtos portugueses.
Marcas portuguesas como o nome indica são marcas de caracter nacional, com origem e produção no nosso pais (exemplo: Sumol, Mimosa, Delta).
Produtos portugueses são produtos fabricados em Portugal por marcas nacionais, multinacionais ou até mesmo internacionais, mas são produtos feitos com mão de obra nacional, que contribuem superiormente para o nossa economia e para o emprego no nosso país.

E na hora de escolher como é que devo agir?
Que atitude?
Bem na hora de escolher é bastante fácil tomar boa uma atitude correcta, procure no produto, o código de barras e verifique se ele começa por 560.
Todos os produtos portugueses começam por 560 no código de barras, posteriormente poderá ter em conta se a marca é nacional ou não e claro a qualidade e preço do produto.


Divulgue, mude os seus hábitos, ajude, tome uma atitude!
Fale com os seus amigos acerca deste assunto, divulgue o Movimento 560 no seu site através dos painéis de divulgação laterais (banners), mande uma msg, mas acima de tudo, mude de atitude, todos nós agradecemos, um pequeno gesto, uma grande atitude.......

Tramoias da política, o ódio e o amor.


Paz, Felicidade e Amor
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Hoje parece-me que acordei inspirada.
Saiu-me este texto. Apesar de pensar só escrever um curto comment num site, muito bem feito sobre alguns dos tais assuntos desafiantes de que tanto gosto.
Espero que também lhe agrade o texto que me saiu esta manhã:

A melhor e única arma eficiente contra o ódio é o amor.
Apesar de sabermos como tudo isto se processa é importante manter uma atitude de amor ao estudarmos ou analizarmos estas estratégias políticas para criarem sacrifícios humanos (que outra coisa podemos chamar às mortes nas guerras, terrorismos, doenças, etc).
Todos estes intervenientes agem desta forma por não saberem fazer nada melhor.
Por enquanto.
Um dia hão-de aprender a manter-se no Bem. Dá muitos melhores dividendos.
Eu uso sempre a atitude que me é a mais cómoda para enviar amor e me manter no amor, apesar de ter de lidar com coisas tão terríveis.
Antes de se adentrar nestes estudos procure a sua forma mais cómoda de se manter no AMOR. Astrológicamente é rápido para sabe-lo; mas este tipo de informações está sempre já contido dentro de nós.
(Mas mesmo assim não morro de amores por me dedicar a estes assuntos. Assim que percebo como funcionam desinteresso-me, pois não é o meu maior sonho passar a vida a revolver caca. São sempre zonas de grande sofrimento. Melhor é afastarmo-nos destas zonas de guerra para não nos conspurcarmos e sofrermos. Ainda não somos espíritos perfeitos completamente imunes a isto. Senão não estávamos aqui na Terra.)
Essa minha atitude confortável é a de mãe amorosa a verificar as mentiras e tramoias dos meus filhos que fazem maldades e traquinices. Julgando ingénuamente, que enganam todos com mentiras. O amor é de que estes "maus" mais precisam. E para nós é bom, pois protege-nos vibracionalmente.
Com o ódio eles lidam melhor que nós.
Eles estão sintonizados perfeitamente com o administrador deste planeta: Satã. Este bendito Satã também deve ter uma vida muito chata como Senhor da Justiça. ;-) Gabo-lhe o gosto, de andar sempre a tratar com tais assuntos.
Eu prefiro manter-me (o mais sintonizada que já me vai sendo possível) com o Deus Criador, que é só Amor e Misericórdia.
Agora, envolvoltos em amor vamos analizar estas ingénuas artimanhas políticas:
Criam um "vespeiro" indo "libertar" um qualquer país de um tirano horrível = capataz contratado que eles próprios criaram e mantiveram no poder.
Depois armam em vítimas queixando-se que estão a ser atacados pelas vespas.
Pobres vespas estas, que podiam e deviam viver ecológicamente em paz nas suas terras, cultivando-as e colhendo variedades locais resistentes a doenças e perfeitamente adaptadas à região.
Porque a Terra chega para todos e a comida também. Se nos deixarem viver em paz.
Por isto é que eu compro na Body Shop!
Mas adiante
Usam estas "vespas" como lobos para intimidar a manada de "carneiros" que somos todos nós. Assim as atemorizadas ovelhinhas pedem aos "pastores" (governos) e aos seus"cães" (os sacrificados e heroicos militares, polícias, etc) que por favor os protejam dos "lobos", abdicando para isto dos seus direitos fundamentais como seres humanos.
Ou seja os proprietários (quem são? adivinha, adivinhão.) ganham cada vez mais poder sobre a manada. O que seria o fim principal de toda esta mentira e artimanhas.
Depois para não sujarem as mãos usam outro truque: que o terrorismo aconteça!
Não deixam os heroicos e sacrificados polícias e serviços secretos, fazer devidamente o seu trabalho.
Parece-me que todos estes terríveis atentados aconteceram depois de avisos que foram ignorados.
Só depois de terem sido perpretados é que os polícias voltaram a ter luz verde para voltar a agir.
Depois estes são treinados para obedecerem a ordens, mas recebendo muito poucas explicações.
Assim podem ser usados como meros peões para o mal, apesar de estarem imbuídos de lindos príncípios como o amor à pátria e a defesa do seu povo.
Como na censura nos mass-média: hoje usam estratégias perversas, sem lápiz azul para cortar textos violentamente mas às claras. Fazem-no perversamente, sem provas de nada.
Todos os jornalistas hoje sabem que há coisas que não podem ser publicadas. E censura é interna. Senão acabou a carreira.
E sabem que nem se podem queixar senão ainda levam mais.
Como o sabe qualquer outra vítima de perversos.
Qualquer mulher maltratada.
Qualquer criança vítima de pedófilos.
Por outro lado a universidade especializa demais os alunos. O que cria terras de ninguém entre cada especialidade. Permitindo assim a incapacidade para avaliar a totalidade do processo.
É como se andassemos todos a estudar um revólver: uns sabem de tambores, outros de gatilhos, outros de coronhas, outros de canos, outros de cães.
Mas ninguém lhes disse que estavam todos a estudar um revolver.
Assim muitos poucos têm esse conhecimento. O mágico conhecimento da totalidade do processo.
Contudo quem o tem pode permitir-se as "guerras" que quiser.
Sem que alguém consiga perceber bem a quantas anda e que papel desempenha verdadeiramente.
Até coisas a que a maioria não dá importancia como a alimentação foram preparadoas para o mesmo fim.
Só comendo grãos de cereais integrais inteiros durante muitos anos se consegue abranger a totalidade dos processos.
Por alguma razão se tem dificuldade em encontrar algo que não seja cereais em farinhas refinadas.
Farinhas = partículas ínfimas e caóticas resultante da destruição do todo harmónico que é o grão.
O grão de cereal, mágico alimento, que transfomou os hominídios em humanos.
Outra coisa são os muitos ovos, carnes, lacticínios e outros produtos animais serem demasiado acessíveis à população.
Activam predominantemente a pequena zona do nosso enorme cérebro que temos em comum com os répteis. Portanto apesar de tantas capacidades lindas que tem o nosso pc privativo... pensamos predominantemente ao nível de um crocodilo.
Como dizia o Tomio Kikuchi numa daquelas sínteses engraçadas de que só ele é capaz:
---Comedôr di carni fica com cábêça di jacaré: uma boca desti támanho (e mostrava os braços estendidos com as mão unidas) e um cérebro desti. (e aqui só mostrava o polegar)
Bem podíamos falar disto infinitamente.
Agora despeço-me.
Gabo-te o gosto, oh Satã! ;-)
Que vida tu escolheste.
Que o Deus de Amor e Misericórdia nos abençoe e guie.

quarta-feira, 10 de agosto de 2005

Mensa - The High IQ Society, inteligência e o nosso culto da mediocridade



Paz, Felicidade e Amor
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Pronto!
Ontem fiz anos (muitos) e quero um presente.
É um velho sonho.
Vamos finalmente fazer uma Mensa- Portugal?
Por puro egoísmo ;-) pois adoro as reuniões e o ambiente que lá se vive.

Desde cerca de 1972 que eu tinha a melhor impressão deste grupo: a "Mensa".
Mas só consegui entrar em 1995 e adorei.
Tirando dois exemplares humanos, só lá encontrei pessoas muito simples, divertidas, nunca a armar em eruditos nem em muito importantes. Uma brisa fresca!
Acima de tudo pessoas como eu: sem certezas rígidas, curiosas pela infinidade de conhecimentos que ainda nos falta descobrir.
A maior parte, também tal como eu, passavam a vida a estudar e a aprender.
Mas em Portugal nunca se conseguiu formar um grupo estruturado e funcional como no resto do mundo. Apesar das tentativas.
Será pelo nosso culto da mediocridade?
Nas universidades dos EUA fazem testes regulares para entrada de alunos nesta associação.
Cá, no meu amado Portugal, ninguém entra sequer ne sala para fazer os testes, pois são imediamente gozados pelos inseguros colegas:
---"É pá, então querias ser um génio! Ah! Ah! Ah!"
Naqueles países onde não grassa esta bizarra atitude de autodestruição, (típico de viciados em açucar) os universitários enchem as salas. E aqueles admitidos são cumprimentados pelos colegas. Como um qualquer campião desportivo.
O meu filho mais velho, quando estava na universidade em Inglaterra, ficou muito surpreendido pela agradável reacção dos colegas quando casualmente referiu em conversa que a mãe pertencia à Mensa.
Arranjaram logo uma qualquer teoria (há teorias para tudo) que diz ser a inteligência hereditária por via materna e começaram a cumplimentá-lo pela tal maravilhosa inteligência hereditária.
Havia de ser no meu amado Portugal ;-(
Fiz uns primeiros testes de admissão por volta de 1972. Disseram-me que podia continuar para o passo seguinte; mas tinha de arranjar um professor universitário que se responsabilizasse pelos meus novos testes.
Levei mais de 20 anos a receber negas dos prof. portugueses a quem pedi isso. Quase todos me diziam que a inteligência não tinha importância nenhuma e bla bla bla.
Um até me prometeu dar-me um livro que me ensinaria a ser inteligente já que eu "quereria sê-lo" segundo ele. Ainda hoje estou à espera desse presentão...
Uma completa panóplia de disparates foi o que eu ouvi acerca da inteligência. Deus de Amor e Misericórdia os abençoe e nos livre deles!
Acredito que a inteligência é um dom de Deus, tal como a beleza ou a riqueza, etc. A nós basta-nos agradecê-lo e usá-lo para o bem da sociedade. Como na parábola dos talentos.
E são aqueles supremos senhores, quem tem poderes para decidir da nossa Educação.
Mas também há outros menos inseguros em termos de inteligência. Só que então não os conheci.
Se alguma certeza tenho é que quase toda a gente sabe muito sobre inteligência.
Demais estão cheios de certezas acerca do seu pouco valor. Mas suspeito que com tal assanhamento... adorariam sê-lo.
Depois as teorias sobre ela, a bendita deusa inteligência, são mais que muitas.
Muitos testes são usados politicamente e como tal pervertidos para que certos grupos não consigam ter bons resultados. Um clássico disso é o que foi feito nos EUA com questões que escapavam à cultura dos negros para depois os classificarem de estúpidos.
E eu já testemunhei isso muitas vezes, nos testes a que fui respondendo ao longo da vida.
Então estes em inglês que abundam na net são mesmo de se limpar as mãos à parede!
Para só eles brilharem.
E de todas as vezes os meus resultados foram de perfeito idiota.
Portanto não se impressionem se estes testes lhe disserem que é tontinho. Pode ser do 2% mais inteligente da humaninade como eu ;-)
Mas os da Mensa são feitos com figuras geométricas. Não são testes de cultura geral anglosaxónica ou matemática.
Entretanto em 1995, estando eu a viver em Roma, descobri os contactos numa revista de negócios, curiosamente com uma capa sobre o Bill Gates.
A psicóloga que supervisionava os testes vivia perto da nossa casa de fim de semana.
Marquei e lá fui a casa dela, com a minha enorme barriga de grávida num dia de abafado calor mediterrânico. Ela informou-me que se não fosse admitida poderia repetir os testes depois do parto, porque o tipo de inteligência que eles testam diminui durante a gravidez.
Será por este estado criador nos tornar mais sábias?
Mas mesmo grávida fui admitida. E em janeiro de 1996 comecei a frequentar as reuniões mensais.
Estas reuniões foram do melhor da minha vida em Itália.
Estar com pessoas cultíssimas (mas não eruditos arrogantes a tentar "fazer panelinha", como era costume em tantos círculos de intelectuais que eu sempre frequentei) foi uma agradável surpresa.
Todos curiosos e bem dispostos. Gente mesmo com piada.
Parece que um grande curiosidade é apanágio de todos os admitidos na Mensa.
Cada um fazia uma conferência mensal sobre o assunto de sua preferência. Eu fiz uma, creio que em Fevereiro de 1997. Sobre Astrologia e saúde natural. Na perspectiva do meu método pessoal.
Na verdade, aqui que ninguém nos ouve, ainda não percebo bem o que é isso a que chamam inteligência. E muito provavelmente nunca irei perceber.
Até ando desconfiada que seja só mais um daqueles conceitos muito discutíveis que abundam na nossa cultura.
Agora do que tenho a certeza é que o conceito de sobredotada me assenta como uma luva1 Explicando muitos dos problemas que tive ao longo da vida.
Porque é que eu nunca achei graça a gozar com as pessoas ou pregar partidas. Achei sempre estúpido troçar de alguém que acreditou em algo credível que o espertalhão disse ou fez.
Achei sempre que as partidas eram apenas estúpidos abusos de poder. E que muitas vezes a vítima achava graça por mero medo do abusador.
Achei sempre estúpido embotar a minha percepção do mundo com drogas legais ou ilegais, mesmo que todos o fizessem.
Achei sempre que todos o fazem não era argumento para eu fazer o mesmo. Nem atestar da qualidade do feito.
Achei sempre desagradável ter de aprender lentamente o que se vai ensinando lentamente nas escolas. Se me interesso por algo quero estar a estudar esse assunto exaustivamente até ficar satisfeita com esse conhecimento. E achar que tenho bases que cheguem para me servirem de referencia pelo resto da vida continuar a estudar esse assunto.
Achei sempre execrável ter de estudar todos os tipos de pulgas que atacam os cavalos (será que eles apanham pulgas?) se o que me interessa é só saber como funcionam as corridas de cavalos.
Questiono-me se o aprendizado com um mestre não será preferível às normalizadas escolas.
Depois noto que sou boa a apanhar padrões dentro de um aparente caos.
Em geral andei uns 30 anos à frente da maioria dos meus pares. O que não é nada cómodo, posso garantir.
Por exemplo estando eu, em 1973, na faculdade de medicina de Lisboa, já comia macrobiótico enquanto toda a gente queria era comer bitoques com ovo a cavalo (creio que já nem existem) ou tíbias cheias de natas com açucar e fumar charros.
Já me interessava em aprender como as pessoas se curavam enquanto quase todos os meus colegas queriam só ser médicos.
Depois aturar as perguntas de porque é que desististe de medicina, um curso tão bonito e eu a responder nunca desisti de estudar medicina só mudei de mestres pois ali não ensinavam o que eu queria aprender, mas ficar sempre com a impressão de muito poucos perceberem o que eu queria dizer.
Pronto. Já chega de desabafos típicos do retorno solar do nosso dia de anos.
Se ofendi alguém peço sinceras desculpas. São só reflexões. Não acusações.
Estamos sempre a crescer espiritualmente e a aprender.
Voltemos agora, ao assunto que aqui me trouxe. O meu presente de anos para ontem: Uma Mensa Portugal.
Existiam uns vinte e tal inscritos portugueses na Mensa Internacional.
Agora com a net talvez pudessemos arranjar maneira de materializarmos este sonho.
E darmos mais apoio aos sobredotados portugueses. Pô-los em contacto com os seus pares em todo o planeta.
Para que não tenham tantas dificuldades como nós tivemos, por sermos como somos.

terça-feira, 9 de agosto de 2005

Uma animação deliciosa


Paz, Felicidade e Amor
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Clique aqui e veja esta maravilha de animação tão inspiradora.
Os italianos fazem filmes de animação maravilhosos.
Por exemplo a História do gato e da gaivota que ele ensinou a voar é obrigatória!
Mas é tão difícil de encontrar.


Clique aqui e veja outra maravilha de animação muito bem "esgalhada" e com informação preciosa. Aproveite para explorar os links. Este por exemplo.



Lembre-se que podemos fazer sempre algo: aquilo que está ao nosso alcance!


segunda-feira, 8 de agosto de 2005

Nas próprias palavras da Marilyn

Paz, Felicidade e Amor
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Clique aqui e leia transcrições das gravações da M.M. para o seu psiquiatra. Dias antes de morrer.
Lindo o que ela dizia acerca do Presidente Kennedy!
Seria por isso que o mataram?
God bless us all.

domingo, 7 de agosto de 2005

Bota desafio nisso! E areje as ideias.

















Adoro ideias desafiantes.
Aquelas que nos ajudam a pôr em questão tudo o que calmamente aceitamos ser a verdade.
Neste mundo composto de mudança precisamos de fazer uma constante higiene das ideias.
Encontrei mais este texto da Ghislaine, a ex-médica que já atrás referi. (Adorei o feed-back através de emails pessoais, mas já que estamos no blog seria melhor clicarem no comments e deixar a sua opinião à disposição de todos. Tá bem?)
Lamento se o/a leitor/a não perceber bem os textos em francês ou inglês.
Pode sempre pedir explicações ou tirar dúvidas. Eu dá-las-ei de muito boa vontade.
Aqui vão os tais textos:

POUR QUI VOTER? Avril 2003 au Québec
Ça n'a aucune espèce d'importance.
Que je vote ou ne vote pas, pour un candidat ou
pour un autre, le résultat ne changera pas.
Car la décision du politicien gagnant est prise
depuis bien longtemps.
La campagne électorale sert à distraire et mêler le
peuple pour lui faire croire qu'il choisit.
Et on appelle cela DÉMOCRATIE
(demos=peuple; cratie=pouvoir de commander).
Elle consiste à faire croire au peuple qu'il
commande, alors qu'il est sans le moindre
pouvoir.

Qui commande alors?
L'ARGENT.

Parce que L'ARGENT MÈNE LE MONDE. Nous
le savons, mais nous l'oublions.
Si l'argent mène le monde, il mène le pays et la
politique du pays... et de tous les pays.

Une minorité de richissimes mène la majorité de
la population de la planète et l’apauvrit toujours
davantage pour la contrôler toujours davantage
et la réduire à l’esclavage complet.
Aucun pays n’échape à cette dictature, aussi
bien les USA, que le Québec, que le Canada.
C’est la loi du plus fort (animale) qui prévaut, et le
plus fort est celui qui a le plus d'argent.

Nous avons assisté au débat des chefs, cette
semaine : quels chefs?
Par définition, un politicien est un pantin, une
marionnette commandée par un marionnettiste
caché qui tire les ficelles de sa marionnette et lui
fait dire/faire ce qu'il veut. Ce dernier obéit
aveuglément.

Comment s'appelle le marionnettiste caché
derrière le rideau de la scène politique?
L'ARGENT.

Si le peuple voyait que c'est L'ARGENT qui mène
les politiciens, il hurlerait. C'est pour prévenir
cette prise de conscience que l'on a établi un
paravent entre le peuple et les dirigeants réels.
Ce paravent s'appelle le gouvernement.

Les acteurs -politiciens- déambulent, font des
discours, des déclarations, des promesses, des
débats... sur la scène politique pour distraire les
spectateurs. Le théâtre de la dualité, de la
division, de la guerre se déroule sous nos yeux et
nous prenons cela pour la réalité. On met des
étiquettes aux acteurs et on crée des clans pour les spectateurs : droite/gauche, libéral/conservateur, bleu/rouge... comme les
bons et les mauvais dans les histoires de Walt
Disney. On les fait se disputer entre eux et on fait
gagner le bon - le plus fort. (Lei do mais forte= Lei selvagem)

Par consééquent, tous les partis politiques d'un
pays sont des 'oppomêmes', -comme les appelle
David Icke-, opposés en apparence et identiques
dans les faits.

Les chefs passent, les partis
changent..., mais les politiques continuent.

Quand le peuple a perdu confiance dans les deux partis,
on crée un nouveau parti de diversion, avec un
nouveau chef qui promet d’’amener le
changement... ouf! La démocratie peut continuer.


Que fait Renée, la jument souveraine?"
Elle se souvient de qui elle est, créatrice toute-
puissante, illimitée.
Elle est l'autorité suprême et
ne peut donc pas se faire gouverner par
quelqu'un d'autre qu'elle-mêême.

Elle réalise qu'elle n'a pas besoin de gouvernement et
encore moins des financiers cachés derrière.

Elle met donc un STOP à sa collaboration à
cette pièce de théâtre illusoire. Elle laisse la
tragédie poursuivre son destin et quitte son
fauteuil de spectatrice. Elle revient à la réalité
et retrouve sa libertéé. Elle est dorénavant
souveraine de sa vie et elle n'obéit qu'à sa
conscience. Elle crée la PERSONOCRATIE, à
son image et à sa ressemblance.

RENÉE NE VOTE PAS.
RENÉE NE PAYE PAS L'IMPÔT.




The coming down of the World Trade Center towers
Septembre 11th, 2001

When I watch television, I see, on the big screen, my own
creations.
Created in my image and likeness.
Because I am Idessa, unlimited creatrix.
When I see war, famine, sickness and fear, recognize and salut my luciferian shadow, that is mine. When I see peace, abundance health and love I recognize and salut my grandiose
light, that is mine.
In both cases:
1. I honor the Idessa unlimited creatrix that I am
2. I sign my divine creation shadow or light.
3. I recognize in myself , the creatrix, of light and dark (shadow)
4. I reclaim full creation/responsibility/charge of my creation.
5. I become aware of the love or the fear that is nourishing
me.
6. I take once more the full decision to live at all cost.
7. I embrace my creation and make peace with it.
Creation and creator have become one, and I reestablish peace
within myself.

September 11th2001

I witness a grandiose and novel event!

The shock and emotion of it drive me to:
Fall back into my old role of victim, powerless and
frustrated.
Give my power away to a saviour that will protect me from this exterior enemy.
Find a scapegoat and hold them guilty of the event.
Answer back to the attack and declare a war of vengeance.
Take revenge on my honor and defend my nation.
Push myself further into debt and abdicate my rights and freedoms in the name of
security.
Pollute myself and the whole planet further with my hate and vengeance.
But this scenario of illusion is short lived.
I regain my senses, come back to myself and center myself.
I remember who I really am, Idessa, unlimited creatrix.
I then become conscious of:
I am the creator of the towers falling.
The collapse is my creation.
I created this collapse of the towers in my own image and likeness.
I conclude that:
The collapse of the towers is the magnifying mirror of my own interior collapse.
This collapse speaks of the division within me, division of creator/creation and the
inner battle that stems from that.
The enemy is not without,(outside of myself or my nation) but resides within.
I state that:
+ the tricycle of fear/protection/prevention is still working
+ fear is escalating
+ the desire for protection is escalating
+ the necessity of laws that control everything escalates also.
*The old recipe of problem/reaction/ solution (David Icke) used by Money is working
more than ever: To create a horrible event to than be able to impose laws and decisions
that the general population would never accept normally.
For example; war and martial law (war measures) in permanence.
*Human tragedy will continue as long as I choose to stay in the illusion of
- taking myself for a victim (sheep)
- continue to be afraid of the big bad wolf
- still believe I need a savior to protect me.
I remember that the job of a sheperd/savior by definition, is to shave the wool from my back, and when there is nothing left to take, to bring me to the slaughterhouse.

I decide to:
die to the illusion of being a sheep/victim and live as the divine being I am
embrace my fear of others and transform it into love for myself
put my all powerfulness to the service of peace and stop my luciferian
collaboration with income tax, banks, the stock market, insurance companies
and multinationals.
And I sign,
Personocratia


MASSIVE VACCINATION AGAINST MENINGITIS
in Quebec at Automn 2001
The government of Quebec presents a massive campaign against meningitit in automn
2001.
All children, from 2-20 years old will be vaccinated for free. These vaccinations will
take place directly in the schools for school-age children,(elementary, high school, college
and university students). The cost of this massive vaccination for 1.7 million children will
be 1 million dollars! We are not presently facing an emergency situation, but considering
the events that have taken place in the last few months we want to intensify preventive
efforts within the younger population who seem more vulnerable to this attack. Declared
the minister of health Remi Trudel.

WHAT IS VACCINATION?

TO vaccinate means to give the illness to healthy people.
The children then develop a diminished infection,which permits the child, we are told, to help combat an eventual infection later on. This basically means that we render these children deliberately sick in order to better fight off an eventual attack.
Which boils down to making a healthy child sick out of fear that this child may become sick one day.What nonsense!
It is like if I said I am afraid that my child may one day be raped, so I will give her right away a little rape so that
if it happens one day she will be better prepared to deal with it. What nonsense!
What could make someone do such stupid things, only one thing, fear!
Fear creates panic and brings us to make such irrational and nonsensical decisions.
Vaccination is only possible when one is in fear, that is why we see such fear producing campaigns (in the media) in order to sell the idea of vaccination to whole populations. Vaccination is said to prevent sickness and protect the population. Both of these things are motivated by fear.
No fear, no prevention, no protection.
To learn more about vaccination, consult this reference text, excerpt of the book
THE MEDICAL MAFIA
Fear/Protection/Prevention
is the best technique of massive
mind manipulation that is used
everywhere and that works every
time,
I call it the tricycle
Fear/Protection/Prevention.
The 2 back wheels are put in
action from the front wheel, the
fear wheel.
The tricycle always goes in the same direction and
follows only one unique purpose:

the mental manipulation

consist of suppressing
the will of a person to
impose our own.

To impose things to the
population that goes
against their will, and that
without any resistance.
Democratize the
dictature!

FEAR
PROTECTION
PREVENTION
(An excerpt Tfrom What the
Hell Am I Doing Here
Anyway?)

PERSONOCRATIA S'INTERROGE... (will be translate soon...)
Qui décide de la vaccination ?
La décision est gouvernementale. Officiellement le gouvernement applique les
recommandations du Comitéé d'immunisation, lui-mêême, nomination politique.
Est-ce que je fais confiance aux politiciens pour géérer ma santéé ?
 NON.
Qu'est-ce que Réémy Trudel connaît aux vaccins ?
 RIEN.
Lui qui était, jusqu'à tout récemment, ministre de l'agriculture
D'où lui vient sa décision politique ?
 il obéit aveuglément aux ordres et directives
de ses supérieurs. Qui sont-ils ?
 L'OMS, le ministère de la Santé de l'ONU, le
gouvernement mondial.
Les jeunes québécois sont-ils vraiment plus vulnérables à cette infection (méningite)?
 NON, évidemment, sauf si on s'est acharné à détruire leur systèème immunitaire.
Pourquoi le Québec est-il ciblé ?
Parce que c'est un peuple insoumis et qu'on se doit d'éliminer les insoumis dans une
dictature mondiale. Les vaccins servent à faire des génocides ciblés (et autorisés) à
travers le monde.
Par ailleurs, des études ont fait état de l'action nocive des vaccinations sur les forces de
volonté et les capacités d'incarnation; en d'autres mots, que les vaccinations
affaiblissent le potentiel créateur des individus.

De quel vaccin s'agit-il ?
Le Menjugate™, fabriquéé par la multinationale pharmaceutique italo-américaine
Chiron Corporation et distribué en exclusivitéé au Canada par la multinationale Merck
Frosst. C'est un vaccin nouveau dont personne ne peut vérifier le contenu (même pas
les médecins). Il n'a été utilisé qu'une seule fois en Angleterre (à la fin de l'an 2000)
où il a donné lieu à plus de 15,000 cas d'effets secondaires "sérieux" et une dizaine
de décès "suspects".
Il vient d'être homologué (adopté) en vitesse au Canada sans étude extensive. Il ne
doit être utilisé que sur des enfants de plus de 12 mois.
Le Menjugate™™ protège (?) uniquement contre un seul des deux types de méningite de type C (il existe 13 types connus de la maladie, dont 2 de type C et 2 autres types encore inconnus pour le
moment). Espérons que nous tomberons sur le bon type...
Combien nous-en coûtera-t-il d'avoir peur ?
Le coût total de la vaccination est de 100 millions de dollars canadiens : 75 millions pour
Merck Frosst (le distributeur) et 25 millions pour l'administration. Le coût de la dose est
de 50 dollars par personne, comparativement à 8 dollars lors de la même campagne en
1993. Et pourquoi passer par Merck Frosst au lieu d'acheter le vaccin directement du
producteur ?
Les experts estiment que l'opération de vaccination permettra d'éviter 180 cas
d'infections et 25 décès sur une période de trois à cinq ans, pour une facture de 100
millions de $.
Suis-je prêt(e) à payer 4 millions de dollars par enfant pour les garder en vie ?
 NON. D'autant plus que 15,000 jeunes au Québec sont abandonnés dans la rue
et que 25% d'entre eux ont moins de 13 ans.
Qu'est-ce qu'une campagne de vaccination ?
C'est une attaque de guerre minutieusement préparée longtemps à l'avance. Très
étonnant que 1,7 million de doses de vaccins soient prêtes à la mi-septembre, deux
mois seulement après la soi-disant décision gouvernementale de vaccination, le 18 juillet.
On lance d'abord un ballon d'essai, il a été lancé l'hiver dernier avec beaucoup
d'éclat où l'on a monté en épingle quelques cas de méningites dans la région de
Québec. On a alors fait croire aux parents qu'il n'y aurait pas suffisamment de vaccins et
que leurs enfants pourraient mourir. De là la réponse voulue : la population apeurée
réclame la vaccination. L'affaire est dans le sac, la voie est libre. La population est prête
pour la vaccination massive. Le ministre peut donc annoncer la bonne nouvelle transmise
avec fracas par les médias de l'information eux-mêmes propriétés de l'argent. Et
avec la bénédiction des médecins de Santé publique eux-mêmes à la solde des
multinationales pharmaceutiques. Le ministre appelle cela "une vaste campagne de
sensibilisation" auprès des jeunes et des intervenants.


La méningite se traite-t-elle naturellement ?
- Oui.

Il suffit de diluer un sachet de 20g de chlorure de magnésium dans un litre d'eau et d'en boire un verre à l'heure pour les adultes (pour les enfants demi-dose, pour les bébés, 1/4
de la dose), en diminuant progressivement.
Retenons que le tétanos et la polio répondent également très bien au chlorure de
magnésium.
Réf. : Les vertus curatives du magnésium, par Dr Raoul Vergini, Éd. Marco Piétteur.


Les mensonges des autorités:

"Les vaccins nous protègent."

"Le sida est contagieux."

"Le cancer est un mystère."

Depuis des années, les autorités nous content des mensonges gros comme des
montagnes. Comme nous croyons les autorités, nous croyons leurs mensonges dur
comme fer. il ne nous viendrait jamais à l'idée de douter de leur sincérité. Et pourtant...
Regardons de plus près trois des plus gros mensonges.
La trilogie du mensonge
PREMIÈRE PARTlE:
Les vaccins nous protègent.
Les vaccins préviennent-ils les maladies on... ils les donnent?
Les vaccins nous protègent contre les virus et microbes agresseurs éventuels et
préviennent ainsi les maladies contagieuses et les épidémies, nous enseignent les
autorités.
L'énorme mensonge
Cet énorme mensonge se perpétue depuis cent cinquante ans en dépit de:
1. L'INEFFICACITÉ des vaccins à protéger contre les maladies:
- la vaccination peut provoquer la maladie qu'elle est censée prévenir.
- la personne vaccinéée peut transmettre la maladie, même sans être malade elle-même.
- la vaccination peut sensibiliser la personne à la maladie.
En 1905, le taux de mortalité due à la variole s'élevait, aux Philippines, à 10%.
Après une vaccination massive, se déclara une épidémie qui frappa mortellement
25% de la population - dûment vaccinée.
Malgré cet échec, les autorités intensifièrent les vaccinations.
En 1918, la pire épidémie tua 54 % des gens, alors que la population était vaccinée à 95 %. Manille, la capitale, où les habitants étaient
tous vaccinéés et revaccinés, fut la plus touchée: 65,3 %. L'île de Mindanao, où les
indigènes avaient refuséé la vaccination, fut la moins touchée: 11,4 %.
Malgré ces évidences, la vaccinadon antivariolique continua et l'O.M.S. lança, en 1966, une campagne mondiale qui dura 10 ans et fut abandonnée en raison de son inefficacitéé.
2. L'INUTILITÉ évidente de certains vaccins, notamment pour les maladies telles que:
- la tuberculose et le tétanos qui ne confèrent pas d'immunité, jamais. Le fait d'avoir
eu la tuberculose ne nous empêche pas de récidiver. Au contraire, une première
tuberculose (parfois causée par le vaccin) rend la personne beaucoup plus vulnérable
àà un second épisode, souvent mortel.
- la rubéole où 90% des femmes d'une population sont naturellement protégées et
que les risques de contracter la maladie sont limités aux 3 premiers mois de la
grossesse. Or on vaccine toute la population, y compris les garçons.
- la diphtérie qui, au moment des plus grandes épidémies, ne touchait que 7 % des
enfants. or, on les vaccine tous. Plus encore, on vaccine de façon répétée enfants et
adultes, bien qu'on prétende qu'un seul vaccin reçu dans l'enfance assure l'immunité
ad vitam.
"L'enfant Vacciné est un enfant contaminé.', - Kalmar

"Vacciner, c'est remplacer une immunitéé naturelle par une immunitéé artificielle." - Simone Delarue

- la grippe et l'hépatite B dont les virus deviennent rapidement et fortement résistants aux anticorps des vaccins. Ces deux vaccins sont alors totalement inutiles, outre le fait
qu'ils soient extrêmement dangereux.

La meilleure immunitéé, c'est l'immunité naturelle.

Elle se retrouve normalement dans 80

à 90% de la population avant l'âge de 15 ans.

Parce que la contamination d'une personne par une maladie mobilise tous les systèmes de défense de l'organisme, l'immunisation naturelle se fait dans l'ordre.
Au contraire, la contamination vaccinale court- circuite toutes les premières défenses. L'immunisation artificielle se fait dans le désordre. Pas étonnant qu'elle exige des rappels fréquents... aussi inutiles que les vaccins eux-mêmes!
3. Les innombrables COMPLICATIONS dues aux vaccins - allant des troubles mineurs (allergiques, neurologiques ... ) à la mort (mort subite du nourrisson);
- de courte duréée ou permanentes;
- d'apparition immédiate, retardée ou tardive;
- passagères ou irréversibles;
- connues et inconnues.
Au cours de mes lectures,
j'ai fait une liste des complications des vaccins,
au fur et à mesure que je les voyais mentionnées.
Je vous la soumets telle quelle. je les ai disposées en trois colonnes, suivant qu'elles apparaissent:
- rapidement (1 jour à 1 mois après la vaccination) À COURT TERME;
- lentement (quelques mois à quelques années) À MOYEN TERME;
- tardivement (quelques années à quelques générations) À LONG TERME.
Les complications à court terme et à moyen terme sont connues et documentées.
Les complications à long terme sont déjà évidentes dans certains cas. Mais nous
n'avons pas encore les preuves vivantes pour toutes. Les désirons-nous vraiment?
Voulons-nous attendre de constater l'apparition d'ailes de poulet sur nos petits enfants
pour commencer à nous poser des questions sur les bienfaits de la vaccination?
POT-POURRI DE COMPLICATIONS DES VACCINATIONS COURT TERME
La maladie elle-mêême ou ses formes atypiques:
- toux coqueluchoïque
- paralysie "polio-like
Allergies
- urticaires (géantes)
- eczéma
- exanthèmes (rougeurs)
- asthme
- malaises
- inflammation douloureuse
- rééactions locales
- gonflement des ganglions
- choc anaphylactique pouvant conduire à la mort
Fièvre
Atteintes rénales
Purpura
Oedème (enflure)
Rhumatisme
Troubles gastrointestinaux
Mort subite du nourrisson 1 à 3 semaines après vaccin
Toutes les maladies aiguës du système nerveux:
- encéphalite grave à légère
- pan-encéphalite (vaccin-rougeole)
- méningite
- atteintes neurologiques irréversibles
- Guiflain-Barré
- paralysie cérébrale
- dommages cérébraux majeurs
"Infarctus vaccinal" chez les 30 40 ans
Hépatite B
Altération ou mort du fetus

MOYEN TERME

Désordres neurologiques
1) Autisme
2) Dommages cérébraux
- convulsions
- enfant hyperactif
- pleurs incessants
- troubles de l'appétit (anorexie/boulimie)
- atteinte des nerfs crâniens (aveugle / sourd / muet dyslexique)
- hypotonie
- retard de développement
- paralysie cérébrale
3) Problèmes mentaux
-arriération mentale
- troubles de comportement
- troubles de personnalité
- troubles intellectuels
- troubles d'apprentissage
- hypersexuafité
- instabilité émotionnelle
- délinquance juvénile
- personnalité sociopathe
- comportement criminel
Leucémies de l'enfant
Infections à répétition
Allergies nombreuses

LONG TERME
EFFETS SÛRS

1) Déséquilibre de notre organisme (écologie individuelle)
2) Affaiblissement de notre système immunitaire (défense naturelle)
3) Bouleversement à l'intérieur de nos cellules: altération permanente des
chromosomes (ADN) (malformations)
4) Introduction de protéines étrangères transmissibles au code génétique d'une
espèce (nouvelles formations)
CONSÉQUENCES
- sclérose en plaques
- leucémies
- cancers
- sida
- malformations congéénitales
Stéérilitéé
"Chronic fatigue syndrome"
ÉÉpilepsie
Parkinson
Maladies cardiovasculaires
Allergies +++
Maladies déégéénéératives
- Alzheimer
- Lupus
- Arthrite
Réapparition de vieilles maladies résistantes aux médicaments
Apparition de nouvelles maladies inconnues
- Malformations congénitales
- Défauts génétiques héréditaires
- Mutations de l'espèce humaine
- Menace d'extinction de la race humaine
Les personnes qui travaillent un tant soit peu avec les enfants répugnent à vacciner J'ai
une amie médecin qui, depuis toujours, refuse catégoriquement de vacciner contre la
coqueluche. Elle préfère se faire réprimander par les autorités plutôt que d'avoir
une mort ou une infirmité sur la conscience.
Les personnes qui travaillent avec les enfants autistiques et/ou les enfants ayant des problèmes de comportement ou d'apprentissage savent aussi qu'il y a presque toujours une vaccination derrière le problème. Dernièrement, une gérontologue me racontait que ses patientes étaient malades pendant les 2 ou 3 mois qui suivaient le vaccin contre la grippe et que plusieurs mouraient au cours de cette péériode.
4. Les nombreuses PROTESTATIONS continuellement répétées de la part de
spécialistes en la matière, de médecins consciencieux et de parents avertis ou ayant
des enfants victimes de vaccins. De très nombreux rapports de toutes sortes s'accumulent dans des dossiers et sont passés sous silence.
Les autorités détiennent l'information, mais elles la verrouillent.
Il leur faudra 45 ans avant de divulguer la
contamination de 175 000 à 600 000 soldats américains par l'hépatite B dont le virus était présent dans le vaccin contre la fièvre jaune!

5. Les LIGUES et les ASSOCIATIONS de parents dans les principaux pays occidentaux,
telles que la DPT (Dissatisfied Parents Together), aux ÉÉ.-U. et la Ligue Nationale pour la
Libertéé des Vaccinations (qui uvre depuis 40 ans et possèède une bibliothèèque et une
documentation remarquables), en France mettent les autorités en garde contre les
dangers des vaccinations et réclament le libre-choix des parents en madère de
vaccination.
6. Les POURSUITES LÉGALES tellement nombreuses qu'elles mettaient en péril les
fabricants de vaccins. Des fonds d'indemnisation aux victimes des vaccins furent établis
par les gouvernements, tel le National Childhood Vaccination Compensation Law, votéé par
le Congrèès en Décembre 1986. Ce fonds autorise le paiement par le gouvernement -
avec nos dollars et non ceux des fabricants de vaccins - d'un dédommagement aux
enfants gravement handicapés par une vaccination.
7. Les conséquences catastrophiques et bouleversantes d'une DÉFICIENCE
NEUROLOGIQUE étendue àà un grand nombre d'enfants suite aux vaccins. Aux U.S.A., 20
% des enfants souffrent " de désordres du développement" ("developmental
disabilities") consécutifs aux encéphalites causées par les vaccins. D'où bouleversement du système d'ééducation incapable de scolariser un tel nombre d'enfants qui ne peuvent ni lire, ni écrire, ni compter. D'où également cette vague de violence sociale et de crimes perpétrés par des "personnalités sociopathes" crées par les vaccins.
8. Les CONSTATATIONS EFFROYABLES:
- crééation de nouvelles maladies incontrôlables (dont le sida) et de
- modification permanente et héréditaire de notre code génétique dont nous ne
pouvons (et surtout n'osons pas) anticiper les conséquences.
Voici un exemplaire du RAPPORT D'INCIDENT ADVERSE RELIÉ À L'ADMINISTRATION
D'UN VACCIN. Ce rapport est fourni aux institutions médicales par LE MINISTÈRE DE LA
SANTÉ.
Des virus nouveaux se forment, se transforment, se multiplient, se transmettent d'une
génération à l'autre par le sperme ou l'oeuf, le placenta et le lait maternel. Or,
plusieurs vaccins sont faits avec des virus et proviennent de cellules d'animaux eux-
mêmes contaminés par toutes sortes de virus. C'est ainsi qu'on eut la désagréable
surprise de découvrir:
En 1960, que les cultures de cellules rénales de singes rhésus utilisées pour la
fabrication du vaccin anti-polio étaient infestées du virus simien 40 (SV 40). Des millions
d'enfants avaient donc été contaminés par ce virus simien 40 avant qu'on ne
s'aperçoive de sa présence. Or, nous savons maintenant que le SV 40 cause: une
dééficience du systèème immunitaire + des anomalies congénitales + des leucémies (surtout chez les enfants de 2 àà 4 ans) + des maladies malignes.
En 1973, des chercheurs démontrèrent que le taux des tumeurs cérébrales était des treize fois plus élevéé chez les enfants nés de mères vaccinées contre la poliomyélite durant leur grossesse.
La ranççon des vaccinations - F. et S. Delarue En 1980, des chercheurs trouvèrent des fragments de SV 40 dans des tumeurs cérébrales humaines. Il semble y en avoir dans 25 % des cas.
En 1987, on confirma que le HTLV4 provient des singes verts d'Afrique. Or le virus de la leucémie humaine est le HTLVI et le virus du sida humain est le HTLV3. Il en est ainsi du virus de la leucose aviaire qui contamina la plupart des vaccins contre la fièvre jaune et contre la rougeole jusqu'en 1962. Des millions de personnes les avaient déjà reçus à ce moment-là.

Puis on se demande D'OÙ VIENT L'ÉPIDÉMIE DU SIDA?

EN DÉPIT DE TOUT CELA, les autorités continuent non seulement à vacciner nos
enfants du berceau à l'école, mais elles étendent cette pratique aux adultes. Non
contentes d'exercer leurs ravages chez nous depuis les vingt dernières années, elles les
proposent au monde entier. Sachons que 45 % des fonds de l'Unicef sont affectés à la
vaccination des pays du Tiers-Monde, tandis que 17 % seulement sont consacrés à l'eau et à l'assainissement, bien qu'un rapport dû à cette même Unicef précise que
"une personne sur cinq dans le monde ne dispose toujours pas d'eau et d'un système
d'assainissement fiable"!
Les enfants du Tiers-Monde ont besoin d'eau propre et de nourriture, non pas d'agents agressifs qui les font mourir comme des mouches. Les vaccinations massives des pays d'Afrique ont décimé ces populations par leurs effets immédiats et, maintenant, par le sida... Et on persiste toujours de vacciner! Mieux encore, les autorités mondiales ont lancé le PÉ.V. (Programme Élargi de Vaccination universelle des enfants) dont l'objectif est la vaccination de tous les enfants du monde contre les six maladies les plus communes de la petite enfance: poliomyélite, diphtérie, tétanos, rougeole, coqueluche, tuberculose.
Réalisons que: les autorités nous tiennent un discours bien différent de la réalité.
La vraie épidémie, c'est la vaccination.
La vaccination prévient les épidémies Les autoritéés mondiales Le gouvernement mondial, c'est l'O.N.U. (Organisation des Nations unies). Son ministère de la Santé, c'est la toute sainte O.M.S. (Organisation Mondiale de la Santé). Le gouvernement mondial est en train d'imposer partout au monde.

LE NOUVEL ORDRE MONDIAL

Pouvoir mondial tout-puissant, gouvernement des gouvernements, dont le but  tout
théorique  serait d'assurer la paix dans le monde... Vraiment? Regardons ce que cela
donne. Dans les faits. Par le truchement de son ministère de la Santé, l'O.M.S., l'O.N.U.
a procédé aux réalisations suivantes:
- En 1974, sainte O.M.S. lançça un vaste programme pour promouvoir la "Santé pour
tous en l'an 2000". Ce programme était l'aboutissement d'une longue lutte menée par
les populations du Tiers-Monde qui obtenaient enfin reconnaissance de leurs besoins propres et de leur participation aux décisions. Mais c'était aussi la consécration de sainte O.M.S. comme autorité mondiale en matière de santé. Elle s'assurait ainsi l'initiative de l'orientation de la santé dans le monde, au-delà des gouvernements nationaux des pays.
The Rockfeller File - Gary Allen

- En 1978, les États membres de sainte O.M.S. se sont réunis à Alma Ata pour définir
une politique commune de soins de santé primaires dans laquelle les populations
seraient démocratiquement impliquées afin de faire face d'elles-mêmes à leurs
problèmes de santé. Or, comme nous l'avons vu plus haut, de la Déclaration d'Alma
Ata découla la mondialisation des recommandations du rapport Flexner, rapport qui imposait la médecine "scientifique" (médecine de maladie) comme seule valable et éliminait toutes les autres pratiques de la médecine (médecine de santé). Ce rapport avait été financé par la Fondation Carnegie et son application, par la Fondation Rockefeller. Les co-commanditaires de la conférence d'Alma Ata étaient les suivants: la Fondation Rockefeller, la Banque Mondiale, l'Unicef.
Les financiers sponsorisant pour la santé du monde, quelle magnanimité !
- En 1983, pour atteindre son objectif louable de la "Santé pour tous en l'an 2000",
sainte O.M.S. préconise la vaccination de tous les enfants du monde contre six maladies.
Elle lance donc son PÉ.V., c'est-à-dire Programme Élargi de Vaccination. Un comité
pour vacciner les enfants du monde est alors constitué par Robert Mc Namara, ancien président de la Banque Mondiale (la Banque Mondiale est la banque officielle du gouvernement mondial, l'O.N.U.).
Jonas Salk, directeur du Salk Institute. Fabricant de vaccins et de réactifs biologiques,
notamment pour l'armée américaine, le Salk Institute a un déépartement qui travaille
sous contrat avec le Pentagone. Le Wall Street Journal du 5 avril 1988 rapportait que le
Salk Institute avait conclu un contrat avec l'armée américaine de 32,3 millions de $ pour
la production de vaccinations et de réactifs biologiques.
Léopold Sédar Senghor, ancien président du Sénégal.
Van den Hoven, président d'Unilever, l'énorme multinationale pour l'exploitation du
Tiers-Monde, dont la spécialité, est d'y imposer la monoculture d'arachides. Unilever est
le plus important fabricant de margarine, d'huile et de savon du monde entier.
Sainte O.M.S., financiers, industriels et militaires se donnent la main pour sauver les
enfants du monde. Comme c'est émouvant!
En 1984, pour réaliser les voeux pieux de sainte O.M.S. (la vaccination de tous les enfants du monde), cinq institutions respectables: sainte O.M.S., U.N.I.C.E.E, Banque Mondiale, programme de développement des Nations Unies, Fondation Rockefeller unissent leurs efforts et fondent ensemble la Force d'intervention pour la Survie de l'Enfant. Elles tiennent à poursuivre et à élargir le programme de vaccination à l'échelle mondiale. L'Unicef est encouragée, dans sa noble aventure, par la Fondation Mérieux (qui possède 30 % du marché mondial de la fabrication des vaccins) et l'institut Pasteur. Quelle générosité!
En 1989, pour imposer aux enfants les programmes d'immunisation prévus par le RÉ.V.
(Programme Élargi de Vaccination) et vaincre les résistances et les oppositions des
adultes récalcitrants, sainte O.M.S. va chercher des outils contraignants. Toujours pour le
bien des enfants, évidemment. Elle fait adopter par POXU. la Convention des Droits de
l'Enfant pour améliorer le sort de l'enfance dans le monde. Quelle bonté ! Cette convention impose unilatéralement et arbitrairement, sans discussion, ni représentation, ni concertation des citoyens, des changements fondamentaux dans la structure de notre société et de notre famille.
En pratique, cette convention:
1. établit la notion de citoyenneté de l'enfant;
2. remplace le droit d'autorité des parents par un devoir d'obéissance aux autorités administratives;
3. autorise les autorités à séparer un enfant de parents négligents;
4. reconnaît à l'enfant la liberté de choix, de pensée, d'expression, de manifestation
de sa religion ou de ses convictions, d'association et de réunion pacifique, sauf les
seules restrictions qui sont prescrites par la loi ou... ce qui touche la santé...
5. convient que les États s'efforcent d'assurer la réalisation intégrale du droit de
l'enfant de jouir du meilleur état de santé possible et prennent les mesures
appropriées pour.. développer les soins de santé préventifs... (dont la vaccination).

La Convention des Droits de l'Enfant permet aux autorités d'imposer par la force, contre le gré des parents:
1. les transfusions sanguines aux Témoins de Jéhovah;
2. les vaccins aux opposants aux vaccinations;
3. la médecine scientifique aux adeptes de médecines douces;
4. les traitements médicamenteux sévères à ceux qui les refusent (tel PAZT pour le sida, par exemple).
Réalisons que ce ne sont :
- ni nous, les parents,
- ni nos enfants,
- ni nous, les patients,
- ai nos médecins,
- ai les autorités de notre pays
qui contrôlent notre santé, mais bien les financiers mondiaux cachés derrière la toute
vénérée et respectée sainte O.M.S
Pourquoi cet acharnement meurtrier?
Dans quel but les autorités mondiales détruisent-elles la santé des populations  des
pays industrialiséés comme du Tiers-Monde  et les exterminent-elles?
Il est difficile de présumer des intentions des gens, surtout quand on ne les côtoie pas de près.
Quelqu'un, quelque part, a certainement tout intérêt à maintenir les vaccinations et à les maintenir ainsi par des campagnes massives comme on le fait.

Une chose est certaine, ce n'est pas notre intérêt à nous, les patients.

Faute de connaître les bénéfices et les bénéficiaires, examinons les CONSÉQUENCES de ces programmes de vaccination massive et tirons-en les conclusions qui s'imposent.

1. La vaccination coûte cher: un milliard de dollars US par année. Elle profite donc à
l'industrie, comme nous l'avons vu plus haut: multinationales de vaccins et pharmaceutiques, notamment. L'une vend les vaccins, l'autre, tout l'arsenal médicamenteux pour répondre aux nombreuses complications qui s'ensuivent. Profits croissants pour les uns, dépenses croissantes pour les autres... jusqu'à ce que nous soyons égorgés et prêts à accepter l'inacceptable ... comme la médecine socialisée aux U.S.A., par exemple.

2. La vaccination stimule le système immunitaire (défense de l'organisme).
Répétée, la vaccination épuise le système immunitaire. Elle confère une sécurité trompeuse, puisqu'elle ouvre toute grande la porte àà toutes les maladies (notamment aux maladies du sida qui ne peut se développer que sur un terrain immunitaire perturbé). Elle fait exploser le sida silencieux. Elle assure un marché de la maladie perpétuellement florissant.

3. La vaccination engendre la violence sociale et le crime. Quelle meilleure façon de déstabiliser un pays, de désarmer ses habitants et de renforcer les contrôles policiers et militaires ? Les autorités créent subtilement des situations de panique et de peur dans la population qui, à son tour, réclame le renforcement des "mesures de protection" ainsi que l'interdiction de port d'arme par le citoyen. Les autorités accourent alors en sauveteurs et resserrent leur contrôle. Pour imposer une armée mondiale unique, il faut désarmer les citoyens de tous les pays.
Il faut donc créer de la violence pour les amener à le faire, surtout aux U.S.A. OÙ ce droit est garanti par la Constitution!
La vaccination encourage la dépendance médicale et renforce la croyance de
l'inefficacité de notre système immunitaire. Elle crée des assistés permanents. Elle
remplace la confiance en soi par la confiance aveugle en l'extérieur. Elle rend
dépendant financièrement et engendre la perte de la dignité personnelle. Elle nous
entraîne dans le cercle vicieux de la maladie (peur - pauvreté - soumission) et s'assure
ainsi la soumission du troupeau, pour mieux le dominer, l'exploiter, et le conduire à
l'abattoir.. La vaccination encourage aussi la dépendance morale et financière des pays
du Tiers-Monde vis-à-vis des pays occidentaux (dons, vaccins, équipement pour les
administrer .. ). La vaccination perpétue le contrôle social et économique des pays
occidentaux sur les pays du Tiers-Monde.

Complexité = contrôle

5. La vaccination cache les vrais problèmes socio-politiques (pauvreté des uns due
à l'exploitation des autres) en y apportant de pseudo-solutions techno-scientifiques si
compliquées et sophistiquées que les patients ne peuvent comprendre. En détournant
les fonds qui auraient dû servir à l'amélioration des conditions de vie et en les acheminant dans les banques des multinationales, la vaccination creuse encore le fossé entre les riches dominants et les pauvres exploités.
6. La vaccination décime les populations. De façon aiguë, dans les pays du Tiers-Monde; de façon chronique, dans les pays industrialisés. À cet effet, écoutons Robert Mc Namara, ancien président de la Banque Mondiale, ancien secrétaire d'État des U.S.A. qui ordonna les bombardements massifs du Viêt-nam, et un des instigateurs du PÉ.V. ne mâche pas ses mots quand il déclare: Il faut prendre des mesures draconiennes de réduction démographique contre la volonté des populations.
Réduire les taux de natalité s'est avéré impossible ou insuffisant. Il faut donc augmenter le taux de mortalité. Comment? Par des moyens naturels: la famine et la maladie." ('J'ai tout compris", no. 2, février 1987, Éd. Machiavel.)
7. La vaccination permet la sélection des populations à décimer. Elle facilite les génocides ciblés. Elle permet de tuer les gens d'une certaine race, d'un certain groupe,
d'un certain pays... et de laisser les autres indemnes... au nom de la santé et du bien- être de tous, évidemment.
Le Kala-azar comme par hasard!
Prenons l'AFRIQUE comme exemple. Nous constatons la disparition presque , complète
(50 % de morts, prédisent les plus optimistes, 70 % de morts, les moins comme optimistes) de certains peuples africains. Comme par hasard, il y en a plusieurs dans la mêême région: Zaïre, Ouganda, extrêême sud du Soudan. En 1967, à Marburg (R.EA.), sept chercheurs, travaillant sur des singes verts d'Afrique, sont morts frappés d'une fièvre hémorragique inconnue. En 1969, comme par hasard, la mêême maladie tue un millier (1000) de personnes en Ouganda. En 1976, une nouvelle fièvre hémorragique inconnue tue dans le sud du Soudan... puis au Zaïre...
Sachons que, comme par hasard, au cours du procès intentéé àà la C.I.A., Dr. Gotlieb, cancérologue, a reconnu avoir déversé, en octobre 1960, une grande quantité de virus dans le fleuve Congo (au Zaïre) pour le polluer et contaminer les populations qui utilisaient son eau.
Dr. Gotfieb a été nommé à la tête du N. Cl (National Cancer Institute). (Ce sont les recherches
fouilléées du Dr. Eva Snead qui nous ont permis l'accès à cette information.) - depuis 1968, des virologues (spécialistes en virus) avaient installé leur matériel sophistiquéé en milieu hospitalier au Zaïre.
En 1992 ou 1993, je découvrais, dans un reportage de l'agence Reuter, que
"Une maladie semblable au sida a fait 60 000 morts dans le sud du Soudan... On l'appelle la maladie tueuse. Des familles, des villages entiers ont disparu... Cette maladie, le Kala-azar.. se traduit par de la fièvre et l'amaigrissement des malades. Les symptômes sont les mêmes que ceux du sida. Le système immunitaire est déficient et on meurt d'autres affections... "
Il est évident que l'Afrique, surtout les pays du centre et du sud, contiennent des
ressources fabuleuses qui ont toujours suscité la convoitise des Occidentaux. Malheur à
ceux qui résistent! Les colonies ont disparu... mais pas le colonialisme...
La paranoïa serait-elle une forme de conscience?, - Kerry Thornley

Expérimentation = extermination des minorités dérangeantes

8. La vaccination sert d'expérimentation pour tester de nouveaux produits sur un grand
échantillonnage de population. Sous le couvert de la santé, on vaccine les gens contre
une pseudo-épidémie avec les produits que l'on veut étudier.
Le vaccin de l'hépatite B semble être le choix des autorités pour accomplir ce but. Or, ce vaccin est fabriqué par manipulation géénéétique: il est donc beaucoup plus dangereux que le vaccin traditionnel parce qu'il inocule dans l'organisme des cellules éétrangères à son code génétique. Plus encore, ce vaccin, produit à partir de virus cultivés sur des ovaires de hamster de Chine (de quoi auront l'air nos descendants?) est réputé pour occasionner des cancers du foie.
Malgré cela, il jouit d'une grande popularité auprès des autorités qui l'imposent d'abord par la force à tous ceux qui travaillent dans le domaine de la santé, puis au reste de la population ou d'emblée à toute la population pour les autochtones.
En 1986, les autorités médicales ont administré aux enfants des natifs d'Alaska le vaccin contre l'hépatite B. Sans explication. Sans le consentement des parents.
Beaucoup d'enfants sont tombés malades et plusieurs sont morts. Il y avait, semble-t-il,
un virus appelé RSV (Rous Sarcoma Virus) dans le vaccin...
Les tribus autochtones d'Amérique sont soumises à de nombreuses vaccinations. Ces peuplades difficiles à soumettre et qui possèdent de grandes étendues de terres que les multinationales voudraient bien récupéérer pour leur bénéfice...
Dernièrement, je rencontrai un groupe de femmes autochtones pour leur parler de santé. Le sujet des vaccinations vint sur le tapis. Je leur fis part de certaines informations à ce sujet quand, brusquement, l'infirmière du groupe me confia que le gouvernement fédéral leur accordait toute liberté dans la gestion de leur santé, mais à une condition expresse: qu'elles respectent scrupuleusement les programmes de vaccination pour tous. Un grand silence se fit...
Nous venions toutes de comprendre.

- En 1988, au cours d'une interview à la radio, un ambassadeur du Sénégal rapportait
les ravages du sida dans son pays où des villages entiers sont décimés. Quelques années auparavant, des équipes scientifiques et étaient venues vacciner
leurs habitants contre l'hépatite B. La maladie touchait les personnes vaccinées.
- En 1978, on procéda aux essais d'un nouveau vaccin sur les homosexuels de New York et, en 1980, sur ceux de San Francisco, Los Angeles, Denver, Chicago et Saint-Louis. Ce "nouveau vaccin", officiellement contre l'hépatite B, causa la mort par le sida de plusieurs d'entre eux, comme nous le savons maintenant.
La première hécatombe officiellement
reconnue du sida.

Le programme de vaccination des homosexuels contre l'hépatite B était commandé
par l'O.M.S. et le N.LH. (National Institute of Réalth). Leur collaboration meurtrière
n'était pas nouvelle.
- En 1970, ils menaient ensemble une étude sur les conséquences de certaines bactéries et virus inoculés aux enfants lors des vaccinations.

- En 1972, cette étude devint plus spécifique aux virus qui provoquaient un affaiblissement de la fonction immunitaire.

Woff Szmuness dirigea les expérimentations antihépatite B menées à New York. Il a
fait connaîître les liens existant entre le Blood Center (où il avait son laboratoire) et le
N.LH., le XCL (National Cancer Institute), le FDA., l'O.M.S., et les écoles de Santé
Publique de Cornell, Yale et Harvard.
En 1994 se déroule, au Canada, une vaste campagne de vaccination antihépatite B,
inutile, dangereuse, coûteuse... et cachant quoi?... je constate que le Québec est
particulièrement vacciné depuis trois ans:
 1992: Vaccination contre la méningite
 1993: Revaccination contre la méningite
 1994: Vaccination contre l'hépatite B.
J'ai été témoin de la vaccination de 1993. Elle m'a particulièrement troublée parce
qu'elle visait toute une génération (0 à 20 ans), tout le Québec et seulement le
Québec. Depuis quand les bactéries et les virus connaissent-ils les frontières,
provinciales par surcroît ? Voici les faits.
 Il n'y avait pas d'épidémie ni de risque d'épidémie. Les épidémiologues étaient formels.
 Non pas un, mais trois vaccins différents furent administrés, chacun dans un territoire
ciblé.
 Certaines infirmières furent sélectionnées pour suivre une formation spéciale qui les
rendait aptes à administrer un vaccin spécial.
 Tous les enfants étaient fichés sur ordinateur.
 La pression était énorme pour vacciner tous les enfants. Les écoles furent transformées en cliniques. Les enfants qui refusaient d'être vaccinés étaient montrés
du doigt et traités d'antisociaux.
Les infirmières allaient à domicile pour chasser les mères d'enfants préscolaires refusant de faire vacciner leurs petits.
J'ai vu, de mes yeux vu, un de ces petits. La mère ne voulait pas le faire vacciner.

L'infirmièère est venue à la maison et lui a fait croire que la vaccination était obligatoire.
La mère a cédé... L'enfant est maintenant infirme: complètement déficient
physiquement (paralysé, spastique) et mentalement.

 La vaccination coûta 30 millions de dollars aux contribuables québécois, en période
de grande récession, par surcroît.
"Et si la paranoïa était une forme de conscience ?" - Kerry Thornley

Pourquoi un tel acharnement meurtrier?

Comme les autochtones, le peuple québécois est dérangeant: il tient à sa différence et réclame sa souveraineté. De plus, le Québec (avec les territoires des autochtones) abrite un réservoir d'eau très alléchant pour les multinationales qui veulent s'en emparer et détourner les cours d'eau vers le sud. J'ai compris la valeur de l'eau le jour où une amie de Californie siégeant sur le
Comité des Eaux de son État me confia: L'or, de nos jours, c'est l'eau !"

Peut-on penser à une meilleure arme que la guerre biologique pour se débarrasser de peuples embêtants dont on veut conquérir le territoire ?
9. La vaccination permet des études épidémiologiques des populations et de collecter ainsi des informations sur les résistances à la maladie des différents groupes ethniques. Elle permet d'étudier les réactions du système immunitaire de grandes quantités de population à un antigène (virus, microbe) injecté par vaccination  tant dans le cadre de la lutte contre une maladie existante, que dans le cadre d'une maladie provoquéée.
- En 1987, des laboratoires des U.S.A. et le D.B.T. (Département de Biotechnologie)
Indien ont signé un accord autorisant les essais de vaccins de fabrication génétique
sur la population de l'Inde. Cet accord suscita de vives protestations car il donnait accès
aux profils d'épidémiologie et d'immunitéé de la population.
Ces données sont extrêmement importantes sur le plan militaire, et sont d'autant plus précieuses que les Indes n'ont jamais été affectées par la fièvre jaune et ne connaissent pas (pas encore ... ) un seul cas de SIDA. Les laboratoires américains (privés) proposaient d'effectuer en Inde des expériences sur des produits qu'ils
n'avaient pas le droit de tester au sein de leur propre nation! Et les autorités indiennes
ont signé l'accord!
10. La vaccination est une arme biologique au service de la guerre biologique. Elle permet de tuer les gens d'une certaine race et laisser les autres à peu près indemnes.
Elle donne la possibilité d'intervenir sur le patrimoine héréditaire de qui on veut. Une nouvelle spécialité est née, l'ingénierie génétique. Elle connaît un succès florissant, jouit de beaucoup de prestige et se voit attribuer d'énormes fonds de recherche. Le défi est de taille: trouver un vaccin qui provoque une maladie contre laquelle nous avons déjà le vaccin! Gagner cet enjeu permettrait d'envoyer des troupes déjà vaccinées contre le vaccin meurtrier qu'elles diffuseraient chez l'ennemi...

C'EST DE LA PURE FOLIE!

En attendant, le vol industriel sévit. Le Capitaine et biologiste de PUS Navy à Fort
Detrick, Neil Levitt, a signalé la disparition de 2.35 litres d'un vaccin expérimental; dose suffisante pour contaminer la population de la terre entièère. Où est-il passé?... Fort
Detrick est un laboratoire de recherche qui fabrique des vaccins. Il est situéé tout près
de Washington, dans le Maryland, et il est rattaché au N. CI. (National Cancer Institute),
à Bethesda, banlieue de la capitale. Autre fait étonnant: l'Université de Berkeley paye
toutes les factures pour le Centre National Médical Naval. Pas étonnant, alors, que l'on retrouve, étroitement entremêlés dans toutes les campagnes de vaccination à la fois
le gouvernement, l'armée, l'O.M.S., les financiers, les chercheurs, les laboratoires, les
universitaires, la CJA., la Banque Mondiale...
Réalisons que:
Sous couvert de la défense de notre pays, sont fabriquées les armes les plus
meurtrières qui soient. La guerre, qu'elle soit biologique ou non, c'est la guerre. Et les
armes, ça tue. La guerre biologique est un gigantesque business largement financé PAR
NOS FONDS par le biais de l'arméée, de la recherche et de nos dons. Financéé aussi PAR
NOS VIES, celles de nos enfants et celles de millions d'innocents sacrifiéés. Ce sont nous,
les Occidentaux, qui en acceptant la contrainte vaccinale chez nous et àà l'éétranger,
sommes responsables de nos maladies et des géénocides dans le monde.
Manufacturing Consent - Naom Chomski
LE MARKETING est une technique plutôôt réécente qui comporte plusieurs volets:
information, publicitéé, ééducation, influence, lobbying, reportages, messages, leitmotive, gadgets, etc. Il peut êêtre éécrit, oral, silencieux, subliminal. il peut êêtre ouvert, subtil, cachéé. C'est la science de la manipulation. On l'enseigne àà l'universitéé. Cet art de l'efficacitéé a ses diplôôméés, ses spéécialistes. Le BUT du marketing, quel que soit le produit en cause, est de crééer une demande (ou un besoin) chez le "consommateur" pour l'amener àà consommer des produits qu'il ne consommerait pas spontanéément soit parce qu'il n'en veut pas, soit parce qu'il n'en a pas besoin.
LE MARKETING SOCIAL  appelé aussi ingénierie sociale  est identique au marketing conventionnel sauf pour le produit de consommation: il vend des idéées. Il amène donc le "consommateur" à consommer - c'est-à-dire à faire siennes  des idées qui lui sont étrangères et qui peuvent der à l'encontre de ses idées propres, de son bon sens naturel. Le BUT du marketing social est la soumission de la conscience. Il réussit à endormir notre conscience pour nous mener où il veut.
Il prive l'homme de son pouvoir de choisir. C'est ce que Beauvais et joule appellent la "soumission librement consentie": "elle amène la personne finalement à penser, à décider, à se comporter en toute liberté mais différemment de ce qu'elle aurait fait spontanément".
LE MARKETING SOCIAL MÉDICAL, c'est la science du marketing social appliquéé au domaine de la santé. il consiste à VENDRE LA MALADIE À DES GENS QUI VEULENT LA
SANTÉ.

Le réfrigérateur a fait plus pour la santé la chirurgie coeur ouvert.

LE MARKETING SOCIAL DE LA VACCINATION: son but est de vendre l'idée de la
nécessité de la vaccination à des gens qui ne l'ont pas ou qui n'en veulent pas. Le que
résultat visé est de soumettre 95 % de la population aux vaccinations que les autorités
à auront décidé d'imposer. Il comporte trois étapes qui s'intensifient avec le degré
de résistance à la soumission:
1. la manipulation 2. l'organisation 3. la répression.
1ère étape, la manipulation: la soumission consentie
Elle contamine tous les domaines:
Il est plus facile pour l'homme de briser un atome que de briser un préjugé." Robert Einstein
- L'ÉDUCATION. Non contentes de nous avoir inculqué la croyance que les vaccinations
sont efficaces et inoffensives, les autorités entretiennent une autre légende tout aussi
dépourvue de fondement: les vaccinations auraient enrayé les grandes épidéémies. Or,
les épidéémies avaient presque entièrement disparu quand les vaccins sont apparus sur
le marché. Les livres sur les vaccins (non écrits par l'establishment) sont très
éloquents sur ce sujet et démontrent que la régression des grandes maladies est due
à l'amélioration des conditions de vie, et notamment de l'hygiène. Ce lessivage de
cerveau s'appelle de "l'éducation sanitaire" ou de "l'hygiène publique". Toutes les personnes qui oeuvrent dans le domaine de la santé reçoivent cette formation mensongère concernant la vaccination. Elles la transmettent sans vérifier et permettent
ainsi à la vaccination de devenir une agression aussi "normale" que la violence et la
guerre à la télévision.
- LE VOCABULAIRE. Les autorités ont l'art de diffuser des expressions qui façonnent nos
idées et notre comportement. Ainsi, l'hiver devient "la saison de la grippe". D'où la
pensée d'épidémie de grippe, d'où besoin du vaccin contre la grippe. Et le tour est joué! Le marketing social va encore plus loin.
Il nous fait croire que les personnes âgées sont plus vulnérables aux maladies, donc à la grippe en hiver, d'où la nécessité de toutes les vacciner. Et, pour les protéger davantage, vacciner aussi tout le personnel préposé à leurs soins! Cela s'appelle le gérontocide.
Un des initiateurs du vaccin contre la grippe répète régulièrement à ses amis: "Si tu veux hériter rapidement, vaccine ta grand-mère contre la grippe !'
- L'ÉMOTION. Pas n'importe laquelle: la peur.
Le concept de la vaccination repose sur le TANDEM PEUR-PROTECTION. On nous fait peur puis on accourt nous protééger. Sommes-nous si impuissants et démunis que nous ayons besoin de protection? La manipulation nous fait croire que oui. Nous nous faisons entretenir par nos protecteurs. Comme dans la Mafia. Mais ça coûte cher, la protection! Pour être encore plus efficace, le marketing social joue sur une autre émotion, plus perverse encore: la culpabilité. "Si je ne fais pas vacciner mon enfant et qu'il attrape une maladie, je m'en voudrai pour le reste de mes jours..." Et s'il meurt de la mort subite du nourrisson ou fait une leucémie à trois ans ou une sclérose en plaques plus tard parce que nous l'avons fait vacciner, que dira notre belle conscience? De plus, qui sommes-nous pour prendre sur nous la responsabilité du
sort des autres?
- L'INFLUENCE. Il faut faire comme les autres. Si tout le monde le fait, c'est sûrement
bien. Mais avons-nous oublié les moutons de Panurge ? On suit la mode vestimentaire,
alimentaire, musicale... et vaccinale. Surtout ne pas se poser de question. Les autorités
qui, elles, savent mieux que nous, disent toutes que c'est bien. Comment penser différemment? On appelle cela la pression sociale. Elle est orchestrée par l'Establishment & associés (financier, politique, médiatique, industriel, médical, d'assurances, religieux, artistique, universitaire) et est disséminée par le marketing social.
- LA MORALE. Les autorités parlent de "droit à la santé pour tous"... qui dit mieux? Or,
qui dit droit, dit devoir. D'où le "devoir social" de se faire vacciner. Y "échapper" serait
refuser la santé pour tous. Quel manque d'éthique et de conscience sociale! En bon citoyen, on remplit ses devoirs et on se fait vacciner. Et le tour est joué, le marketing social a bien fonctionné.
- L'INFORMATION. Médicale ou non médicale, l'information est l'objet des soins jaloux
de l'establishment. C'est l'outil de diffusion du marketing social. La pression de la censure
(déguisée bien entendu, puisque la presse est "libre") est si forte que les journalistes finissent par s'autocensurer. Ils savent que certaines informations ne peuvent pas être diffusées. Sinon, l'organe de presse ("indépendant") sera privé de son soutien, la publicité (Le. les multinationales) sans lequel il ne peut vivre et le journaliste, muté aux
"chiens écrasés".
Les journalistes transmettent l'information qui leur vient des autorités et la reproduisent sans trop en douter. Dans un domaine aussi bien protégé que la vaccination, ils ne doivent pas se poser des questions. S'ils s'en posent trop, on coupe leurs textes... puis on coupe leur poste... Toutefois, certains le font. C'est ainsi que le
programme "60 Minutes" a présenté, sur le réseau américain en 1979, une enquête sur la campagne de vaccination massive contre la fièvre porcine aux U.S.A. en 1976. Ce vaccin engendra tellement de complications (surtout neurologiques), de paralysies et de morts que des poursuites énormes furent intentées. Cette émission fait éétalage du marketing social dans toute sa splendeur. Tous les ingrédients y sont. je vous encourage vivement à la regarder si vous voulez connaître les rouages d'une campagne de vaccination massive.

2e étape, l'organisation: la soumission MOINS consentie

Elle assure l'efficacitéé de la manipulation. Elle consiste en un système de contrôle par
fichage de la population et des médecins. Tous sont fichés sur ordinateur et on les suit
à la trace. On s'assure que chaque citoyen reçoit ses vaccins régulièrement et que chaque médecin les donne. On dresse des listes, on fait des fiches, on impose des carnets de vaccination... personne n'y échappe. Les négligents sont immédiatement rappelés à l'ordre. C'est l'embrigadement systématique.
Big Brother veille sur votre santé!

3e étape, la répression: la soumission NON consentie

Elle punit les insoumis. Pour s'assurer l'obéissance, les autorités font des lois.
Obligatoires au tout début du siècle, les vaccins le sont encore dans plusieurs pays,
notamment aux U.S.A. et en France. Quand les gens prennent conscience de la réalité
des vaccinations, l'insoumission s'installe. Quand les résistances sont trop fortes, l'O.M.S.
passe en douce de nouvelles lois, comme la Convention des Droits de l'Enfant.
Les insoumis se voient interdire l'des garderies (ou crèches), des écoles, des universités, de certains hôpitaux ou cliniques. Ils ne peuvent voyager àà l'étranger. Ils se voient interdire l'exercice de certains métiers. Ils sont harcelés continuellement par les autoritéés médicales, administratives, scolaires... Ils sont les moutons noirs du beau programme de "la santé pour tous".
Les grands insoumis se font imposer des amendes, perdent le droit de pratiquer la
médecine, se font mettre en prison, ou vacciner de force.
Réalisons que:
tout ce réseau hiérarchique relève du commandement du  ministère national de la Santé: Donna Gouvernementa, lui-même sous le commandement du  ministèère mondial de la Santéé: sainte O.M.S.
En conclusion
Laissons la parole à Edward Kasse, médecin américain, qui adressait la parole au Congrès de Vienne sur les maladies infectieuses en 1983, à titre de Président du Congrès:

"Le but des épidémiologistes ne doit pas être l'éradication des maladies infectieuses grâce à l'emploi massif des vaccins et des antibiotiques, mais le contrôle et l'amélioration de la qualité de vie... il faut admettre qu'il existera un certain nombre de cas de tuberculose, de polio ou de malaria et entrer dans une dynamique écologique naturelle en rendant efficaces les possibilités de défenses de notre organisme, grâce à une politique sanitaire non contaminée par les intérêts des multinationales pharmaceutiques."

En bout de ligne, nous nous retrouvons devant le dilemme suivant: obéir aux autorités
ou écouter notre conscience. Donner notre pouvoir aux autres ou l'exercer nous-
mêmes. Blâmer nos gouvernants ou prendre nos . C'est une question de conscience. À cet effet, il existe des "clauses de conscience" (reconnues dans certains États américains) pour refuser la vaccination. En France, les jeunes recrues de l'armée ont le même droit légal. Au Canada, la vaccination est libre... mais on nous fait croire qu'elle est obligatoire... Le droit à la santé est un droit légitime, innéé, de toute personne humaine. Aucune loi ne peut nous accorder ce que nous avons déjà... et encore moins nous l'enlever! Obéir aux lois, c'est se soumettre à la légalité, le
pouvoir extérieur. Écouter sa conscience, c'est respecter sa légitimité, son pouvoir intérieur d'essence divine. Entre la légalitéé et la légitimitéé, NOUS AVONS LE POUVOIR DE CHOISIR!

Dialogue Multi-Culturel Global a publié un dépliant pour s'opposer à la campagne de
vaccination au Congo (août 2001)

THE DISTRIBUTION OF VACCINE LADDEN TRAPS
AGAINST RABIES THAT RACCOONS MAY CARRY
(August2001)
The distribution by airplanes of vaccine laden traps was carried out on August 24th and
25th 2001 in the Quebec regions of Eastern Townships and Monteregie. It was the third
time that this operation against rabies has been carried out here.


The first time was in September 1999. The second distribution was carried out in
September 2000. The third time this was done as a preventive measure. Because, for
some years now, an epidemic of rabies in raccoons is slowly progressing in the United
States, particularly in the north eastern states. And so, in Quebec, in a spirit of prevention,
has decided to participate, since 1997, in erecting immunological barriers from the United
States border side.
The Minister of agriculture, fishing, and foods of Quebec has reassured us, "These
traps are in no way dangerous for the health of humans, the fauna, or domesticated
animals.but in case a person or animal comes in contact with one of these traps, to
contact immediately a health clinic or the direction of public health.
. . .
Dr. Leonard G. Horowitz warns us in his recent work:
DEATH IN THE AIR, Globalism, Terrorism and Toxic Warfare. ISBN 0-923550-30-5,
Tetrahedron Publishing Group, August 2001 (1-888-508-4787).



Silently killing us, our family and friends, the global plagues are here, yet where are we?
Distracted by pastimes, passions, pleasures and psycho-sensory overload. The "Technotronic Era", heralded by UsS. National Security Advisor Brzezinski, in the mid- 1970s, is here. With it comes a new world of "non-lethal", biological, chemical and electro-magnetic warfare. We rest assured that medical science and public health is doing everything to protect and heal us. But what if this is not the case? What if the people who declare war on every new disease are actually in the business of creating plagues for profit? What if the leading petrochemical-pharmaceutical industrialists are actually "white collar" bioterrorists wielding the mass media to generate fear for widespread acceptance of their agendas?

Welcom to the surreal, yet factual, world of Death in the Air : Globalism, Terrorism and
Toxic Warfare, a book that delivers the most astonishing documents in the annals of world
health. Here, Dr. Leonard Horowitz, award-winning author author of the national
bestseller, Emerging Viruses: AIDS & Ebola - Nature, Accident or Intentional? relays how
and why populations are being insidiously victimized.
Extensively detailed and referenced in this book are the latest developments in the controversial practice of population control and eugenics. Genetically engineered viruses and bacterias, the latest technologies for biological warfare, combined with exposures to chemicals, toxic metals, and electromagnetic agents, offer a "Star Wars" - like arsenal for conducting global
genocide auspiciously for "public health", "national security" and "freedom".



Se tudo isto for verdade... Que Deus os abençoe e faça ir reencarnar num planeta mais atrazado.
Também se não forem eles... iremos nós para outro mais adiantado. E já não deve faltar muito ;-)
PS: Ainda bem que resolvi aceitar as teorias reencarnacionistas e a Lei de Causa e Efeito, tal como a maioria da polpulação terrestre, porque doutra forma levava a vida com muito mais sofrimento.