Tive muito êxito na vida. E agora decidi fazer da minha vida um êxito. Busco o que é perene e eterno neste Universo composto de mudança. Portanto tenho muito com que me entreter. Aqui vou publicando textos e links que acho serem suficientemente curiosos para trocarmos ideias sobre os temas focados. Muitos têm que ver com as minhas dúvidas. Portanto um blog de discussão. Com poucas certezas. Pois obviamente tudo o que aqui se diz é pura ficção.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Tenhamos Timo!
Sobre este nossa glandula tao incompreendida leia este optimo texto, clicando no titulo deste post.
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2 comentários:
E viste isto?
-feira, Abril 13, 2009
A ALIENAÇÃO DOS MÉDICOS E DA MEDICINA
Os médicos são quase deuses para a pessoas em geral, sobretudo para as pessoas mais ignorantes e desprotegidas que na sua miséria e desgraças se enchem de maleitas, sobretudo as pessoas idosas, nomeadamente as mulheres, sempre as mas sobrecarregadas, que no seu infortúnio, vêem nos médicos os seus salvadores e viram-se para esses falsos deuses com a mesma fé que antes tinham em deus e iam ao confessionário procurando o consolo dos padres.
E os médicos aproveitando-se disso tornaram-se em déspotas, arrogantes, vaidosos e oportunistas que se servem de toda essa miséria para angaria domínio e importância social, protagonismo e dinheiro.
Eles estão tão distantes de qualquer deontologia, de qualquer rasgo de consciencia humanitária (admitindo sempre as excepções à regra, claro), que a sua acção é hoje mais perigosa do que as doenças em si. Eles estão tão agarrados ao seu poder em Portugal que agora lutam com todos os dentes para manter o direito de serem eles a escolher receitar medicamentos 3 vezes mais caros para receberem os benefícios das grandes farmaceuticas que lhes pagam as suas regalias e não querem receitar genéricos, produtos muito mais baratos, só para não perderem essas benesses.
É tão descarada esta luta pelo poder e pelo dinheiro, quer dos médicos quer dos políticos, tão grande a sua cegueira e ambição, que nem o governo nem os ministros querem saber para nada das pessoas mesmo no meio desta crise que ameaça toda a gente.
"O Elo Perdido da Medicina
"Você que é homem não sabe o que é extirpar um útero e aproveitar e arrancar os ovários considerados, neste caso, sem mais função alguma. Você talvez nem sinta na pele o que é extirpar os próprios testículos, porque não acredita que a sua próstata irá adquirir um tumor maligno. Mas você que é mulher sente o corpo arrepiar só de ouvir isso – embora talvez nunca se tenha perguntado – o porquê de a ginecologia, por exemplo, ser uma especialidade dominada pelos homens. Da mesma forma, você é orientada a submeter os seus seios, além do desconforto e dor, ao bombardeio de raios X, periodicamente, sem questionar se há outro método de vigiar a saúde de suas mamas. Ou, ainda, basta uma consulta médica, com ou sem sintoma algum aparente, e crianças, jovens, adultos e idosos de ambos os sexos são encaminhados cada vez mais para laboratórios e clínicas de exames radiológicos e eletroeletrônicos que demandam contrastes de substâncias químicas, algumas tóxicas, circulando no nosso organismo. Sem falar do custo em dinheiro.
Porque o médico, como mediador entre a natureza e o organismo, perdeu o lugar para a medicina como ordem médica. A medicina perdeu para os equipamentos e laboratórios, estes, para a tecnologia, e esta, para a indústria e o capital. Quão distantes da natureza nos tornamos.
Não há dúvida, algo está errado neste cenário. Mas onde isso tudo começou, onde foi que erramos? Quando perdemos esse elo com a natureza? Perguntas sugestivas numa época (século XXI) em que constatamos quão adoecido está o ambiente total, o planeta."
(...)
Dr. Eduardo Almeida & Luís Peazê
LEIA NA INTEGRA EM: http://pistasdocaminho.blogspot.com/
"As crianças são domesticadas da mesma forma que domesticamos um cão, um gato ou qualquer outro animal. Para ensinar um cachorro precisamos punir e dar recompensas a ele. Treinamos nossos filhos, aos quais amamos tanto, da mesma forma que treinamos qualquer animal doméstico: com um sistema de castigos e recompensas. ... Logo ficamos com receio de sofrer o castigo e também com receio de não ganharmos a recompensa. começamos a fingir ser o que não somos apenas para agradar aos outros... e com isso começamos a representar. O medo de sermos rejeitados torna-se o medo de não sermos suficientemente bons. Mais tarde, acabamos por nos tornar alguém que não somos. Tornamo-nos cópias das crenças de mamãe, das crenças de papai, das crenças da sociedade e das crenças religiosas.
Todas as nossas tendências normais são perdidas no processo da domesticação. E quando somos grandes o suficiente para que nossa mente compreenda, aprendemos a palavra não. Nós nos rebelamos e dizemos "Não!".
Rebelamo-nos porque estamos defendendo nossa liberdade Queremos ser nós mesmos, mas somos pouco, e os adultos são grandes e fortes. Somos tão bem treinados que passamos a ser nosso próprio treinador. Somos um animal autodomesticado. Agora podemos domesticar a nós mesmos de acordo com a mesma crença no sistema que nos forneceram, usando as mesmas técnicas de punição e recompensa. Punimos a nós mesmos quando não seguimos as regras de acordo com nosso sistema de crenças; recompensamos a nós mesmos quando somos "bonzinhos" ou "boazinhas" o sistema de crenças é como o Livro da Lei que regula nossa mente. Sem questionar, o que estiver escrito no Livro da Lei é nossa verdade. Baseamos todos os nossos julgamentos segundo o Livro da Lei, os Dez Mandamentos são programadas em nossas mentes no processo de domesticação. Um a um, todos esses compromissos passam a constar no Livro da Lei, e esses compromissos regem nosso sonho.
Existe algo em nossa mente que julga a tudo e a todos, incluindo o tempo, o cão, o gato ... tudo. O Juiz interno usa o que está escrito no Livro da Lei para julgar o que fazemos e o que não fazemos, o que pensamos e o que deixamos de pensar, mais tudo o que sentimos e deixamos de sentir. Tudo vive sob a tirania desse Juiz. Todas as vezes que fazemos alguma coisa que vai contra o Livro da Lei, o Juiz diz que somos culpados, que precisamos ser punidos e que deveríamos nos envergonhar. Isso acontece muitas vezes por dia, dia após dia, ao longo de todos os anos em que vivermos.
Existe outra parte de nós que recebe os julgamentos, e essa parte chama-se: a Vítima. A Vítima carrega a culpa, a responsabilidade e a vergonha. O grande Juiz concorda e diz: "Sim, você não é bom o suficiente". E tudo isso é baseado num sistema de crenças que não chegamos a escolher. Essas crenças são tão fortes que fomos expostos a novos conceitos e tentamos tomar nossas próprias decisões, descobrimos que essas crenças ainda controlam nossas vidas... ...você experimentar uma sensação estranha no plexo solar, que é chamada medo. Quebrar as regras do Livro da Lei abre seus ferimentos emocionais, e sua reação cria veneno emocional. Porque tudo que está no Livro da lei tem de ser verdade, qualquer coisa que desafie aquilo em que você acredita irá produzir uma sensação de insegurança. Mesmo que o Livro da Lei esteja errado, ele faz com que você se sinta seguro.
É por isso que precisamos de um bocado de coragem para desafiar nossas próprias crenças. Ainda que saibamos não haver escolhido nenhuma dessas crenças, o Juiz dentro de nós baseia tudo nessas regras. O Juiz decreta e a Vítima sofre a culpa e o castigo. Mas quem disse que existe justiça nesse sonho? A verdadeira justiça é pagar uma vez apenas por cada erro. A injustiça verdadeira é pagar mais de uma vez por cada erro.
Quantas vezes pagamos por um erro?
A resposta é: milhares de vezes. O ser humano é o único animal na Terra que paga milhares de vezes pelo mesmo erro. O resto dos animais paga apenas uma vez pelo erro cometido.
(...)
Don Miguel Ruiz - Os 4 Compromissos
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