Esta semana tive de voltar a ir a Lisboa de carro.
Evito ao máximo andar de caro naquela cidade.
Bem, mas o que me trouxe a escrever este post foi aperceber-me que os carros novos (que não sejam topo de gama, claro;-) se tornaram como os pães actuais. Cheios de fermento. Inchados.
Mas com muito pouca potencia dentro.
3 comentários:
podias explicar melhor esse ponto de vista?
não vejo carros inchados sem ser topo de gama.
Os carros da classe média são quase todos pequeninos ( peugeot, corsa, citroen ,etc) pequenos.
e há os "smart" (da Mercedez) que são pequeninos tipo lata de sardinhas...
Alguns deles têm 1500 de cilindrada,
quanto mais potência melhor para as gasolineiras venderem combustível (porque carros mais potentes consomem mais combustível ).
Ou referias-te ao interior (as pessoas) dentro dos carros?
Meu Caro R.O.
Não sei bem como o explicar. Pois no resto das estradas provincianas onde costumo andar ;-)não tinha notado isto.
Lá reparei na tendencia a terem chapa fina, nervuras largas para aguentar a forma, a trazeira muito alta e grande volume. Deve ser para aumentar a habitabilidade.
Nem reparei nas marcas.
Eu uso um carro com 20 anos, enorme, de boa chapa e que gasta pouco, depois de ter sido bem afinado.
Também comprei há pouco uma biciclete mas ainda ando a treinar antes de ir para a rua. Pois há quase 40 anos que tinha deixado de andar de biciclete.
Velha e ferrugenta para ninguém a querer e eu poder andar descansada na rua. Além de deixa-la em qualquer lado.
Bizarrias de velha ecologista;-)
Os de topo de gama muitas vezes são quase iguais aos outros só que nestes se intui a potencia do motor.
São apreciações intuitivas. De mulher.
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