Nesta noite do festival de Wesak encontrei o meu fado preferido.
Cantado pelo Vasco Santana, num daqueles filmes eternos do cinema português. Mas também com tanta crueldade. Reparou na força cruel do uso do ridículo?
Ui!... Demasiadas piadas crueis em vez das saudáveis piadas paradoxais.
Mas são muito bem feitos. E eram outros tempos. Agora sabemos que só o amor e compaixão nos mantém humanos.
Mas o fado é lindo. E o decor muito curioso e tão português.
Clique aqui para ver e ouvir.
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