Tive muito êxito na vida. E agora decidi fazer da minha vida um êxito.
Busco o que é perene e eterno neste Universo composto de mudança.
Portanto tenho muito com que me entreter.
Aqui vou publicando textos e links que acho serem suficientemente curiosos para trocarmos ideias sobre os temas focados.
Muitos têm que ver com as minhas dúvidas.
Portanto um blog de discussão.
Com poucas certezas. Pois obviamente tudo o que aqui se diz é pura ficção.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Mais sensatos com os nossos produtos regionais
Parece que o nosso governo ficou mais sensato na sua sanha da pseudo higiene alimentar. Decidiu reconhecer o regime de excepção para os nossos produtos tradicionais. Mais informação aqui. Dão é muito pouco tempo: só 5 dias.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Estes três fatores associados à saúde do corpo estão inter-relacionados. Um caso exemplar disso é a osteoporose. Os nossos ossos são estruturas piezoelétricas [1]. O que isso significa? Significa que ao submetermos os nossos ossos a tensões mecânicas (por exemplo, ao andar), geramos cargas elétricas na superfície dos ossos tensionados. Essas cargas elétricas atraem mais materiais iônicos (que possuem cargas elétricas positivas e negativas) aumentando, desta forma, a estrutura óssea, não permitindo o seu enfraquecimento. Isto é algo semelhante ao fortalecimento dos nossos músculos através da movimentação física. Vê-se, aqui, claramente uma inter-relação eletro-mecânica em nosso organismo.
Todos os objetos que conseguimos identificar usando os nossos olhos estão nos enviando radiações eletromagnéticas na faixa óptica visível que identificamos como "cores". Devido ao nosso modo de vida bastante artificial, torna-se muito provável que tenhamos deficiência na recepção corpórea de determinadas cores (cromas). A cromoterapia é uma forma de eletroterapia que procura compensar essas deficiências. Um caso típico seria o seguinte: se vivêssemos junto da natureza, estaríamos na presença de muita radiação eletromagnética de cor verde, provinda das folhagens do reino vegetal. Na nossa vida artificial podemos estar expostos a uma densidade muito pequena de radiação verde, o que pode nos causar problemas de saúde e isso pode ser compensado pela cromoterapia. Lembrar sempre que a radiação solar direta possui TODAS as cores e, portanto, banhos de sol constantes pode servir como a melhor cromoterapia possível e é, além disso, gratuita.
O trabalho mais bem elaborado de medicina eletromagnética que eu tive contato, foi desenvolvido pelo médico norte-americano Robert O. Becker em dois livros [2],[3]. Recomendo fortemente a leitura destes estudos, muito bem feitos. Além da eletromedicina ele discorre sobre o aumento da eletropoluição atual (causadora de inúmeras doenças), além das tentativas eletromagnéticas de controle mental (já que nossa atividade mental é de carater eletromagnético). Em particular, um certo tipo de eletropoluição ambiental intencional já desenvolvida está voltada para o controle ambiental climático e geológico (tremores de terra) visando objetivos militares (guerra climática), de difícil identificação de sua artificialidade. O Projeto batizado de HAARP encaixa-se neste tipo de iniciativa.
Referência: [1] Sheila Kitchen, Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências, 11a. Edição, Editora Manole, (Elsevier Health Sciences), 2003. [2] Robert O. Becker e Gary Selden, The Body Electric: Electromagnetism and the Foundation of Life, Quill-William Morrow, New York, 1985. [3] Robert O. Becker, Cross Currents: The Perils of Electropollution, The Promise of Electromedicine, Jeremy P. Tarcher-Penguin Putnam, New York, 1990.
1 comentário:
Estes três fatores associados à saúde do corpo estão inter-relacionados. Um caso exemplar disso é a osteoporose.
Os nossos ossos são estruturas piezoelétricas [1]. O que isso significa?
Significa que ao submetermos os nossos ossos a tensões mecânicas (por exemplo, ao andar), geramos cargas elétricas na superfície dos ossos tensionados. Essas cargas elétricas atraem mais materiais iônicos (que possuem cargas elétricas positivas e negativas) aumentando, desta forma, a estrutura óssea, não permitindo o seu enfraquecimento.
Isto é algo semelhante ao fortalecimento dos nossos músculos através da movimentação física. Vê-se, aqui, claramente uma inter-relação eletro-mecânica em nosso organismo.
Todos os objetos que conseguimos identificar usando os nossos olhos estão nos enviando radiações eletromagnéticas na faixa óptica visível que identificamos como "cores". Devido ao nosso modo de vida bastante artificial, torna-se muito provável que tenhamos deficiência na recepção corpórea de determinadas cores (cromas). A cromoterapia é uma forma de eletroterapia que procura compensar essas deficiências. Um caso típico seria o seguinte: se vivêssemos junto da natureza, estaríamos na presença de muita radiação eletromagnética de cor verde, provinda das folhagens do reino vegetal. Na nossa vida artificial podemos estar expostos a uma densidade muito pequena de radiação verde, o que pode nos causar problemas de saúde e isso pode ser compensado pela cromoterapia. Lembrar sempre que a radiação solar direta possui TODAS as cores e, portanto, banhos de sol constantes pode servir como a melhor cromoterapia possível e é, além disso, gratuita.
O trabalho mais bem elaborado de medicina eletromagnética que eu tive contato, foi desenvolvido pelo médico norte-americano Robert O. Becker em dois livros [2],[3]. Recomendo fortemente a leitura destes estudos, muito bem feitos. Além da eletromedicina ele discorre sobre o aumento da eletropoluição atual (causadora de inúmeras doenças), além das tentativas eletromagnéticas de controle mental (já que nossa atividade mental é de carater eletromagnético). Em particular, um certo tipo de eletropoluição ambiental intencional já desenvolvida está voltada para o controle ambiental climático e geológico (tremores de terra) visando objetivos militares (guerra climática), de difícil identificação de sua artificialidade. O Projeto batizado de HAARP encaixa-se neste tipo de iniciativa.
Referência:
[1] Sheila Kitchen, Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências, 11a. Edição, Editora Manole, (Elsevier Health Sciences), 2003.
[2] Robert O. Becker e Gary Selden, The Body Electric: Electromagnetism and the Foundation of Life, Quill-William Morrow, New York, 1985.
[3] Robert O. Becker, Cross Currents: The Perils of Electropollution, The Promise of Electromedicine, Jeremy P. Tarcher-Penguin Putnam, New York, 1990.
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