sábado, 30 de julho de 2005

Nunca teremos vedações suficientemente altas se há fome do outro lado




Estou a ouvir (e ver de vez em quando) um programa optimo no Canal História.
Finalmente estou a perceber como os nossos subsídios aos agricultores vindos de Bruxelas empobrecem populações por todo o mundo.
Como a América e a Europa têm conseguido arruínar a vida do resto do mundo. Fizeram "dumping" à economia local, com preços abaixo do custo. Subsídios.
E nós, europeus e americanos, nem sequer somos felizes.
Os nossos produtores locais também sofrem "dumping". E nós, cá vamos, como burros atrás da cenoura dos preços mais baratos, sem consciência da ruína, dependência e infelicidade que isso nos traz?
A sagrada agricultura de sobrevivência, como tudo o que for bom, tem sido ridicularizada.
Agora vejo um grande monte de milho no Gana, que eles não conseguiram vender.
E ainda nos querem convencer que os transgénicos seriam necessários para eles não morrerem à fome.
Depois queixam-se que venham emigrantes de todo o mundo para cá e para os EUA!
Dizem que não os querem... mas usam-nos como escravos.
Ou importamos os produtos deles ou importamos (sem querer?) a eles?
E para que é que precisamos de trabalhar tanto e de empregos?
Os empregos estão a acabar e são uma tremenda chatisse. Temos o direito de viver bem, ao abrigo e à alimentação por sermos Sagrados Seres Humanos.
Precisamos só de trabalhar ao fazer aquilo de que gostamos, sendo felizes.
Para quê essas ilusões vindas do passado?
Esta mentalidade sado-masoquista?
Para gastar tudo em medicamentos tóxicos, engenhocas de alta tecnologia (bem, eu aqui estou a usar o laptop...) ou quinquilharias, feitas por escravos, compradas nas lojas dos trezentos?
Já o Agostinho da Silva dizia que o nosso grande desafio era aprender a viver sem trabalhar.
Que vinham aí tempos muito conturbados.
Que íamos atravessar uma grande tempestade.
Que como no mar para não enjoarmos, tínhamos de manter os olhos fixos na linha do horizonte.
Mas onde é que está a linha do horizonte?

Televisão, Cinema e boas vibrações



Sempre adorei cinema e televisão.
Trabalhei umas décadas nesse mundo.
Durante muito tempo não conseguia estar a ver um filme, em paz. Apenas emocionalmente. Estragava tudo: estava o tempo todo a ver os racordes, os movimentos de câmera, o guarda roupa, música, textos, iluminação, decor e sei lá que mais.
Uma seca!
Depois passei a achar que era melhor deixar de ir ao cinema. Eram quase todos filmes tão violentos!
Como me disse uma vez o grande Manuel de Oliveira: os filmes actuais não têm respeito pelo espectador. Não lhe dão tempo de pensar.
E tal como antes da nossa revolução, aproveitava para ir ao cinema quando viajava. Via filmes italianos em Itália, franceses em França e assim por diante.
Anos depois, o meu filho mais novo já tinha a sabedoria de não querer ir lá. Por lhe fazerem medo.
Por definição tudo o que faz medo é passível de ser classificado como magia negra. Prometendo pouco de bom.
Há meses vendi a minha última televisão por 25€.
Quando a levaram tive a sensação de que tinham retirado um cano de esgoto vibracional da minha sala.
Ficou uma maravilhosa paz em toda casa.
Todavia há semanas rendi-me.
Comprei uma engenhoca que se mete no laptop e dá para ouvir rádio, jogar na playstation, ir vendo televisão no ecran todo ou num ecran pequenino. E curiosamente tem um nome em português: AVerTV.
Por exemplo agora mesmo. Enquanto estou a escrever este post.
Aqui ao lado tenho um quadradinho pequeno, que é um ecram onde vou vendo os programas que mais me agradem.
Vamos lá ver o que é que isto vai dar.
Agora passei no zapingue, por uma daquelas sequências de anedotas. Quase todas ordinaríssimas como convém a uma população cheia de disfunções sexuais ou doenças degenerativas nesses orgãos.
Mas o pior nestas coisa é sem dúvida alguma envenenar as refeições com a magia negra que são aqueles noticiários cheios de desgraças e música enervante.
Ainda dou comigo, distraída, a ver o filme do cão Rex, apesar de criar tudo menos boa vibração. A versão portuguesa é solar e tem muito melhor vibração.
A propósito a nossa ficção está cada vez melhor.
No cinema e na tv.
Basta dar uma volta pela TVE para verificar a qualidade da nossa iluminação e não só.
A versão pt, com a Alexandra Lencastre, daquela história do banqueiro-que-tem-muitos filhos-e-está-apaixonado-pela-governanta-dos-filhos-que-afinal-tem-uma- vida-dupla, é duma qualidade que a põe a anos luz da versão espanhola original.
Mas os espanhois têm graça nos programas de fofocas, desde que se consigam reter em termos de crueldade. E nos musicais também são bons.
Na verdade acho o sentido de humor deles absolutamente cruel. Muito diferente do nosso. Para dizer a verdade: insuportável.
Esta moda de porem os convidados em situações humilhantes e embaraçosas já advém do contágio transfronteiriço, ou será só consequência da crise que dá azo ao abuso tipo"os cavalos também se abatem"?
Deus nos abençoe a todos. E nos dê sabedoria.

Perdoe! Até por por vingança e puro egoísmo.


Paz, Felicidade e Amor.
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Estive esta tarde a ouvir uma palestra acerca do perdão.
Já sabia que é indispensável para a saúde. Faz parte do processo de cura nas doenças mais complicadas.
Os ressentimentos corroem-nos por dentro.
Destroem-nos.
Literalmente.
E quem nos fez mal... apenas nos maltratou e andou.
Esqueceu-nos.
Vampirizou-nos aquele pouco de energia através da maldade (o que sentimos como maus-tratos) e continuou a viver.
Foi comer, dormir, dar um passeio ou trabalhar.
Esqueceu-nos logo.
Desligou-se de nós.
E nós continuamos a viver?
Perdoar é desligar-nos.
De um presente, que já está mais que passado. Contudo aprisionou-nos.
Desligámo-nos dele?
Não.
Mantivemo-nos prisioneiros no inferno que foi a tal "maldade", que nos fizeram.
Imaginamos vinganças.
Se sabemos de algo de mau aconteceu, ao mauzão ou mázona, pensamos "bem feito!"
Ficamos contentes, mas sem felicidade.
A falta de perdão mantém-nos prisioneiros daquele momento terrível do nosso passado.
Portanto o melhor é ser muito egoísta ;-)... e perdoar!
Claro que ao princípio temos todo o direito a ficar cheios de raiva. Zangadíssimos. Dar uns saudáveis murros numa almofada. Ou no colchão da cama, que é mais resistente.
Depois resta-nos... o egoísmo de lhes perdoar.
Podem escapar sempre à justiça dos homens.
Podem ser muito ricos, vestir lindamente, ter muitos carrões do último modelo, avião privado, aparecer nas revistas todas pelo grande sucesso profissional ou outra coisa qualquer, receber medalhas de reconhecimento internacional, serem Doutores Honoris Causa de qualquer coisa, parecer serem encantadores e boas pessoas, contudo... a justiça divina é perfeita.
Parece que o Senhor da Justiça é um nosso velho conhecido.
Um tal sêr chamado Lúcifer, entre outros nomes. Portanto ao pedirmos Justiça estamos a pedir favores a companhias nada recomendáveis.
É como pedir um favor ao "Padrinho" daquele filme. Ou já estavamos ao mesmo nível que ele ou ficamos presos no seu inferno privado.
Ele pagará pelo que lhe fez. Pode ter a certeza. Não perca mais tempo com isso.
E você zerou essa dívida karmica que tinha desde algures no tempo e no espaço.
Como eu ensinava aos meus filhos há mais de 25 anos:
---Podem enganar a mãe. Podem enganar toda a gente. Mas não podem enganar os invisíveis anjinhos que andam sempre a voar à nossa volta e que anotam tudo o que fazemos.

Bem. Concluindo:
A melhor forma de nos vingarmos é ;-) sermos muito egoistas é perdoar!

sexta-feira, 29 de julho de 2005

Descobriram finalmente que desgostos de amor fazem mal ao coração!




Paz, Felicidade e Amor
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Descobriram finalmente, pelo bendito e lento método científico, o que todos já sabiamos: que os desgostos de amor fazem mal ao coração.

Desgostos fazem mal ao coração; assim anunciam.
Inicialmente apareceu no New England Journal of Medecine:

Os desgostos de amor, a perda de familiares queridos e outros choques emocionais (grandes zangas ou fúrias) podem desencadear sintomas semelhantes aos de um ataque cardíaco.

Fala-se do Síndroma de Coração Partido como é designado pela equipa da Universidade de Johns Hopkins, responsável pela pesquisa.
A notícia elucida-nos sobre o tema demonstrando-nos como a libertação acentuada de hormonas como a adrenalina e a noradrenalina, responsáveis pelo stress, reduzem o fluxo de sangue para o coração. Os sintomas denunciados são falta de ar, dores no peito ou batimentos cardíacos irregulares.
No entanto ao contrário do enfarte este síndroma pode não deixar sequelas.
O mais cépticos poderão não acreditar mas, certo é que, fica desta forma confirmado que o coração, além de ser o motor central do nosso sangue/espírito é também a morada de todos os sentimentos e emoções.
O nosso velho conhecido chacra cardíaco. Cuja condição pode ser avaliada pela forma como movemos os braços.

Lendárias histórias de amor são referidas como exemplo, verídico, das inerentes alterações que o síndroma, recém descoberto, provoca na vida dos seres humanos.
Porém para que precisamos de tudo tão provado científicamente?
Duvidar para quê?
Exemplos são desnecessários se num momento de reflexão se recuar até este ou aquele momento das nossas vidas... O coração bate sem compasso, apertado no peito enquanto a angústia parece não caber dentro de nós... A tristeza envolve os sentidos e o mundo parece desabar.
Quem não sentiu já isto?!
Quem esqueceu aquela sensação de ter o coração a sangrar de amor ferido?



Cura fácil e natural para a meningite?

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Chamo a atenção aqui especialmente para o que diz esta ex-médica canadiana acerca da cura natural da meningite.
Agradeço comentários de quem souber mais disto do que eu.
Aqui vai o texto:
La méningite se traite-t-elle naturellement ?

- Oui.
Il suffit de diluer un sachet de 20g de chlorure de magnésium dans un litre d'eau et d'en boire un verre à l'heure pour les adultes (pour les enfants demi-dose, pour les bébés, 1/4 de la dose), en diminuant progressivement. Retenons que le tétanos et la polio répondent également très bien au chlorure de magnésium. Réf. : Les vertus curatives du magnésium, par Dr Raoul Vergini, Éd. Marco Piétteur.

quinta-feira, 28 de julho de 2005

Vacinas. Serão tão boas como julgamos?

Paz, Felicidade e Amor

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Ghislaine Saint-Pierre Lanctôt

A primeira vez que li algo contra as vacinações foi durante a minha primeira viagem a Paris. Creio que foi em 1972.
Numa ervanária vi um pequeno cartaz que reclamava o Direito a Não Poluir o Nosso Sangue com Vacinações.
Estando eu ainda na Faculdade de Medicina de Lisboa, fiquei espantadíssima com tal questão.
Nunca tinha ouvido falar mal das vacinas.
Depois comecei a saber de todos os efeitos perversos que elas trazem consigo.
Tentei não vacinar os meus filhos.
Mas a perseguição era terrível e implacável.
Apesar de nenhuma lei portuguesa nos obrigar a tal.
Disse aos directores das escolas "mas se todos os outros estão protegidos com as vacinas todas, os meus, mesmo que estejam doentes, nunca lhes irão pegar nada já que estão todos vacinados".
Mas a resposta, tipo disco riscado, foi sempre a mesma.
Mecânica.
Sem mente nem coração.
Nos colégios não os queriam sem as benditas vacinas. E até tive uma subdelegada de Saúde a perseguir-me literalmente, por isso.
Lá levei as crianças ao posto de saúde.
Porém dei-lhes, antes e depois, remédios homeopáticos para anularem completamente o efeito das vacinas.
Mas do sofrimento não pude protege-los.
Deram-lhes as vacinas por injecções.
Todas de uma vez!
E ainda queriam que as crianças nem chorassem!
Ordenaram-me que eu os mandasse calar, pois estavam a ficar incomodados com o choro dos meninos.
Claro que lhes respondi que os meus filhos tinham todo o direito de chorar quando os magoavam.
E que se não queriam que as crianças chorassem que não usassem "métodos selvagens" para administrarem a medicação.
Ficaram ambos com um bracinho sem se poder mexer durante uns 4 dias, tal foi a agressão.
E com um total terror, só de ouvirem falar em vacinas.
Esta exigência de submissão a métodos invasivos e violentos de administrarem a medicação invasiva é revoltante.
Deus os abençoe!
Acho, sinceramente, que os médicos e enfermeiros vivem tão acossados pelo sistema que ainda não tiveram tempo nem paz, para perceberem bem onde andam metidos.
Quem vai para estas profissões é predominantemente gente boa e que quer ajudar o seu semelhante.
Se lhes permitissem pensar bem no que andam a fazer... não seria nada bom para o status quo.
Mas os actos ficam com quem os pratica e a justiça divina é perfeita.

Interessante também, neste texto, a referência à Indústria do Medo e a forma como ela o aborda.

E agora mais um copy-paste (www.personocratia.com) da tal ex-médica canadiana
Ghislaine Saint-Pierre Lanctôt

(I was born a black sheep.
At eighteen, I wanted to become a philosopher, I lawyer, I didn't believe "thought" contributed much to the well-being of humanity so I opted instead for a profession that, to my way of thinking, could make a difference, medicine.

I practiced it for over twenty years. Along the way, I was married, had four children and got divorced.
But throughout, whenever I could, I set aside one day a week for "thought".
Three subjects were of particular on-going interest to me: medicine, politics, and spirituality.

In medicine, I sought unlimited health. I was convinced that everyone could be in perfect health and that it could be achieved at minimal costs.
In politics, I wanted to decentralize power; to put it back into the hands of those to whom it belongs, the people.
As for spirituality, I searched for the absolute. I discovered the world of the invisible with all its marvels : self-healing, rejuvenation and immortality.

I traveled down many roads, teaching, writing books and articles, reporting, giving conférence and workshops.
I also founded an association for business women.
All the while, I pursued my medical activities specializing in the field of phlebology.
I established a number of treatment centers in Canada and in the USA. It was in the USA where I came to understand the real inner workings of the business of the health industry.
I began to look for ways to get out of a system geared to illness as opposed to health.
My quest brought me to the realization that the answer was individual sovereignty. The ultimate authority lies within me, within each of us as sovereigns.)



MASSIVE VACCINATION AGAINST MENINGITIS
in Quebec at Automn 2001



The government of Quebec presents a massive campaign against meningitit in automn 2001. All children, from 2-20 years old will be vaccinated for free. These vaccinations will take place directly in the schools for school-age children,(elementary, high school, college and university students). The cost of this massive vaccination for 1.7 million children will be 1 million dollars! We are not presently facing an emergency situation, but considering the events that have taken place in the last few months we want to intensify preventive efforts within the younger population who seem more vulnerable to this attack. Declared the minister of health Remi Trudel.

WHAT IS VACCINATION?
TO vaccinate means to give the illness to healthy people.The children then develop a diminished infection,which permits the child, we are told, to help combat an eventual infection later on.
This basically means that we render these children deliberately sick in order to better fight off an eventual attack.Which boils down to making a healthy child sick out of fear that this child may become sick one day.
What nonsense!
It is like if I said I am afraid that my child may one day be raped, so I will give her right away a little rape so that if it happens one day she will be better prepared to deal with it.
What nonsense!

What could make someone do such stupid things, only one thing, fear!
Fear creates panic and brings us to make such irrational and nonsensical decisions
.
Vaccination is only possible when one is in fear, that is why we see such fear producing campaigns (in the media) in order to sell the idea of vaccination to whole populations. Vaccination is said to prevent sickness and protect the population. Both of these things are motivated by fear.No fear, no prevention, no protection.

To learn more about vaccination, consult this reference text, excerpt of the book
THE MEDICAL MAFIA

Fear/Protection/Prevention
is the best technique of massive mind manipulation that is used everywhere and that works every time, I call it the tricycle Fear/Protection/Prevention.

The 2 back wheels are put in action from the front wheel, the fear wheel. The tricycle always goes in the same direction and follows only one unique purpose:

the mental manipulation consist of suppressing the will of a person to impose our own. To impose things to the population that goes against their will, and that without any resistance. Democratize the dictature!



FEAR

PROTECTION

PREVENTION



(An excerpt Tfrom What the Hell Am I Doing Here Anyway?)

PERSONOCRATIA S'INTERROGE... (will be translate soon...)

Qui décide de la vaccination ?
La décision est gouvernementale. Officiellement le gouvernement applique les recommandations du Comité d'immunisation, lui-même, nomination politique.

Est-ce que je fais confiance aux politiciens pour gérer ma santé ? ­ NON.
Qu'est-ce que Rémy Trudel connaît aux vaccins ? ­ RIEN. Lui qui était, jusqu'à tout récemment, ministre de l'agriculture

D'où lui vient sa décision politique ? ­ il obéit aveuglément aux ordres et directives de ses supérieurs. Qui sont-ils ? ­ L'OMS, le ministère de la Santé de l'ONU, le gouvernement mondial.

Les jeunes québécois sont-ils vraiment plus vulnérables à cette infection (méningite) ? ­ NON, évidemment, sauf si on s'est acharné à détruire leur système immunitaire.

Pourquoi le Québec est-il ciblé ?
Parce que c'est un peuple insoumis et qu'on se doit d'éliminer les insoumis dans une dictature mondiale. Les vaccins servent à faire des génocides ciblés (et autorisés) à travers le monde.
Par ailleurs, des études ont fait état de l'action nocive des vaccinations sur les forces de volonté et les capacités d'incarnation; en d'autres mots, que les vaccinations affaiblissent le potentiel créateur des individus.

De quel vaccin s'agit-il ?
Le Menjugate™, fabriqué par la multinationale pharmaceutique italo-américaine Chiron Corporation et distribué en exclusivité au Canada par la multinationale Merck Frosst. C'est un vaccin nouveau dont personne ne peut vérifier le contenu (même pas les médecins). Il n'a été utilisé qu'une seule fois en Angleterre (à la fin de l'an 2000) où il a donné lieu à plus de 15,000 cas d'effets secondaires "sérieux" et une dizaine de décès "suspects".
Il vient d'être homologué (adopté) en vitesse au Canada sans étude extensive. Il ne doit être utilisé que sur des enfants de plus de 12 mois. Le Menjugate™ protège uniquement contre un seul des deux types de méningite de type C (il existe 13 types connus de la maladie, dont 2 de type C et 2 autres types encore inconnus pour le moment). Espérons que nous tomberons sur le bon type...

Combien nous-en coûtera-t-il d'avoir peur ?
Le coût total de la vaccination est de 100 millions de dollars canadiens : 75 millions pour Merck Frosst (le distributeur) et 25 millions pour l'administration. Le coût de la dose est de 50 dollars par personne, comparativement à 8 dollars lors de la même campagne en 1993. Et pourquoi passer par Merck Frosst au lieu d'acheter le vaccin directement du producteur ?

Les experts estiment que l'opération de vaccination permettra d'éviter 180 cas d'infections et 25 décès sur une période de trois à cinq ans, pour une facture de 100 millions de $. Suis-je prêt(e) à payer 4 millions de dollars par enfant pour les garder en vie ? ­ NON. D'autant plus que 15,000 jeunes au Québec sont abandonnés dans la rue et que 25% d'entre eux ont moins de 13 ans.

Qu'est-ce qu'une campagne de vaccination ?
C'est une attaque de guerre minutieusement préparée longtemps à l'avance. Très étonnant que 1,7 million de doses de vaccins soient prêtes à la mi-septembre, deux mois seulement après la soi-disant décision gouvernementale de vaccination, le 18 juillet.
On lance d'abord un ballon d'essai, il a été lancé l'hiver dernier avec beaucoup d'éclat où l'on a monté en épingle quelques cas de méningites dans la région de Québec. On a alors fait croire aux parents qu'il n'y aurait pas suffisamment de vaccins et que leurs enfants pourraient mourir. De là la réponse voulue : la population apeurée réclame la vaccination. L'affaire est dans le sac, la voie est libre. La population est prête pour la vaccination massive. Le ministre peut donc annoncer la bonne nouvelle transmise avec fracas par les médias de l'information eux-mêmes propriétés de l'argent. Et avec la bénédiction des médecins de Santé publique eux-mêmes à la solde des multinationales pharmaceutiques. Le ministre appelle cela "une vaste campagne de sensibilisation" auprès des jeunes et des intervenants.

La méningite se traite-t-elle naturellement ? - Oui.
Il suffit de diluer un sachet de 20g de chlorure de magnésium dans un litre d'eau et d'en boire un verre à l'heure pour les adultes (pour les enfants demi-dose, pour les bébés, 1/4 de la dose), en diminuant progressivement.

Retenons que le tétanos et la polio répondent également très bien au chlorure de magnésium.

Réf. : Les vertus curatives du magnésium, par Dr Raoul Vergini, Éd. Marco Piétteur.

Uma desafiante análise política a propósito da morte de um Papa





Paz, Felicidade e Amor


Mais um copy-paste de um texto em inglês da tal senhora que tem umas abordagens desafiantes sobre temas que não estamos muito habituados a por em questão. Eu também ainda estou a digeri-los.

Gosto de arejar/renovar as ideias e de pôr em questão assuntos sobre os quais se pensa pouco e segundo a opinião dominante.
O que não quer dizer que concorde a 100% com o que ela escreveu.

Na verdade durante os anos que vivi em Roma apercebi-me que os velhos romanos do povo vêm o Papa duma forma muito diferente da que nós temos aqui em Portugal.
Cá a nossa imagem da Igreja está muito ligada ao padre simpático que nos dá apoio moral nas horas de sofrimento.
Lá em Roma, o Papado é visto mais como uma ditadura teocrática.
E através das sucessivas gerações nas famílias romanas, passou a memória da falta de liberdade além dos abusos e violência exercidos pela Guarda Suiça às ordens do Papa.
Outra coisa muito diferente é sobre a Guarda Suiça.
Se a nós turistas nos parecem só umas imagens curiosas e castiças para fotografarmos, foram sempre sentidos pelos romanos como um bando de mercenários implacáveis, a soldo do Estado do Vaticano.
Muitos velhotes romanos me contaram dos violentos abusos pelos Guardas Suiços com exactamente a mesma raiva e indignação com que os velhinhos alentejanos nos contam o que sofriam às mãos da Guarda Republicana nos tempos de Salazar.
Escolhi esta imagem do Papa João Paulo II em que estão escritas as primeiras palavras que disse logo depois de ter sido escolhido, ao chegar à varanda na Praça de S. Pedro:
---Não tenham medo!
O tal medo... que faz com que qualquer acção se torne em Magia Negra.
Aqui vai, como todos os outros textos, pelo mesmo preço que eu comprei:

POPE JOHN-PAUL ll IS DEAD

After a 26 year reign, the Pope is mourned around the world: "He has gone to rejoin his Father". Political speeches and moving testimonies were the order of the day. The sorrow is real, "We feel an emptiness, John-Paul ll was an important presence in our life."
Who was Karol Wojtyla, the 262nd Pope of the Catholic Church?

An Innovator



The first non-Italian Pope in 456 years, the first Pole, he brought a new perspective. He visited 125 countries. He was approachable, he let himself be touched. He embraced children and loved the young. A charismatic orator, he attracted huge crowds: 800,000 in Toronto, 4,000,000 in Manila. He had universal appeal. He promoted respect for individuals and the evolution of human rights. He defended peace and liberty. He brought together people and religions. He blessed humanity in the name of God. He maintained good diplomatic relations with all world leaders. He was the most mediatised man on the planet.


And, at the same time, he was "a man of paradox".


A Conservator


Under his reign, the Roman Curia became stronger. He did not tolerate any dissidence within the Church. He did not listen and rejected debate. He was inflexible. He said no to modernization: birth control, access of women to the priesthood, marriage of priests (despite 10,000 sexual abuse law suits against the American chapter of the Church), no to divorce and homosexuality.


It is also important to remember that he succeeded John-Paul l, who, according to David Yallup, in his book entitled "In the Name of God", was assassinated after 33 days as Pope for wanting to make amends for his Church and certain of its dignitaries. To this day, the Vatican continues to claim he died of natural causes, the time of death and the cause remain mysteries... the sudden disappearance of the "smiling Pope", a man 65 years old and in good health. None of the changes envisioned by John-Paul l were adopted following his death. John-Paul ll allowed the situation to continue to corrupt the Church :

* The Vatican Enterprises S.A. (Vatican Bank) headed by Cardinal Paul Marcinkus was allowed to remain intact.
* Cardinal John Cody of Chicago retained his post despite thousands of signed petitions demanding his resignation.
* The Vatican Free Masons (with its famous Masonic lodge P2) can again breathe easy. The new Canon Law which became effective on November 27, 1983, set aside the edict whereby Free Masons were automatically excommunicated.

And where did John-Paul ll stand when on one hand he denounced capitalism and exploitation of poor countries while on the other he gave his benediction to the New World Order of Big Money by making the following statement, "We always feel the need for a New International Order based on the experience and results obtained over the years by the United Nations." (January 1, 2004)

Paradox or unconsciousness?


WHAT DOES PERSONOCRATIA SAY?


Neither. John-Paul ll knew his role as Pope and played it to perfection. The Pope is the spiritual leader of the Roman Catholic Church with its 1.1 billion souls. He is also the secular head of the Vatican State, the same as the Queen of England and the President of the United States.


All three are puppets whose strings are pulled by invisible hands. All three have the same role, that of the good pastor. This role entails shearing the sheep until there is no wool left and then leading them to slaughter, all the while making them believe it is for their own good.


The puppet's role is clear, tow the line and you keep your job as long as you do... that was the case of John-Paul ll. Or, you worry about the sheep, look out for their welfare and you're "fired"... that was the case of John-Paul l.


Karol Wojtyla learned the rules of the game at an early age. It accounted for his rapid rise as a young priest up the rungs of the ecclesiastic ladder of the Church. He was named cardinal at 47 and elected Pope at 58 so that he could rule a long time. This way the Roman Curia could manage without any constraints as would have been the case with John-Paul l who believed in a Church devoted to its faithful and, in particular, to the poor.


The apparent paradox of John-Paul ll lies in how he did his job as Pope:

* attract the greatest number of faithful by mollifying them with visits to their countries and by seducing them with charismatic speeches;
* promote the belief among the faithful that they are powerless, poor creatures separated from an external god creator;
* ensure the submission and blind obedience of the faithful to the Church's representatives on Earth by telling them they will not attain paradise if they fail to tow the line;
* guarantee the hegemony of the Church over the souls of more than one billion people on the planet.

Mission accomplished!


Who are the puppeteers? The bosses of the world, Big Money. They conceive The Plan and ensure their dictatorship of the world, the New World Order. They confide the business of the body to the politicians and the business of the souls to the religions. This is how political and ecclesiastical leaders work hand in hand to attain the same goal, the domination and exploitation of the entire population.

To meet this goal, both pretend to be God's representatives on Earth as well as the ones to transmit His will. They write the laws which order the sheep to let themselves be fleeced or else... they will be beaten or worse still, they will suffer in Hell for all Eternity.


That's been the case for thousands of years. And it will continue as long as we take ourselves for sheep, poor creations of an external father creator, the same one John-Paul ll has gone to rejoin.


The eye which sees all, the eye of God which knows all and watches over all of the creatures of the truncated pyramid...
It is the separation between the creator spirit (God) and created matter (human being) that is at the root of the division of the individual which in turn allows the NEW WORLD ORDER to find a foothold... the world dictatorship of BIG MONEY.

Escolas: produtores de carneiros para a manada a ser tosquiada e depois comida?


Paz, Felicidade e Amor
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Já há bastante tempo que venho a pôr em questão, para mim mesma e os meus filhos, o papel das escolas.
Na verdade já lá vão umas décadas.
Desde sempre tive problemas com o método de ensino que por lá usam.
E tenho a impressão que se não fosse a competência da Dra. Ana Maria Salazar, que dirigia o colégio onde fiz o liceu, ter tido sempre uma atenção especial comigo, nunca teria chegado à universidade sequer. Apesar de adorar estudar e aprender.
No entanto sempre desculpei o sistema; porque não teria de ser preparado para a excepção que são os sobredotados, como eu.
Contudo não me parece que seja esta a opinião desta autora canadiana.
E por artes mágicas do "copy-paste"... perlimpimpim:

THE STUDENT STRIKE



For a number of weeks now, the power struggle between the government (the shepherd) and the students (the sheep) has dominated the headlines. The shepherd had reduced their rations and the sheep reacted in protest. They got angry, expressed their indignation, demanded their dues, and called for justice... and for money. That is called going on strike!


* Has studying made you lose your memory?
Have you forgotten that in this saga the government plays the role of shepherd whose role it is to fleece the sheep until there is nothing left except to lead them to slaughter?


* Has studying caused you to lose your common sense?
Do you really believe the shepherd serves the population, that public refers to serving the people, or that democracy implies the common good?


* Has studying made you lose your capacity to add and subtract?
Don't you think the millions collected through taxes adequately cover the services needed by the population?


* Has studying made you lose your dignity?
How can you accept the debt, which permanently enslaves you, are you not all-powerful and divine beings?


If you answer YES to just one question the diagnostic is clear: you've been going to school too long! (Schools produce sheep.) Get out and learn what real life is all about. Get out quickly and learn to live the real life, the one appropriate to who you really are, an unlimited winged mare


You will then thank Prime Minister Jean Charest, the shepherd who cut the rations of his sheep in order to satisfy the insatiable appetite of the international bankers, his bosses.


Hand in hand, the white and angry black sheep can march together singing the hymn of the liberated sheep:


Oh Johnny!
Your insatiability
Has saved us
From the perpetual state of enslavement
Into which we were sinking
Oh Johnny!

Encontrei estas ideias sobre compras, que nos fazem pensar doutra maneira


Paz, Felicidade e Amor
Nas minhas passeatas pela net costumo visitar o site desta senhora. Tem sempre umas ideias inesperadas mas muito bem fundamentadas, segundo me parece.
Ela escreve em francês e só depois aparecem os temas traduzidos em inglês.
Como o francês está a perder na quantidade de pessoas capazes de o ler, escolhi a versão inglesa.
Vamos pensar sobre isto e comentar as nossas conclusões em conjunto.
Agora faço o bendito "Copy-paste" e aqui está:

WAL-MART,THE RETAIL GOLIATH



On May 6, 2005, Wal-Mart will close its Jonquiere store, the first unionized store in the North American chain. Emotions run high among employees of other stores who are afraid the Goliath will do the same to them if they were to get out of line. The population is indignant, either because they sympathize with the employees who will lose their meager wages or because they are mad at Goliath for not having respected the rules of the game, or because they now have to go farther to get their "cheap" fix for their "hysteria of low prices"!



What is Wal-Mart?

It is a large scale model of our system of commerce between people.



YES, it is huge. It is the largest retailer in the world. Some even say they are "larger than the Canadian government". With annual revenues of $320 billion and profits of $10 billion, this American multinational employs 1.3 million people. One fifth of its operations are in nine foreign countries. The employees are called "associates" and earn a minimum wage. They have to blindly obey; there is no question of being unionized. Goliath rules! He makes everyone tremble!

NO, it is no different from other businesses. It is based on competition. It strives to monopolize and eliminate the competition. It has one goal, profits at any price to satisfy the shareholders. It is caught up in dog eat dog survival mode. It lives off of the same deadly human potion called FEAR. Its size alone, and the self-importance size brings with it, makes it stand out. It can do anything to the point of even being arrogant. After all, size has its privileges.


We look for a culprit, a bad wolf, responsible for the closing of the store. We find a number: a manipulative company, demanding managers, rebellious employees, maladroit union leaders... We're always looking OUTSIDE of us instead of looking WITHIN. Maybe it is there where we will find not the culprit but the creator of this commercial monster.

Wal-Mart is a giant version of that which mirrors the commercial system we've created in our image and likeness. It allows us to view our social unconsciousness on a large screen. It enables us to see the consequences when we behave as poor and afraid sheep :

* Investing in the stock market with maximum gain.
* Paying interest on money, the root of social disparity.
* Accepting the unacceptable, jobs, salary, loss of identity, submission...
* Being apathetic about the exodus of local capital abroad.
* Abandoning local businesses in favor of multinationals.

* Engaging in "the lowest price hysteria" which forces manufacturers to cut everything and everywhere.
* Being afraid of doing without... fear of respecting oneself, fear of dying, fear, fear... fear!




WHAT DOES PERSONOCRATIA HAVE TO SAY?

Personocratia is pleased at the prospect of personal transformation thanks to the giant Goliath. She turns a shitty situation into a golden opportunity.


The closing of the Wal-Mart is an ideal opportunity for the employees to liberate themselves from enslavement. Not only as slaves of Wal-Mart, but also of any other employer. An employee is after all a slave, the property of government lent to the employer in return for the obligatory pay-roll deductions at the source. However, humans are unlimited creators. Wal-Mart simply provided the incentive, the boot needed to regain their dignity, their true nature, to create their own activities. Can you imagine Idessa, the winged mare, begging for a job?


The closing of Wal-Mart is an ideal opportunity for buyers to cure their "lowest price hysteria" syndrome. The vicious circle, which sees the poor getting progressively poorer, while the rich get richer and richer. Wal-Mart allows buyers to see on a huge screen the debilitating effects of what "fear of being without" is all about and how it prostitutes the soul. They can now become aware of their real power. They and they alone have the power... no clients, no Wal-Mart!

The closing of Wal-Mart is an ideal opportunity for all citizens to regain their self-love and buy locally. Local products sold in local stores owed by locals. An end to multinationals with all of their imports. An end to big chains and their domination. An end to shopping centers and their exploitation. Manufacturers, builders, farmers, distributors, sellers and consumers will at last realize prosperity, wealth, human contact, sharing, joy, health... paradise with life ever-after.


What may appear to us to be an invincible giant today, tomorrow we will see it for what it really is, nothing but an illusion of force and power. Just like the Goliath of old, the giant Wal-Mart will disappear at the hand of David, a human being determined and fearless, aware of his power.



Wal-Mart will then be nothing more than a ghost, a nightmare experienced once upon a time by humans who were unconscious of their true divine nature.

sábado, 23 de julho de 2005

Modernices



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Encontrei isto no Portal da Clix.
Prometem emitir os nossos blogs para o espaço sideral.
Será que serve para algo de bom para todos nós?

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Deus nos abençoe a todos!

terça-feira, 19 de julho de 2005

Cinema que vale a pena!


Adoro cinema!
Sempre adorei.
Mas de há uns anos a esta parte tenho evitado frequentar estas salas.
Evito-as pelo constante valorizar da selvagem "lei do mais forte".
Já reparou que os "bons" são apenas "os mais fortes" e não os mais sábios ou seres capazes de sentimentos de amor ou compaixão?
Além do potencial de Magia Negra que a maioria dos filmes contém. E lembre-se que a definição de magia negra mais simples é: "tudo o que provoque medo". ;-)

Com os recentes acontecimentos recordei os tempos do antes e do depois da nossa Revolução dos Cravos.
Antes cheguei a ir a França quase só para ver cinema livremente. Também visitei museus, vi monumentos, comprei jeans, t-shirts em batik e túnicas indianas, que cá não havia.
No pós-25 de Abril de 1974 chegaram-nos em catadupa, todos os filmes que tinham sido proíbidos ou mutilados pela censura.
(Então a censura cortava tudo antes de publicação e podiamos culpar os censores de tudo o que quizessemos.)
E nós passavamos horas infinitas a ver filmes chatíssimos, com umas histórias de grande sofrimento. Um filme francês, creio que do Lelouch, durava mais de 4 horas!
Os do sueco Ingmar Bergman eram duma neura e tormento infinito.
E nós víamos aquilo tudo disciplinadamente.
Na verdade nós, universitários de então, não tínhamos nada na vida com que nos chatear e lá íamos à procura destes horrores!
Para variar.
Recordo só 4 filmes dessa época. Franceses, por sinal.
Dos "La Grande Boufe" e "O último tango em Paris" recordo os nomes e a péssima vibração.
Mostravam gente baralhada, que tendo perdido os exagerados limites que lhes tinham sido impostos até então, estavam perdidos na vida e com comportamentos autodestrutivos, doentios e aberrantes. Os quais nos pretendiam ser impingidos como "A Liberdade".
Mas dos melhores filmes dessa época não recordo o nome.
Um era a história de 4 ladrõezecos que se tinham reciclado em actividades políticas. perguntavam-lhe "então agora o que é que fazem?" e a resposta era mais ou menos assim:
---"Pomos bombas ou fazemos atentados por conta da direita em objectivos de direita, para culpar a extrema esquerda. E pomos bombas ou fazemos atentados por conta da esquerda contra objectivos da esquerda para culpar a extrema direita."
Era mesmo muito divertido e inteligente.
Noutro era a história de uma televisão que tinha entrado em autogestão. E pela honestidade que agora exigiam, testavam todos os produtos anunciados no colega detestado. O qual ia aparecendo regularmente ao longo do filme mostrando cada vez mais sinais de degradação física e mental.
Outra comédia inteligente com boa vibração, vinda do cinema trancês.
Se se recordar do título e realizador destes filmes diga-mo, sff.
Quando vou a Itália também aproveito para ver os ultimos filmes. Pois cá quase nenhum chega.

E a minha grande surpresa, quando comecei mesmo a descobrir aquela cultura, foi descobrir que na maioria dos casos os grandes "desarrincanços" dos filmes italianos, (que tanto maravilhavam o nosso grupo de cinéfilos, fiel da cinemateca) não passavam de fieis retratos do quotidiano local.
Mesmo Sordi e Fellini!

Já agora aproveito para mandar um abraço com muitas saudades ao nosso grupo das idas á cinemateca: o Luis Vidal Lopes, o Luis Felgueiras, o Cerejeira e o Loja Neves.
Onde é que a vida vos levou? Por onde andam?

Agora descobri este site que promete cinema com boa vibração:

http://www.spiritualcinemacircle.com/

Também estou a explora-lo ainda. Mas parece-me que vale a pena.
Deus nos abençoe a todos!

Bebés na maternidade e o "suplemento"



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Ontem almocei com duas amigas minhas.
Uma delas estreou-se como avó há menos de um ano.
E contava-nos escandalizadíssima como a sua filha e o seu neto tinha sido tratados numa das "melhores" clínicas de Lisboa.
Como a filha queria só amamentar o filho (e já ia avisada pelas amigas), exigiu que lhe deixassem sempe o bebé no quarto.
Senão começariam a dar-lhe "suplementos" até que a mãe desistisse de o amamentar. E dizia a minha amiga muito escandalizada "agora chamam suplementos aos biberons, para ninguém perceber bem o que é!"
Depois veio um médico que exigiu que acordassem o bebé para o alimentar, assustando todos com a hipótese do perigo de vida.
Como o menino continuava a dormir feliz ao colo, apesar da mãe o abanar, ralhou e exemplificou como se acordam os bebés "fazendo não sei o quê no pé do meu neto que lhe causou tanta dor que ele acordou com um grande berro".
Aí a minha amiga protestou veemente:
---"Não há direito tratar assim um bebé!"
Então o pai, novato e como tal submisso, lá percebeu e resolveu tomar uma atitude: foi pedir a substituição do pediatra.
Esta história surpreendeu-me muito. Pois julgava que já estivessemos mais informados acerca da importância da amamentação para a saúde da dupla mãe/filho, o bem estar das crianças e mais tarde nas qualidades humanas dos adultos.
Lembrei-me de que quando tive os meus 2 primeiros filhos, no Hospital Particular de Lisboa, em fins de dos anos 70, sofri o acosso de todos os técnicos de saúde, que de cada vez que lá entravam no meu quarto diziam sempre a mesma lenga-lenga:
---"O quê a amamentar?!?
Mas isso já não se usa!
Toma uma injecão e vê-se logo livre dessa maçada!"
Que praga!
Depois vinha a minha cunhada com as mesmas "modernices" arrogantes e repetia o mesmo. Só a minha sogra é que se mostrava pouco convencida comentando:
---"Sempre ouvi o contrário, mas agora descobriram isto..."

Depois tive os outros dois filhos fora de Portugal e aí ajudavam-nos e informavam-nos de tudo para facilitar a amamentação. E claro que evitavam de todas as maneiras causar dores às crianças.
Agora a descrição da minha amiga fez-me voltar a esse desagradável passado, que pensava já não existir.
Esta mania de andarem à ultima moda em termos de saúde nunca me convenceu.
A saúde faz parte das verdades eternas. À ultima moda são só remendos?
Deus nos abençoe a todos!