Tive muito êxito na vida. E agora decidi fazer da minha vida um êxito. Busco o que é perene e eterno neste Universo composto de mudança. Portanto tenho muito com que me entreter. Aqui vou publicando textos e links que acho serem suficientemente curiosos para trocarmos ideias sobre os temas focados. Muitos têm que ver com as minhas dúvidas. Portanto um blog de discussão. Com poucas certezas. Pois obviamente tudo o que aqui se diz é pura ficção.
domingo, 28 de setembro de 2008
Coopere com a Natureza!
"---Não lute contra a Natureza. Coopere com ela!"
Sepp Holzer só acredita no que vai observando e na sua experiencia.
Construiu um paraíso na sua Austria natal e está a criar outros na Andalusia e no nosso Alentejo.
Do que eu gosto mais nele é que ande sempre a dizer à gente, a quem dá orientação, que eles trabalham demais. Tudo o que querem obter podem faze-lo com muito menos trabalho.
E eu como adoro cooperar em vez de competir e a Sagrada Lei do Menor Esforço, claro que me interessei logo.
Pronto!
Já sei que me estará a chamar preguiçosa ou coisa pior. Mas se já quase não há empregos nem trabalho... porque é que tem inistido tanto em torturar-se com ideias antiquadas?
Tenho a certeza que tem muitas coisas que gostava de fazer, sem ser trabalhar.
Apre!
Faça-as! Divirta-se! Seja grato por esta oportunidade! Aproveite a vida!
E quanto ao cooperar em vez de competir, não é disparate nenhum! Funciona. Liberte-se dessa mentalidade de miséria! Chega para todos. Atreva-se a viver na abundancia!
Mas continuemos.
Tenho andado a usar muitas coisas que ele aconselha. Com optimos resultados.
Veja-o clicando aqui. Só se tem trabalho ao princípio. Depois fica para toda a vida. Uau!
E viva a Sagrada Lei do Menor Esforço ;-)
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Sagrada Lei do Menor Esforço,
Sepp Holzer
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Herman ainda mostrando um humor saudável
Aqui o Herman ainda tinha saúde para fazer um humor saudável.
Pelo paradoxo:
E agora clique aqui e ria-se a bandeiras despregadas.
Como eu.
Pelo paradoxo:
E agora clique aqui e ria-se a bandeiras despregadas.
Como eu.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Um conto sobre Deus
Eu gostei deste conto sobre Deus.
E o seu Deus como é?
O Eco
Um homem caminhava por um vale dos Pirinéus franceses, a dada altura encontrou um velho pastor. Dividiu com ele o seu alimento, e ficaram um longo tempo a conversar sobre a vida.
Num dado momento, o tema começou a girar em torno da existência de Deus.
- Se eu acreditar em Deus – disse o homem – tenho que aceitar também que não sou livre, e nada do que faço é minha responsabilidade. Pois as pessoas dizem que Ele é omnipotente, e conhece o presente, o passado e o futuro.
O pastor começou a cantar.
Como estavam num desfiladeiro de montanhas, a música ecoava suavemente e enchia o vale. De repente, o pastor interrompeu a música, e começou a blasfemar contra tudo e todos. Os gritos do pastor também se reflectiram nas montanhas, e voltaram até onde os dois se encontravam.
- A vida é este vale, as montanhas são a consciência do Senhor, e a voz do homem é o seu destino – disse o pastor – Somos livres para cantar ou blasfemar, mas tudo aquilo que fizermos, será levado até Ele, e nos será devolvido da mesma forma.
“Deus é o eco de nossas acções”.
Paulo Coelho
E o seu Deus como é?
O Eco
Um homem caminhava por um vale dos Pirinéus franceses, a dada altura encontrou um velho pastor. Dividiu com ele o seu alimento, e ficaram um longo tempo a conversar sobre a vida.
Num dado momento, o tema começou a girar em torno da existência de Deus.
- Se eu acreditar em Deus – disse o homem – tenho que aceitar também que não sou livre, e nada do que faço é minha responsabilidade. Pois as pessoas dizem que Ele é omnipotente, e conhece o presente, o passado e o futuro.
O pastor começou a cantar.
Como estavam num desfiladeiro de montanhas, a música ecoava suavemente e enchia o vale. De repente, o pastor interrompeu a música, e começou a blasfemar contra tudo e todos. Os gritos do pastor também se reflectiram nas montanhas, e voltaram até onde os dois se encontravam.
- A vida é este vale, as montanhas são a consciência do Senhor, e a voz do homem é o seu destino – disse o pastor – Somos livres para cantar ou blasfemar, mas tudo aquilo que fizermos, será levado até Ele, e nos será devolvido da mesma forma.
“Deus é o eco de nossas acções”.
Paulo Coelho
No Dia da Paz outro lançamento da revista Nova Águia
Estas são as fotos do lançamento da revista Nova Aguia no Montijo.
Também tem no outro blog fotos e texto relativos a este acontecimendo.
Clique aqui, sff, para lhe aceder.
Clique aqui, sff, para lhe aceder.
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Nova Águia
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Métodos ancestrais para prever sismos
Nestes tempos em que têm andado sempre a assustar-nos com os sismos e maremotos é de pensar em aprender com gente mais sábia sobre este assunto.
Graças a sistemas ancestrais de detecção de alterações na natureza, as seis tribos primitivas que habitam as ilhas indianas de Andaman e Nicobar sobreviveram ao tsunami que assolou o sudeste asiático.
Os aborígenes daquele arquipélago do Golfo de Bengala, no Índico, pressentiram que ia ocorrer um desastre na zona, disse hoje à agência noticiosa indiana (PTI) o director da Inspecção Antropológica da Índia (ASI), V.R. Rao.
"Os membros das tribos apercebem-se da iminência de um perigo através de sinais biológicos como o canto das aves e alterações no padrão de comportamento dos animais marinhos", afirmou Rao.
Por isso se refugiaram nas florestas do interior das ilhas à procura de segurança, poupando vítimas entre as comunidades dos Jarwas, Ongues, Shompenes, Sentenaleses e Grandes-Andemaneses.
Estas tribos datam do Paleolítico Superior e do Mesolítico, pelo que terão entre 20.000 e 60.000 anos de antiguidade.
Para saber mais sobre maneiras de viver de quem não anda só tontamente à ultima moda clique aqui.
Graças a sistemas ancestrais de detecção de alterações na natureza, as seis tribos primitivas que habitam as ilhas indianas de Andaman e Nicobar sobreviveram ao tsunami que assolou o sudeste asiático.
Os aborígenes daquele arquipélago do Golfo de Bengala, no Índico, pressentiram que ia ocorrer um desastre na zona, disse hoje à agência noticiosa indiana (PTI) o director da Inspecção Antropológica da Índia (ASI), V.R. Rao.
"Os membros das tribos apercebem-se da iminência de um perigo através de sinais biológicos como o canto das aves e alterações no padrão de comportamento dos animais marinhos", afirmou Rao.
Por isso se refugiaram nas florestas do interior das ilhas à procura de segurança, poupando vítimas entre as comunidades dos Jarwas, Ongues, Shompenes, Sentenaleses e Grandes-Andemaneses.
Estas tribos datam do Paleolítico Superior e do Mesolítico, pelo que terão entre 20.000 e 60.000 anos de antiguidade.
Para saber mais sobre maneiras de viver de quem não anda só tontamente à ultima moda clique aqui.
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