sábado, 7 de janeiro de 2006

Uma novela "Alma Gémea" para ver sempre

A novela das 19 e 22 h, Alma Gémea, que passa na SIC é do melhor que há.
Aconselho a vê-la sempre que puder. Dentro de tanto lixo televisivo é um oásis vibracional.
Sempre achei que as melhores histórias eram as que atravessavam várias vidas.

5 comentários:

Anónimo disse...

Beber água natural não é o mesmo que beber água engarrafada, fresca ou ao natural, pois a sua real aceitação pelas células é diminuta pelos motivos a seguir explicados.

As embalagens de plástico destroem a vitalidade da água.
O plástico é um derivado do petróleo e todas as pessoas com um conhecimento químico, sabem que todos os materiais contaminam com uma ínfima parte. Quer isso dizer que além de água estamos a ingerir derivados do petróleo.
A molécula do plásticoé muito densa. E em média uma garrafa de plástico durará 400 anos. Muito para lá do acto insensato de mandar para o chão e fazer lixo numa floresta (uma questão de educação e auto estima).
Normalmente as garrafas de plástico são transparentes ou ligeiramente azuladas. E deixam passar os raios de sol, o que como se verá na próxima parte, é um problema.
Os recipientes mais indicados para conter água são aqueles feitos com materiais naturais como o barro, madeira ou o vidro (não o cristal que contém chumbo, pouco, mas é chumbo).
Pode-se constatar que a água retirada de um jarro de barro tem um sabor muito distinto e apelativo.
O tratamento químico e a luz do Sol
Antes de ser engarrafada, a água é filtrada e esterilizada por vários métodos que inclui ultra-violetas, um espectro antagónico á vibração oposta ultra infra vermelha natural da água, comunicando vibrações negativas à água (absorção de informação negativa; ver artigo "Clusters de água, intoxicação lenta"). Por outras palavras, a reorganização da estrutura cristalina da água (e clusters) resultantes por estes actos vibratórios são caóticos e sem estrutura (ver fotos no artigo antes citado).
A água engarrafada para se manter inalterada recebe um tratamento com um conjunto de iões inofensivos para a saúde mas que impedem o desenvolvimento de micro-algas e a consequente alteração da água engarrafada.
Mas quando as garrafas são expostas á luz do sol, ocorre alterações que conferem um sabor desagradável á água engarrafada e tratada, pois estes químicos reagem com a energia do Sol e a própria matéria plástica do recipiente também contribui para o sabor.
Como tal deve-se manter águas engarrafadas abrigadas da luz solar, mas em casos de águas colectadas em nascentes e aquecidas pelo Sol, esta alteração de sabor é pouco ou nada perceptível.

Anónimo disse...

O comportamento da água enclausurada
Como descrito em "Clusters de água, intoxicação lenta", a água ao fim de horas ou dias (dependendo da origem), os clusters pequenos começam a aproximar-se e formam mega estruturas.
Os mega clusters, que se tornam tão densos, são demasiado grandes para atravessar as membranas celulares. E como uma das varias funções da água é o transporte de substâncias, a mesma água que rodeia torna-se tão densa em quantidade, que aos poucos vai intoxicando o meio celular e nem sequer no sentido contrario penetra as células.
A água que está na garrafa não recebe a essencial luz solar (ler mais abaixo) nem está exposta ao campo magnético terrestre (ler mais abaixo).
E o resultado é uma água super densa em que os organismos tem que investir muita energia para aproveitar alguma desta água, desfazendo e reduzindo os Clusters, alterar a sua geometria e incluir iões essenciais.
Na pratica, a água engarrafada aparentemente "mata a sede" pois entra no organismo e o cérebro percebe através da viscosidade do sangue esse facto, mas para as células, estas continuam à sede pois os mega clusters não atravessam as membranas celulares. Há a acrescentar, que o envelhecimento é um processo de vários factores, sendo a acidificaçao do corpo (acumulação de substâncias produzidas pelo metabolismo celular e poluentes enclausurados), um dos principais processos a par da oxidação. O que acontece é que a "água morta" ou "não biológica" vai enclausurando estas substâncias nocivas em vez de serem transportadas e excretadas. Com a idade, a presença de "água viva" reduz, e aumenta a concentração de "água morta" no corpo com toda a poluição concentrada.
Como recuperar a água: magnetismo
A água estagnada quando posta em movimento, os mega clusters reduzem em concentração, mas não é o suficiente pois outras forças tem que intervir e o campo magnético da terra é muito importante. A aplicação de ímanes ás embalagens que virão a ser consumidas nas próximas horas é uma forma de reproduzir os processos importantes e benéficos que ocorrem na natureza.
Estudos realizados em muitos pontos do globo aonde se pretendeu averiguar a real eficácia dos campos magnéticos, contatou-se os seguintes factos:
■ Ocorre uma reorganização dos Clusters reduzindo o seu tamanho;
■ Altera os centros de cristalização ou iões em suspensão que reagem criando incrustações nas superfícies;
■ O Ph da água altera-se aumentando a concentração de iões de Hidrogénio que se torna um elemento anti-oxidante;
■ Dependendo da polaridade aplicada, os testes realizados com seres vivos, demonstraram efeitos bastante distintos (ver "Jarros de água imantizada ou magnetizada").
Ainda há a documentar que o campo magnético terrestre encontra-se em mutação e tem estado a reduzir a sua intensidade, descrimina a NASA (ver artigo "O declínio do campo magnético da Terra").
Acresce que as estruturas metálicas artificiais absorvem e reduzem os fluxos magnéticos naturais e a poluição electromagnética artificial é bastante nociva. Como tal, apenas a água de nascente corrente que se encontra menos exposta aos efeitos nocivos da industrialização e tecnologia, é que beneficiam de algum magnetismo forte e positivo que reduz os Clusters (mas não os torna biológicos). Há a lembrar que cada vez mais a poluição química chega a todos os lados e encontra-se também enclausurada por moléculas de água - clusters com geometria e tamanho não biológicos. http://www.sciencenews.org/pages/sn_arch/10_19_96/bob1.htm
A utilização de ímanes com os dois pólos aplicados (encostados) ao recipiente de água produzem em poucas horas uma organização molecular mais pequena reduzindo os Mega Clusters existentes nas embalagens, melhorando o sabor e a aceitação da água pelo corpo.
Qualquer íman serve, desde que os dois pólos estejam em contacto com a água. Os ímanes de ferro electromagneticamente magnetizados mantém as propriedades por alguns anos (4 anos mais tardar) depois perdendo, o que é a característicade muitos dos produtos magnéticos no mercado.
A água magnetizada manterá as suas características por dois dias no máximo, excepto se for colocada dentro de um frigorífico ou próxima de massas metálicas que irão absorver os campos magnéticos temporários conferidos ao dipolo molécula de água magnetizada...
Como recuperar a água: Sol
O Sol é um elemento importante na manutenção da qualidade da água e de uma forma simples, a sua acção de esterilização e redução de Clusters por exposição de uma embalagem ao Sol por algum tempo (30' a 2h) é funcional para águas colectadas, mas no caso das águas engarrafadas, irá criar um sabor desagradável. Então temos dois casos distintos e respectivos tratamentos:
■ Água engarrafada; recupera-se com o uso de magnetos encostados com os dois pólos;
■ Água colectada; pode-se usar ímanes como exposição solar pois o espectro ultra infra vermelho que são as vibrações das moléculas de água irão desfazer por ressonância/vibração os mega clusters com ligações fracas. Acresce o espectro ultra violeta que possui um efeito esterilizador sobre a água. Obviamente que por pouco tempo pois a longo prazo ir-se-ão desenvolver micro algas.
Sobre o espectro ultra infra vermelho, as suas propriedades e possível utilização industrial, foi descoberta pela industria automobilista americana no meados do Sec. XX, de forma a acelarar o processo de secagem de tintas.
A primeira patente de produtos para fins comerciais foi registada no Japão com o n.º 1539868 e utilizava uma liga metálica que inclui a platina e comercializada com o nome "Photon Platine"™.
Mais recentemente foram descobertos materiais mais naturais que irradiam este espectro. A argila que é um dos materiais mais antigos usados pelo homem é comercializada com o nome "Kenkotherm"™.
Também existem materiais para fins domésticos no mercado recorrendo a minerais como a Turmalina, para reproduzir o essencial espectro ultra infravermelho.
Existem mais materiais como um fabricante que emprega o granito, mas numa pesquisa rápida por palavras chave (Far Infrared - ultra infravermelho), estas são as referencias que mais ocorrem a produtos domésticos com emissão de espectro ultra infravermelho (vestuário, repouso, palmilhas)
Recomenda-se a consulta de "Clusters de água, intoxicação lenta" para informações mais completas pois o espectro ultra infravermelho é também irradiado pelo corpo humano, como se pode visualizar na presente imagem. Além de um mercado de produtos para fins domésticos aonde pode comprar materiais com as propriedades que irão recuperar a água que consome, igualmente existe pela parte da industria aparelhos com aplicação na vigilânciae medicina filmando o espectro ultra infravermelho. As suas propriedades e benefícios pela literatura encontrada na Internet descrevem estudos realizados no Japão, EUA, Espanha, Inglaterra e incluindo Chernobil aonde os tremendos benefícios para a saúde do espectro ultra infravermelho foram comprovados...

Produtos no mercado:

Através da pesquisa realizada e consequente investigação à informação contida nos sites, as empresas antes citadas tem produtos para fins domésticos e médicos. Passa-se a citar as empresas:
■ Photon Platine™: Poucos produtos magnéticos principalmente para uso médico e produtos distintos com ultra infravermelho para fins domésticos;
■ Kenkotherm™: Com uma grande variedade de produtos combinados ou separados com magnetos e ultra infravermelho para fins domésticos;
INCLUI PRODUTOS PARA TRATAMENTO DE ÀGUA
■ Turmalina: Com produtos magnéticos e com ultra infravermelhos para uso doméstico.
Notas finais
É uma grande verdade que os dados aqui apresentados suscitam uma grande quantidade de questões como um enorme impacto económico, afinal, o mercado de águas engarrafadas não faz sentido. Também, os refrigerantes devido ao gás e açucares dissolvidos, cada um por processos distintos desidratam em vez de hidratarem (acrescendo o fenómeno dos mega clusters que tem mais elementos para enclausurar).
Sensato seria se todas as embalagens passasem a vir com um íman acoplado mantendo os clusters reduzidos. Materiais com ultra infravermelhos seriam igualmente interessantes virem acoplados ás garrafas, mas parecem sem demasiados dispendiosos ou proprietários para satisfazer um lobby dantesco como é o das águas engarrafadas...
Afinal, informações como esta estão disponíveis, no entanto não são divulgadas pelos media o que podemos constatar ocorrer uma verdadeira era da desinformação, isto é, não satisfaz Lobbyes, logo não existe.
Caso faça exercício físico, experimente magnetizar a água para analisar o seu rendimento. É uma forma simples de experimentar e constatar.

Anónimo disse...

http://www.rebelion.org/noticia.php?id=25179

Anónimo disse...

For the Pentagon, at least, the “shake and bake” missions are a “potent psychological weapon” that will drive the enemy “out of their holes.” The use of white phosphorus has a particularly brutal history. During the war in Vietnam, the U.S. used white phosphorous as an improved form of napalm, terrorizing enemies. Then, as now, it was touted as a psychological tool of warfare necessary to subdue enemy hamlets.

Unlike napalm, which in Vietnam left villagers and enemies alike with massive burns all over their bodies, white phosphorus burns down to the bone.

Le The Thrung, a Vietnamese doctor studying white phosphorus burns in 1969, describes its effects on the skin: “[b]urning phosphorus produces 800-1,000 degrees centigrade heat. Scattered phosphorus particles go on consuming themselves and deepen burn wounds.” Next, chemical compounds “create a chemical burn, like an acid, drawing water from the cells. This process generates great pain in the nervous system.” Finally, white phosphorus compounds oxygenate and penetrate “the blood stream and white blood cells in the dermis, subdermis, and deeper skin layers.” This creates what he calls an “organic toxicity [that] blocks off all blood circulation with the burn area.”

It wasn’t just medical professionals noting the brutal effects of white phosphorus. A U.S. serviceperson, at the height of the Vietnam War, remarked, “We sure are pleased with those backroom boys at Dow. The original product wasn’t so hot—if the gooks were quick they could scrape it off. So the boys started adding polystyrene—now it sticks like shit to a blanket. But then if the gooks jumped under water it stopped burning, so they started adding Willy Peter so’s to make it burn better. It’ll even burn under water now. And one drop is enough; it’ll keep on burning right down to the bone so they die anyway from phosphorus poisoning.”

This is what our military and political leaders currently define as a “potent psychological weapon?” These are the actions that citizens of empire are to support and legitimize, even if tacitly, in the name of spreading democracy and securing our own nebulous borders

Anónimo disse...

College students filmed their own film, rather drunk students:-)
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