sábado, 24 de janeiro de 2009

Curso de Introdução à Permacultura


Por todo este clima de Medo, inerente a um periodo de mudança mal dirigido e apesar de não ter sido meu habito decidi informar neste blog acerca de um curso meu.
Inicia-se muito em breve: 5 de Fevereiro próximo.
Gostava muito que lá aparecesse!
Espero que assim possamos colaborar juntos para, vivendo de uma nova maneira, nos tornarmos mais felizes. Respeitando-nos a nós e interagindo harmonicamente com a nossa nave espacial chamada Terra.
Agora a seguir toda a informação:

Curso de Introdução à Permacultura
A Permacultura é a maneira de viver que responde da forma mais eficiente aos desafios da sociedade actual.
Pela permacultura integram-se, no nosso dia a dia, soluções para o bem-estar dos seres humanos, assim como de todo o nosso planeta.
Digamos que é uma Ecologia Inteligente e Agradável pelo Prazer e pela Lei do Menor Esforço;-)
E tudo isto se consegue por métodos simples, acessíveis e fáceis.
No final do curso fica com conhecimentos para viver com mais Tempo para si; alem de o fazer em Liberdade e Paz.
Além do mais tudo isto gastando muito menos dinheiro.
Por Maria Afonso Sancho
http://mariaafonsosancho.blogspot.com/
4 sessões
Preço: 40 euros
A partir de 5 de Fevereiro, sempre às quintas (18h00-19h30)
Inscrição: por e-mail (agostinhodasilva@mail.pt)
Pagamento: na primeira sessão
Local:
ASSOCIAÇÃO AGOSTINHO DA SILVA

Rua do Jasmim, 11, 2º – 1200-228 Lisboa
(Ao Principe-Real)
E-Mail: agostinhodaSilva@mail.pt
Tel.: 21 3422783 / 96 7044286
Site: http://www.agostinhodasilva.pt/
Blogue: http://www.novaaguia.blogspot.com/

15 comentários:

Anónimo disse...

"Naqueles momentos em que você se dedica a dar o seu melhor, é quando acontece o mistério do amor, pois quanto mais você oferecer, maiores recompensas acontecerão. Só quem se atreve a agir assim consegue experimentar a magia do amor"

Anónimo disse...

Mensagem de Matthew - 3

O atual sistema econômico está desmoronando para acabar com a longa ditadura dos illuminati sobre todos os aspectos do comércio, da cobrança de impostos e taxas, dos investimentos e de muitas outras áreas, e para que um novo alicerce baseado na luz possa surgir dessas cinzas. O aumento da luz no seu mundo, vinda de fora do planeta, está lançando a Terra para seu destino na quinta dimensão; você já sabe sobre a lei universal da atração e do advento da assistência prestada neste planeta pelas mesmas civilizações extraterrestres avançadas que teem ajudado o planeta há mais de 60 anos. Vivendo em consonância com esta percepção, a luz associada ao seu otimismo e à sua confiança tem elevado as vibrações presentes na consciência coletiva. Portanto, a sua contribuição para a ascenção tem sido fenomenal!
# posted by Rui Fragassi @ 12:15 PM

Anónimo disse...

Lêste isto sobre a sutentabilidade no outro teu blog?
http://novaaguia.blogspot.com/2009/01/economistas-veem-sustentabilidade-como_4079.html

Maria Afonso Sancho disse...

Obrigada pela sugestão, caro Anonimo.
Gostei especialmente desta parte:
"...O economista Sergio Besserman, que atua na PUC-RJ mas também pertence aos quadros do BNDES, também acredita que vivemos um momento de inflexão da história. “Nada será como antes”, diz ele. Besserman explica que nos últimos 20 anos o mundo vive a mesma crise e que acabaram os paliativos para aliviá-la. “Em 1987 a crise foi contida pela incorporação da Rússia e do Leste Europeu aos mercados, depois em 1990 a Internet teve o papel de expandir os horizontes dos investimentos. Em 2000 foi a incorporação da China e da Índia, mas não há nada neste momento que consiga manter o consumo nos EUA entre 6% e 7% acima do que permite seus próprios fundamentos econômicos.”

Entre os palestrantes pareceu haver um consenso que antes só freqüentava mesas de ONGs e de militantes da esquerda: “É uma insensatez acreditar que o mercado é capaz de se autoregular”. Besserman alerta que valores como ética e sustentabilidade são externos ao mercado e precisam ser impostos a ele. Outro problema a ser enfrentado, segundo o professor da PUC, é a questão da moeda. Os valores relativos estão em crise e a reconstrução da credibilidade monetária é um desafio importante...
...as empresas tendem a ficar mais magras e produtivas, e isso pode diminuir o espaço para os ecodelinquêntes... ...Young lembrou que é um bom momento para colocar a sustentabilidade, os novos paradigmas de produção e consumo, menos impactantes ambientalmente, socialmente mais responsáveis e economicamente menos predatórios como alternativa viável para a retomada do desenvolvimento.... "

Maria Afonso Sancho disse...

E também descobri este inefável "Chapeuzinho vermelho politicamente correcto".
Aqui: http://novaaguia.blogspot.com/2009/01/chapeuzinho-vermelho-politicamente.html

Maria Afonso Sancho disse...

E já agora o outro blog não é meu, é nosso.
De MIL colaboradores além de ser de todos os que o frequentam.

Anónimo disse...

E tu és Gratigana ou só permacultora?

"...Gratiganos são pessoas que adotam estratégias alternativas para viver, baseadas em uma participação limitada na economia, e consomem o mínimo possível de produtos. Os gratiganos defendem a comunidade, a generosidade, o interesse social, a liberdade, e a ajuda mútua, à diferença do que, segundo eles, a atual sociedade - "baseada em materialismo, apatia moral, competição, conformismo e cobiça" - pregaria.

Os gratiganos afirmam que, após anos tentando boicotar produtos de corporações responsáveis por violações dos direitos animais, destruição ambiental e exploração humana, perceberam que não importa o que comprarmos, de algum modo apoiaremos alguma empresa ruim. De acordo com os gratiganos, o problema não é só algumas empresas e corporações, mas do sistema econômico em si.

O gratiganismo é um boicote a esse suposto totalitarismo, em que a busca do lucro teria implicações éticas, e todos os produtos algum tipo de impacto prejudicial - dos quais jamais estaríamos cientes em muitos casos. Então, os freegans evitam de comprar qualquer coisa, em todos os níveis possíveis.

O termo gratigano é derivado das palavras "gratis" e vegano. Veganos são pessoas que não consomem produtos de origem animal ou testados em animais, em um esforço para evitar a exploração animal. Os gratiganos levam isso adiante, ao acreditar que em uma economia industrial, de produção em massa, movida por lucro, a exploração acontece em todos os níveis de produção (desde a aquisição da matéria-prima, à produção e ao transporte) e está presente em praticamente tudo o que compramos.

"Trabalho forçado, destruição da floresta amazônica, aquecimento global, desapropriação de terras de comunidades indígenas, poluição do ar e da água, erradicação da vida selvagem na agricultura, manipulação de políticos para o interesse das grandes corporações, destruição de montanhas pelas mineradoras, derramamento de óleo do oceano, exploração do trabalho infantil, são apenas alguns dos vários impactos dos aparentemente inocentes produtos que consumimos todos os dias.", afirmam os gratiganos.

Gratiganismo na prática
Os gratiganos adotam como estilo de vida várias estratégias que são baseadas nos seguintes princípios:

Retorno ao Natural
Os gratiganos praticam o "Retorno ao Natural", em que dizem: "Vivemos em uma sociedade onde os alimentos que comemos são cultivados a milhares de quilômetros de nossas casas, industrializados, e então transportados por longas distâncias para serem armazenados por um longo período, tudo isso a um alto custo ecológico. Por causa desse processo, perdemos a valorização das mudanças das estações e dos ciclos da vida, mas muitas pessoas estão se reconectando com a Terra através da jardinagem e da colheita silvestre."
Os gratiganos afirmam que esses "ecologistas urbanos" têm transformado lotes cheios de entulhos em lotes verdes de jardins e hortas comunitárias. Em bairros onde as lojas mais vendem alimentos industrializados do que vegetais frescos, as hortas comunitárias fornecem uma fonte saudável de alimentação. Onde o ar está sufocado com poluentes indutores de asma, as árvores nesses jardins comunitários produzem oxigênio. Em áreas dominadas por tijolos, concreto e asfalto, os jardins comunitários fornecem um oásis de plantas, espaços abertos, e locais onde as comunidades podem se reunir, trabalharem juntas, dividirem alimento, crescerem juntas, e derrubar as barreiras que mantêm as pessoas longe uma das outras, em uma sociedade onde cada vez mais estamos isolados e distantes uns dos outros.
Os chamados colhedores silvestres nos mostram que podemos nos alimentar sem os supermercados, e tratar nossas doenças sem farmácias, nos familiarizando com as plantas comestíveis e medicinais que crescem ao nosso redor. Até mesmo parques e praças podem nos fornecer alimentos e medicamentos, nos dando uma nova visão à realidade de que nosso sustento vem ultimamente não das comidas fabricadas pelas corporações, mas da própria Terra. Outras pessoas vão além disso, se tornando ferais, se mudando das cidades e centros urbanos para morarem em comunidades alternativas e ecovilas baseadas em técnicas primitivas de sobrevivência.
Transporte Ecológico
Os gratiganos têm ciência dos desastrosos impactos ecológicos e sociais dos automóveis. Todos sabemos que os automóveis causam a poluição, que é criada através da queima do petróleo, mas normalmente ninguém pensa nos fatores destrutivos como o desmatamento de florestas para a construção de estradas onde antes havia vida selvagem e nas constantes mortes de seres humanos e de animais. Além do mais, o atual uso massivo do petróleo gera o estímulo econômico que acarreta guerras e mortes como as do Iraque e em todo o mundo. Por isso, os gratiganos optam por não utilizarem carros sempre que possível. Ao invés disso, eles usam outros métodos de transporte incluindo caminhadas, bicicleta, skate, ou caronas. A carona enche os espaços de um carro que não seria utilizado, portanto essa prática nada adiciona ao consumo de carros e de gasolina como um todo.
Alguns gratiganos acham alguns usos de carro inevitáveis, mesmo assim tentamos eliminar nossa dependência de combustíveis fósseis, por isso em alguns países algumas pessoas adaptam seus veículos para funcionarem a óleos vegetais, utilizando inclusive óleo de fritura de restaurantes - outro exemplo do uso do que seria jogado fora para um uso prático. Em vários países existem grupos de voluntários que incentivam e dão assistência às pessoas para converterem seus carros a gasolina, diesel ou álcool para funcionarem a base de óleo vegetal.
Ocupação
Os gratiganos acreditam que a moradia é um direito e não um privilégio. Assim como os gratiganos acham uma atrocidade milhares de pessoas passarem fome enquanto toneladas de alimento são desperdiçadas, também consideram "um absurdo as pessoas se matarem de trabalhar para pagar aluguel ou literalmente morrerem de frio nas ruas enquanto existem inúmeras casas e prédios ociosos simplesmente porque seus proprietários não vêem lucro em disponibilizar esses espaços para moradia."

Ocupaçoes são os locais onde as pessoas (os chamados "ocupas") reabilitam imóveis abandonados e mal cuidados. Os ocupas acreditam que as verdadeiras necessidades humanas são muito mais importantes do que as noções abstratas de propriedade privada, e que aqueles que defendem seus direitos legais onde a moradia é vitalmente necessária, não merecem possuir esses imóveis. Além de áreas de moradia, as ocupações são convertidas também em centros comunitários com programas incluindo atividades educativas, educação ambiental, locais de encontros de organizações comunitárias, e muito mais, afirmam.
Recuperação do que é Desperdiçado
De acordo com os gratiganos, vivemos num sistema econômico onde as empresas só avaliam a terra e seus recursos baseados em sua capacidade de gerarem lucro. Os consumidores são constantemente bombardeados com propagandas que dizem para jogarem fora o que já possuem para trocá-los por novos produtos, simplesmente porque é essa atitude que aumenta as vendas. Essa prática produz uma quantidade de lixo tão grande que muitas pessoas podem se alimentar e viver unicamente desse lixo. Os gratiganos coletam esse lixo ao invés de comprar produtos novos para não serem consumidores desperdiçadores, para desafiarem politicamente a injustiça que é permitir que recursos vitais sejam desperdiçados enquanto milhares de pessoas são carentes das mais básicas necessidades como alimentação, vestuário, e moradia, e reduzir o lixo (utilizável) que iria para aterros sanitários e incineradores que são sempre situados nas periferias das cidades, onde causam problemas de saúde como asma ou câncer.
Talvez a estratégia gratigana mais conhecida (embora não seja a única) seja a chamada "colheita urbana" ou "mergulho em lixeiras". Essa técnica consiste em buscar no lixo de varejistas, residências, escritórios, e outros locais, por bens utilizáveis. Apesar dos estereótipos impostos na nossa sociedade sobre o lixo, o que os gratiganos encontram são coisas utilizáveis e limpas, e em perfeitas ou quase que perfeitas condições de uso, um sintoma da cultura descartável que nos encoraja a constantemente trocar o que já possuímos por produtos novos, e onde os comerciantes dispõem um grande volume de produtos como parte de seu modelo econômico. Alguns gratiganos fazem suas procuras sozinhos, outros vão em grupos, mas quase sempre as descobertas são divididas entre outros e com qualquer pessoa que esteja interessada. Grupos como o Food Not Bombs (Comida, e não Bombas) recuperam alimentos que provavelmente iriam para o lixo e os utilizam para preparar refeições coletivas em locais públicos.
Recuperando os descartes de supermercados, feiras, escolas, residências, hotéis, ou qualquer lugar, através da técnica de vasculhar o lixo, os gratiganos encontram alimentos, livros e revistas, cds, móveis, roupas, eletro-domésticos e outros equipamentos eletrônicos, produtos de uso animal, jogos, brinquedos, bicicletas, e praticamente qualquer tipo de bem consumível. Ao invés de contribuirem com o desperdício, os gratiganos reduzem o lixo e a poluição, diminuindo assim o volume total de lixo nessa tendência ao desperdício.
Muitos itens utilizáveis também podem ser encontrados gratuitamente e divididos com os outros em redes de troca, como Freecycle. Para colocar a disposição itens úteis, os gratiganos aconselham a procurar redes de trocas. Nessas redes de trocas, as pessoas dividem o que possuem com as outras. Elas dão e recebem, sem a utilização de qualquer dinheiro. Quando os gratiganos precisam comprar, eles compram de segunda-mão, "o que reduz a produção, ajudando assim a reutilizar e reduzir o que provavelmente seria jogado fora, sem financiar uma nova produção."

Diminuição do Desperdício
Por causa das nossas frequentes coletas de lixo de nossa sociedade descartável, os gratiganos estão cientes e aborrecidos pelas enormes quantidades de desperdício que um consumidor gera todos os dias, assim não querem fazer parte do problema. Por isso, os gratiganos praticam a reciclagem, a compostagem, e sempre que possível consertam o que têm ao invés de jogarem fora e comprar algo novo. Tudo que é utilizável, os gratiganos distribuem para seus amigos, ou doam.
Trabalhando Menos / Desemprego Voluntário
Os gratiganos fazem a pergunta: "Quanto de nossas vidas nós sacrificamos para pagarmos contas e comprar mais coisas?" Para muitos dos gratiganos, trabalhar significa sacrificar nossa liberdade para obedecer ordens de outros, significa estresse, chateação, monotonia e em muitos casos, arriscar nosso bem-estar físico e psicológico.
Os gratiganos percebem que, "não são só alguns produtos que são ruins ou algumas companhias odiosas que são responsáveis pelos abusos sociais e ecológicos em nosso mundo, mas sim todo o sistema em que estamos trabalhando. Como trabalhadores, nós somos a engrenagem nessa máquina de violência, morte, exploração e destruição. O funcionário de um abatedouro que corta o pescoço de um boi é menos responsável pela crueldade que ocorre na criação de animais do que o funcionário da fazenda onde eles são criados? E o publicitário que descobre como fazer o produto mais aceitável? E o contador que trabalha para um açougue para fazê-lo continuar vendendo? Ou o trabalhador da indústria que fabrica os refrigeradores para conservar a carne? E é sempre, claro, o presidente das corporações que carregam toda a responsabilidade por tudo isso, por tomarem as decisões que causam toda a destruição e desperdício. Você não precisa possuir uma ação de uma corporação ou possuir uma fábrica ou uma indústria química para carregar a culpa", são alguns dos pontos levantados pelos gratiganos em relação ao trabalho.
"Sanando as necessidades básicas como alimentação, moradia, vestuário e transporte sem gastar um centavo sequer, os gratiganos são capazes de reduzir enormemente ou completamente eliminar a necessidade de constantemente estarem trabalhando. Ao invés disso, eles podem dedicar o seu tempo livre cuidando de suas famílias, se voluntariando em suas comunidades, e se juntando a grupos de ativismo que lutam contra as práticas das corporações que por outro lado poderiam estar nos controlando no trabalho. Para alguns, o desemprego total é uma opção, mas limitando nossas necessidades financeiras, até mesmo aqueles de nós que precisam trabalhar podem estabelecer limites conscientes no tanto que cada um trabalha, assumindo total controle de nossas vidas, e escapando da constante pressão de ganhar um salário no final do mês. Mas, mesmo se precisamos trabalhar, não precisamos conceder total controle aos nossos patrões. O espírito gratigano da cooperação também pode se estender dentro do local de trabalho, como parte de uniões trabalhistas.", afirmam."

Anónimo disse...

http://vodpod.com/watch/1173007-carta-alerta-de-um-l%C3%ADder-noruegu%C3%AAs-sobre-nibiru-e-2012

http://www.geocities.com/projetoperiferia6/unabomber.htm

..."20. Atendimento à tendência masoquista das táticas esquerdistas: protestam deitando na frente dos veículos, provocam intencionadamente à polícia ou aos racistas para que os maltratem, etc. Estas táticas com freqüência podem ser efetivas, mas muitos as usam, não como meios para um fim, senão porque PREFEREM táticas masoquistas. O ódio pelo ódio é característica esquerdista"...

..."Por exemplo, se alguém crê que ações afirmativas são boas para o povo negro, faz sentido demandar ações afirmativas em termos hostis ou dogmáticos? Obviamente, implementar uma aproximação diplomática e conciliadora é mais produtivo do que fazer concessões verbais e simbólicas a brancos que pensam e implementar ações afirmativas que os discriminem. Mas os ativistas esquerdistas não tomarão tais atitudes porque não satisfarão suas necessidades emocionais. Ajudar negros não é sua verdadeira finalidade. Em vez disso, os problemas raciais servem a eles como desculpa para expressar sua própria hostilidade e frustração diante de sua necessidade de afirmação. Fazendo isto eles realmente provocam dano ao povo negro, porque a atitude hostil dos ativistas para com a maioria branca tende a intensificar o ódio racial"...

..."Os psicólogos usam o termo «socialização» para designar o processo pelo qual os meninos são treinados para pensar e atuar como manda a sociedade. Diz-se que uma pessoa está bem socializada se ela obedece e crê no código moral de sua sociedade e se encaixa bem como parte do funcionamento desta. Pode parecer com pouco sentido dizer que muitos esquerdista estão sobressocializados, desde que o esquerdista é percebido como um rebelde. No entanto, a posição pode ser defendida: muitos não são tão rebeldes como parecem"...

O código moral de nossa sociedade é tão exigente que ninguém pode pensar, sentir e atuar de uma forma completamente moral. Por exemplo, supõe-se que não podemos odiar a ninguém, no entanto quase todo mundo odeia ou odiou alguém alguma vez, quer admita ou não. Algumas pessoas estão tão altamente socializadas que tentam pensar, sentir e atuar moralmente, impondo um severo ônus a si mesmas. Com objeto de eludir sentimentos de culpa, continuamente têm que se enganar sobre seus próprios motivos e encontrar explicações morais para sentimentos e ações que na realidade não têm origem moral. Usamos o termo sobressocializado para descrever tais pessoas. Durante o período Vitoriano muita gente sobressocializada sofreu sérios problemas psicológicos como resultado de reprimir ou tentar reprimir seus sentimentos sexuais. Freud aparentemente baseia suas teorias em gente deste tipo. Hoje em dia o foco da socialização se transladou do sexo para a agressão...

...pensamento e o comportamento da pessoa sobressocializada são mais restringidos pelas expectativas da sociedade do que da pessoa levemente socializada...

A pessoa sobressocializada não pode fazer tais coisas, se faz origina um sentimento de vergonha e autoaborrecimento. A pessoa sobressocializada inclusive não pode experimentar, sem culpabilidade, pensamentos ou sentimentos que são contrários à moralidade aceita; não pode ter idéias «impuras». E a socialização não é só um problema de moralidade; estamos socializados para confirmar muitas normas de comportamento que não estão sob o encabeçamento da moralidade. Assim a pessoa sobressocializada está retida por uma correia psicológica e passa sua vida correndo pelas trilhas que a sociedade abriu para ele. Em muita gente sobressocializada isto resulta num sentido de coação e impotência que pode ser uma severa pena. Sugerimos que a sobressocialização está entre as crueldades mais sérias que os seres humanos infligem uns a outros...

Anónimo disse...

...os homens primitivos estão fisicamente menos seguros que o homem moderno, como demonstra a sua menor esperança de vida; [...] mas a segurança psicológica não corresponde bem à segurança física. O que nos faz SENTIR seguros não é tanto uma segurança objectiva mas uma sensação de confiança na capacidade que temos de tomarmos conta de nós próprios. O homem primitivo, sob a ameaça de um animal feroz, ou da fome, pode lutar em sua própria defesa ou deslocar-se em busca de comida. Não tem a certeza de ter sucesso nestes esforços, mas em todo o caso não se considera indefeso contra as coisas que o ameaçam. Por seu lado, o homem moderno é ameaçado por muitas coisas em relação às quais está indefeso; acidentes nucleares, carcinogénios na comida, poluição ambiental, guerras, aumento dos impostos, violação da sua privacidade por parte de grandes organizações,...

Anónimo disse...

...o homem primitivo [...] pode aceitar o risco de doença estoicamente. Faz parte da natureza das coisas, não é culpa de ninguém [...]. Mas as ameaças ao indivíduo moderno tendem a ser PRODUZIDAS PELO HOMEM. Não são produto do acaso, são-lhe IMPOSTAS por outras pessoas cujas decisões ele é, como indivíduo, incapaz de influenciar. Por conseguinte sente-se frustrado, humilhado e indignado....

Anónimo disse...

A sociedade moderna é em certos aspectos extremamente permissiva. Naquilo que seja irrelevante para o funcionamento do sistema podemos em geral fazer o que nos apetecer. [...] Mas em tudo aquilo que for IMPORTANTE o sistema tende cada vez mais a regular o nosso comportamento.
O qual não é só regulado por regras explícitas ou pelo governo. O controlo é muitas vezes exercido através de coerção indirecta, ou através de pressão psicológica ou manipulação, e por organizações que não o governo, ou pelo sistema como um todo.

Anónimo disse...

Aquilo que me tinhas dito está aqui.
http://www.dailymail.co.uk/femail/article-1132810/Is-make-killing-There-deadly-poisons-lurking-handbag.html
bjs
Lucy

Anónimo disse...

Vão ao curso dela para ficarem ecopijos também.
http://www.diezminutos.es/famosos_corazon/especial_corazon/ecopijos_la_nueva_tribu_urbana

Anónimo disse...

http://www.globalresearch.ressourcequebec.com/Lecture/January_14-2009.htm

THE GLOBAL FINANCIAL CRISIS
The Great Depression of the 21st Century


with Michel Chossudovsky

Causes and consequences of the financial meltdown;
The speculative onslaught;
Financial fraud and the "bank bailouts";
Bankruptcy of the real economy;
Impacts on employment, wages and social services;
Towards a spiralling public debt;
The economic crisis and its relationship to the Middle East war;
The centralization of corporate power;
The concentration of wealth;
The globalization of poverty.

What are the policy alternatives?

Anónimo disse...

http://www.vimeo.com/2942875


A falta de água potável em áfrica.