domingo, 15 de outubro de 2006

Tornei-me uma "Gatara"



Tenho estado num sítio que tem umas 3 famílias de gatos a viverem independentes.
Devido a eles não há problemas de ratos nas redondezas. Fazem o equilíbrio biológico entre humanos, ratos e gatos. Pela minha muito amada lei do menor esforço. ;-)
Em Lisboa troça-se das mulheres que dão comida aos gatos da rua. Em Roma são respeitadíssimas exactamente pelo controlo bio dos ratos.
Uma gatara é uma senhora que dá de comer aos gatos pseudo-vadios. Pois. Porque os gatos são sempre deles próprios. Mesmo tendo tendo alguém que se julga seu dono.
Como eu fui habituada a não ter animais dentro de casa por não ser higiénico, acho ser esta a melhor forma de convívio.
Nós vivíamos dentro de casa. Eles viviam as vidas deles no jardim, no quintal além de por cima de muros e telhados.
Os nossos gatos só estavam autorizados a entrar na cozinha esporádicamente. Se tinha aparecido algum ratito é que se fechava algum dentro da cozinha toda a noite. Também na primavera fechava-se um gato no telhado todo o dia (tinham sempre zonas de sombra e água para beber) para evitar que os pardais nele fizessem ninhos, cujas palhas com as chuvas no outono, iriam entupir os algerozes. De resto apareciam para comer a horas certas no terraço. E assim íamos cooperando, respeitando sempre as liberdades mútuas.
Os cães também só entravam lá em casa de visita, se eu estivesse muito doente, para me animarem. Mas era mesmo visita de médico. E muito desastrada. Pois escorregavam muitíssimo nos soalhos encerados. Recordo o Todi, um explêndido perdigueiro malhado de castanho e branco, a espalhar-se de patas esticadas pelo corredor fora sempre que lhe calhava pôr alguma pata fora da passadeira.
Sempre me fez confusão uma excessiva convivência doméstica com animais.
Apesar disso aqui em Lisboa no apartamento tive um gato, malhado de branco e preto, chamado Feliz. Mas não dormia conosco e deixava-o ir conviver com os outros gatos, vizinhos dele no jardim da casa ao lado. Só que um tarado de um homem que vive no prédio em frente parece que o matou. Segundo me disse uma mulher-a-dias desse mesmo prédio. De certeza... só sei é que ele desaparteceu. Nunca mais voltou para dormir ou comer. Ou receber festinhas.
Mas agora tenho estes lindos gatinhos cuja responsabilidade partilho com outras senhoras. E que vivem, felizes na vida deles, em total liberdade.
São mesmo amorosos, não são?

2 comentários:

Anónimo disse...

Calling a child 'naughty' can traumatise them, say experts

SARAH HARRIS / DailyMail UK | October 17 2006

Parents should not call their youngsters 'naughty' because it damages their self-confidence, a childcare expert controversially claimed.

Annette Mountford, chief executive of the parenting organisation, Family Links, said that children's self-esteem is run down by such branding, even if they are behaving badly.

Parents must not shout at their youngsters and should only call their behaviour naughty, rather than saying they are naughty themselves.

They should also stop referring to the "naughty step" - a disciplining technique from TV's Supernanny - in case their child thinks the word refers to them.

She said misusing the word can affect the "mental health" of both the child and the subsequently guilt-ridden parent. But other family groups yesterday condemned the demands from the head of the charity, which receives funding from the Department for Education and Skills and the Department of Health.

They argued that families need to be able to discipline their children without being subjected to politically correct "clap trap".

Mrs Mountford spoke out after a National Family and Parenting Institute survey found that more than eight out of ten parents who watch TV programmes like Supernanny have found a technique such as the 'naughty step' helpful.

She told BBC Radio Four's Today programme: "I would argue that using the word naughty is the problem.

"It's fine to be firm and consistent but you call that a naughty step and the child actually calls himself or herself naughty. That's really bad for them."

Despite quizzing, Mrs Mountford, who previously worked as a health visitor for 13 years, insisted that children are not naughty in themselves.

"Children have behaviour that is unacceptable and undesirable but I think if you use the word naughty it puts the parents and child in a really different frame set, in a much more antagonistic set," she said.

Parents should say: "What you have done is very naughty, I don't like the way you behaved" but not that 'you are naughty'.

"It's a very different message and very bad for a child's self confidence and self esteem," she said.

This can reinforce negative feelings and lead to more bad behaviour.

When asked whether she had ever shouted at a child, Mrs Mountford, who has two grown-up daughters, said: "Yes, of course I have, I'm human. But golly you feel awful afterwards.

"I'm interested in the parents' mental health. When you do lose it as a parent you feel dreadful and that ruins your day, ruins the child's day. They have a rotten time at school, you do at work or home."

She said that children do not quickly forget being shouted at, insisting that it "really goes deep".

Parents should think why their children are misbehaving as those with really challenging behaviour are in "a lot of pain". They should give their youngsters a "choice and a consequence" instead of shouting.

"It's the unhappy feelings that drive difficult behaviour," she added.

But Hugh McKinney, of the National Family Campaign, said it was "nonsense" to suggest that children are not naughty.

He said: "Parents bring up their children in a wide variety of ways but to allow children to indulge in naughty behaviour and not control it causes confusion, not only to the children but also to other family members as well.

"Commonsense surely dictates that this politically correct claptrap doesn't work and it's about time that state-funded organisations like Family Links stop telling us what to do with our lives."

Family Links promotes "emotional literacy" and "relationship skills" in schools and families.

Anónimo disse...

Uma importante malha de energia entre os templos de Liz-Fátima, Lurdes na França, Isabel em Dornes, estreito de Gibraltar, as Pirâmides do Egipto, os centros submersos no Mar Morto e Vermelho, o templo de Chipre, do amado Dascalos, bases submersas próximos aos fiordes da Finlândia, na basílica de São Pedro na Itália, e nas ruínas da Grécia e no mar Mediterrâneo, formam abertos centros de activação, que têm total conexão com os centros de energia da América do Sul, no Brasil e nos outros países vizinhos. Esses focos têm relação com algumas previsões do nosso amigo José Trigueirinho, na qual a malha eletromagnética da dita malha cristíca da Terra começou a ser reactivada de forma gradual, para elevar as oitavas de energia da Terra e de todos os reinos, e dessa forma elevar o padrão de energia do todo, para suportar as cargas que devem ser enviadas à Terra, pelos astros siderais, que estão canalizando as energias Mahatma e novas gamas de energia superior que estão conjuntamente ao cinturão de fótons, efectuando grandes mudanças na Terra.

Centros de poder sagrados estão sendo activados para a Europa a partir da porta oriental desse continente, que tinha conexão com uma das últimas partes da Atlântida, que no caso é Portugal.

As energias sagradas e ainda não reveladas de ULIKRON (Elias), URVANAH (Madalena), SHAMUNA (Buda), estão se sedimentando no foco de Liz-Fátima e de determinados canais desse foco, para gradualmente ajudar no processo de sustentação da revelação das cidades intraterrenas desse local, que têm conexão com importantes processos de libertação das cargas cármicas da Europa. As energias estão vindo do oceano através dos focos de luz dos templos submersos, que fazem parte da nova activação de luz interna da humanidade. No foco de Portugal muitas mudanças na energia íntima das pessoas já se fazem presente. Isso deve aumentar gradualmente de forma muito forte para que cada pessoa possa passar pelas novas activações do DNA sagrado e pelos processos internos de cada transmutação pessoal.

Diversos processos internos estão a ocorrer com as pessoas que são os portadores do conhecimento e da luz em Portugal, pessoas que têm uma profunda ligação com os templos de poder do Brasil, que por sua vez, estão e contacto com cidades de luz do resto da América do Sul.

Esses centros como Aurora, Erks e outras ainda não reveladas, que se situam no deserto de Atacama, em Nascar, e um novo foco que está se revelando nas Torres del Paine, na Patagónia Chilena, são irradiações de um foco cristico que têm relação com a ultima activação do Cinturão de Fótons e com o próximo que se manifestara no dia 31/12/2004 com um chamado especial de Sanat Kumara para o Melquizedeque Maquibenta da Terra.

Esse foco está guardado em lugar hermético e sagrado em uma região secreta da Antártida, dentro de um vulcão extinto que tem ligações com uma antiga cidade dos Mestres e avatares que pertenceu à época das antigas civilizações de quando Sanat Kumara veio resgatar a Terra, isso tem mais de 18 milhões de anos da nossa contagem. Esse templo foi uma capital anterior a Agartha e a Shamballa, que foi escondida estrategicamente pelos Mestres e pela escola Melquizedeque. Na verdade esse foco é a própria escola Melquizedeque que aos poucos está sendo revelada e devera desenvolver um papel muito importante no processo de activação das novas crianças sagradas que estão chegando.

Essas novas crianças, como as ESMERALDA, DOURADAS que trazem uma nova metamorfose de energia e de missão para a Terra, representam mestres ascensos que estão retornando à Terra para completar um ciclo de comunicação com as 13 tribos perdidas do povo estelar e com as 22 delegações estelares que tem relação com o processo colonial da Terra nestes últimos 800 mil anos da nossa contagem terrestre de tempo.

O despertar dos reinos internos da Terra já começou, recentemente em diversos pontos da Terra, foram encontrados registros de seres e de criaturas estranhas, como ocorreu com um navio pesqueiro chileno, que retirou do oceano pacifico, um ser aquático que nunca tinha sido visto, com mais de 25 metros de comprimento, que possui um DNA não identificado. Informações similares foram registradas em outros pontos da Terra pouco divulgadas, que novas espécies de seres tem aparecido, como recentemente na cidade de Sorocaba, uma espécie mutagénica de insecto atacou um funcionário que limpava as galerias fluviais da cidade, algo que não foi identificado pelos pesquisadores com exactidão ate o momento.

Notem que se trata de algo muito diferente do conhecido até ao momento.