Acho que vou voltar a S. Carlos!
Estou muito curiosa.
Trata-se de uma ópera actual sobre o poder da finanças e a ascensão e queda de um banqueiro.
Sendo do compositor português Nuno Côrte-Real (n.1971). O cineasta João Botelho assina pela primeira vez uma encenação no São Carlos e o maestro holandês Lawrence Renes assume a direcção musical de um espectáculo que conta com a participação da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos. Os figurinos e a cenografia são de autoria de Sílvia Grabowski, a realização vídeo é de Edgar Alberto e o desenho de luz de Pedro Martins.
Com récitas marcadas para 18, 22, 24 e 26 de Março às 20h00 e 20 de Março às 16h00, esta nova produção “burlesca, satírica e irónica” é uma tragicomédia lírica em 3 actos, com libreto de Vasco Graça Moura, inspirado na peça Jacob e o Anjo de José Régio.
No palco do São Carlos, destaque para nomes portugueses tais como a soprano Sara Braga Simões (no papel de Mimi Kitsch), o barítono Jorge Vaz de Carvalho (no papel de Santiago Malpago, o banqueiro), Diogo Oliveira, Nuno Dias e José Corvelo, entre outros.
Com récitas marcadas para 18, 22, 24 e 26 de Março às 20h00 e 20 de Março às 16h00, esta nova produção “burlesca, satírica e irónica” é uma tragicomédia lírica em 3 actos, com libreto de Vasco Graça Moura, inspirado na peça Jacob e o Anjo de José Régio.
No palco do São Carlos, destaque para nomes portugueses tais como a soprano Sara Braga Simões (no papel de Mimi Kitsch), o barítono Jorge Vaz de Carvalho (no papel de Santiago Malpago, o banqueiro), Diogo Oliveira, Nuno Dias e José Corvelo, entre outros.
Agora sorria e que todos os seus mais belos sonhos se tornem realidade. :-)))
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