terça-feira, 24 de outubro de 2006

Quem vive na sustentabilidade pode-se permitir o luxo de não ser predador




No próximo sábado, 28 de Outubro, (sendo repetido a 25 de Novembro proximo) estou em Sintra com o Júlio Piscarreta. Ele dá uma Oficina de Construção de fornos solares e depois eu e ele cozinhamos de forma intregrada na ideia de permacultura.
Volte para casa com um forno solar dobrável debaixo do braço.
Se estiver bastante sol usá-lo-emos, senão usamos outros métodos simples e eficientes para preparar os alimentos de forma saudável gastando o mínimo de energia e dinheiro. E, obviamente, um mínimo de combustíveis fósseis.
Inclui-se num Ciclo A Paz pela Sustentabilidade. Pois
Quem vive na sustentabilidade pode-se permitir o luxo de não ser predador.
Clique aqui para saber mais. Também pode clicar na cruz para abrir as imagens acima. Já viu que sítio lindo para passar um dia agradável em plena serra de Sintra.
Estes acontecimentos estão inseridos num ciclo mais alargado em que aprendemos a viver na prática com a sustentabilidade/permacultura. Portanto partindo de materiais reciclados ou seja gratis.
Sempre num espírito próximo a Agostinho da Silva.
Também aprendemos sobre agricultura biológica, permacultura e sustentabilidade; mas sempre pela lei do menor esforço. E com as pessoas que sei serem nos seus campos de conhecimento do melhor que o presente nos oferece. Sempre sábios; embora alguns também estejam à vontade como cientistas.
Seguem-se a estes outros workshops com o Júlio Piscarreta, onde aprendemos a construir:

  • uma placa solar para aquecimento de águas para as nossas casas,
  • aprendemos a lidar com células fotovoltaicas para fazer uma placa solar que produza electricidade e finalmente
  • um arrefecedor solar. Noutros climas seria um congelador; mas por cá só raramente se consegue fazer gelo com ele.
Como vê pode aprender coisas preciosas. Inscreva-se já, pois temos um limite de apenas 12 pessoas.
Apareça!

9 comentários:

Anónimo disse...

Realmente morando em centros urbanos, sentimo-nos impotentes face a dimensão
da desarmonia com a natureza que nos circunda. Parece que nossa atitude
pouca diferença fará envolta em milhões de consumidores desenfreados e
atitudes devastadores. Mas sinto que há muito o que cada indivíduo possa
fazer, mesmo morando num apartamento numa metrópole.

A própria permacultura oferece alternativas para o meio urbano, lembrando
que a ação e iniciativa pode e deve partir de indivíduos. Em nosso próprio
ambiente de moradia ou trabalho podemos fazer pequenas adaptações para
aumentar a eficiência energética e diminuir o uso de energias não
renováveis, como aquecedores solares, iluminação e aquecimento natural,
painéis fotovoltáicos, etc e etc. No item água, a captação e redução de
consumo são de fáceis implementação, dentre outras. A própria geração de
alimentos é possível, com os conceitos de jardins verticais, que Cuba bem
implementa.

Entretanto, em vez de repetir uma série de conceitos e itens que creio
estarmos cientes, gostaria de chamar a atenção para a questão de CONSUMO nas
metrópoles. Poucos vêem a importância de negar-se a consumir produtos de
empresas reconhecidamente destruidoras do meio ambiente e exploradoras da
humanidade. Coca-cola e Nestlé por exemplo estão comprando todas as
nascentes de água mineral do Brasil e a Nestlé inclusive desmineraliza a
água, o que é proibido por lei. Além disso, são empresas que exploram
trabalho em condições subhumanas mundo afora, sofrendo inúmeras ações na
justiça, que claro, não circulam pela mídia.

No nosso dia-a-dia urbano, podemos evitar de consumir uma série de produtos
industrializados, ou ao menos reduzir ao indispensável, como plásticos e
sintéticos, produtos descartáveis, madeiras não certificadas, papéis brancos
ou não-recilados, alimentos transgênicos ou com uso de defensivos, carne de
pecuária extensiva, etc e etc. Em geral, as multinacionais que oferecem
preços imbatíveis no mercado, o fazem às custas de exploração de trabalho
num país pobre e depredação do meio-ambiente, instalando suas fábricas em
países que não possuem um controle ambiental mais rígido. Consumir destas
empresas é apoiar a destruição do planeta e a escravização da humanidade.

Sempre que possível, dê preferência a consumir produtos produzidos
localmente, ou que ao menos vc saiba a procedência. Se dentro da cidade não
é possível produzir seu próprio alimento, podemos organizar redes de compras
coletivas de produtos orgânicos diretamente de pequenos produtores. Quem
forma uma rede destas provavelmente está fazendo um benefício muito maior ao
planeta do que se estivesse simplesmente plantando seu próprio alimento.

Temos que entender que se as "empresas multicionais capitalistas" estão por
aí destruindo o planeta, é porque NÓS compramos seus produtos. Em última
análise, a culpa é NOSSA! Mas sei que nem todos estão prontos para deixar
de comprar da Coca-cola, Ambev, Nestlé, Bunge, Gessy-lever, Nike, comer
Carne, etc e etc. MAs pelo menos ter consciência do mal que estamos fazendo
ao comprar estes produtos, é o primeiro passo para deixar de consumí-los!

Lembro que o consumo de qualquer coisa é, em geral, uma decisão pessoal,
solitária. Você não faz um consenso ou uma votação dentro do supermercado ou
na loja para saber se compra o produto tal ou tal. A decisão é só sua. E
você passa no caixa sozinho...

eco-beijos a todos!

Emmanuel

Anónimo disse...

acredite já pensei muito nisso e tomei algumas medidas,
>sou um pouco moralista assim onde demonstrava em meus habitos algumas
>atitudes que geram destruição busquei mudar, não foi fácil mas estou
>conseguindo:
>> Banho: 5 min
>> Calçados: Só compro alpargatas, um tênis de pano aqui do sul, ele é
>feito por manofatura e não gasta tinta, outros componentes poluentes
>é feito de corda.
>> Roupa: Só costurando uso elas até o fim do fim. lembremos que
>Ernesto Guevara quanto era chamado em reuniões ia com a roupa mais
>velha, demostrando que sua lida não parava. vergonha é destruir o
>planeta não preserva-lo.
>> Na academia nos do curso de biologia estamo elaborando uma caneca
>para quem pensa assim.
>> Produzo meu próprio alimento, desda muda até o adubo.
>> Bom além de mudar por nós necessitamos elaborar um via metodológica
>para expandir esse tipo de pensamento que posso ser difundido muito
>mais rápido, a ciência já temos o que falta é bons difusores e que
>fassam isso rápido.
>> até paz e bem
>>
>> Rene Arnuti
>> Capinzal SC
>> Biólogo!

Anónimo disse...

Saúde e Paz!

Meu nome é Felipe, tenho 42 anos, moro em Porto Alegre, e há muitos anos apoio a agricultura orgânica aqui no RS e outras iniciativas ecológicas. De uns tempos para cá me preocupa muito a
questão da sustentabilidade do nosso planeta, que parece caminhar a passos largos a uma situação de insustentabilidade.
Há tempos que acompanho de longe o que ocorre em termos de permacultura no Brasisl, e como sinto que a permacultura tem
algumas soluções para a continuidade da vida na terra, resolvi participar um pouco mais de perto, ver o que anda acontecendo, para ver se posso participar deste movimento.

Abraço a todas/os,

Anónimo disse...

Não encontrei o seu e-mail para lhe enviar a seguite boa nova:

DANÇAS E SONS SAGRADOS DO TIBETE, Espectáculo Aula Magna esta 2Feira

Monges budistas tibetanos de Mosteiro criado pelo 1º Dalai Lama.
30 de Outubro (2 Feira) Aula Magna, 21h30, Lisboa.
www.uniaobudista.pt | 213 634 363 | 919 520 323

BILHETES TAMBÉM À VENDA NO LOCAL!

Bilhetes à venda:
FNAC, lojas Abreu e www.ticketline.sapo.pt
RESERVAS telefone 707 234 234
Doutorais: 13.00 euros
Anfiteatro: 10.00 euros
Início do Evento: 21H30
Venda de bilhetes também no local.

Mais informação em www.uniaobudista.pt e http://www.casadaculturadotibete.org

Anónimo disse...

Permacultura é sobre a planificação e aplicação dos recursos da Natureza de uma forma ecológica, harmoniosa e eficaz nos diversos sectores humanos nomeadamente sociais, culturais e económicos."

Anónimo disse...

Alguns dos factos constatados e respectivas alternativas:

Situação global actual e depois *a Acção a tomar:

Erosão dos solos
*Travar a erosão através da cobertura permanente do solo. Escavação de valas de nível, construção de represas e diques.

Escassez e má qualidade dos recursos hídricos.
*Captação de águas da chuva e retenção destas em múltiplas represas utilizando plantas para as depurar.

Desflorestação
*Reflorestar a máxima extensão de território possível com espécies autóctones e ou benéficas a curto prazo na criação de húmus.

Extinção diária de espécies animais e vegetais
*Criação de ecossistemas vegetativos diversificados que providenciem abrigo e alimento para que muitas espécies vegetais e animais se possam restabelecer.

Alterações climatéricas com comportamentos erráticos
*Adaptação de técnicas às novas condições climáticas criando soluções que minimizem o impacte nos ecossistemas locais. (ex.: previsão de cheias e seca, com aplicação de canais de escoamento nas chuvas fortes e retenção destas para os anos de seca).

Aquecimento global
*Reflorestar ao máximo. Minimização do uso de combustíveis fósseis.

Deterioração da qualidade do ar
* Reflorestar ao máximo. Minimização do uso de combustíveis fósseis.

Desertificação paisagística *Reflorestar a máxima extensão de território possível com espécies autóctones e ou benéficas a curto prazo na criação de húmus. Incentivar os individuos a restabelecerem-se no campo.

Incêndios
*Reflorestar ao máximo com espécies autóctones folhosas. Cobertura verde do solo. Represas de água. Manter humidade no solo. Recuperar aldeias abandonadas facilitando a retorno das gentes para o campo.

Desertificação Humana Reflorestar ao máximo.
*Criação de comunidades locais auto-suficientes cujas actividades sejam diversificadas o suficiente para manter ambiental, cultural e economicamente as pessoas na terra.

Instabilidade Política, Social e Económica
*Criação de comunidades com economias de pequena escala e auto-suficientes.
Impermanência Cultural Recuperação de práticas de subsistência antigas incorporando novas tecnologias que as complementem e assim haja uma maior permanência cultural.

Aumento da violência e criminalidade
*Educação e responsabilização do individuo para criar o seu próprio sustento trabalhando com a Natureza. Aplicar limites ao consumo e abolição o mais possível das economias baseadas na competitividade.

Frustração do individuo Educação e responsabilização para o trabalho prático trabalhando segundo os padrões da Natureza.
Injustiça social e comercial *Criação de sistemas que integrem activamente todos os indivíduos, num modelo de gestão local independentemente da idade ou capacidade.

Esgotamento dos recursos Limitação do uso de recursos esgotáveis. (Petróleo, Água potável, Floresta, etc.)
Aumento de doenças mentais, cardiovasculares e degenerativas *Promoção da saúde ao invés da erradicação da doença. Uso das medicinais mais naturais e complementares procurando educar o individuo para a responsabilização da sua saúde, alimentando-se mais adequadamente e tendo um modo de vida saudável.

Sistema educativo obsoleto e baseado na competitividade sendo o modelo vigente dado do sistema para o aluno.
*Criação de modelos educacionais a partir da criança. Esta escolhe desde cedo o que deseja aprender. É promovida a cooperação e a integração e aprendizagem pela Natureza.

Anónimo disse...

Predadores são estes:
http://www.youtube.com/watch?v=oj-EAMgZWtE&eurl=

Anónimo disse...

Cidades na Terra Oca
Na memória coletiva tibetana, por outro lado, destacam-se os nomes das cidades de Shamballa e de Shangrilá. De acordo com o saber tibetano, são cidades importantes na parte oca da Terra. Supõe-se que haja entradas no Tibete que conduzam para baixo até elas, e que os budistas tibetanos façam peregrinações anuais.
Acrescente-se a isso o testemunho de Olaf Jansen. Ele era um adolescente norueguês que saiu com seu pai em uma expedição de pesca, na década de 1820. Partiram no veleiro da família para Spitzenburg, uma ilha ao norte da Groenlândia. Depois de se reabastecerem de provisões no litoral norte da ilha, rumaram para áreas boas para pesca. Porém, o pai estava possuído pelo desejo de ir ainda mais ao norte, para as cálidas terras das lendas escandinavas, e garantiu ao rapaz que eles seriam protegidos por Thor (Júpiter, como em Thursday, o dia de Thor ou Júpiter, assim como Friday é o dia de Frygga ou Vênus) e outros deuses escandinavos. Mesmo havendo algo de irresponsável em assumir um risco desses levando um garoto, lá se foram eles rumo ao norte.

Eles não tardaram a encontrar blocos de gelo e tiveram de manobrar cuidadosamente para ultrapassá-los. Segundo Olaf, bastaria que o barco fosse ligeiramente maior para que não pudesse passar entre os icebergs. Depois de um mês de delicadas manobras, o gelo desapareceu e eles viram-se maravilhados em meio ao mar aberto, a poucos graus (de latitude) do pólo norte. Isso não corresponde à nossa idéia típica de áreas polares, que imaginamos como cobertas por uma sólida banquisa. Mas, na verdade, praticamente todos os exploradores polares do passado relataram sobre águas abertas próximas dos pólos e sobre um fenômeno chamado 'aquecimento polar'. Tal efeito ocorre quando ar mais quente, do interior do planeta, é expelido por aberturas próximas aos pólos. Em todo caso, pai e filho continuaram a jornada por mar aberto durante várias semanas.

Descobrindo a Entrada
Enquanto prosseguiam para o norte, eles naturalmente ficavam de olho no sol, que em sua trajetória equatorial estava atrás deles e baixo no horizonte. A essa altura eles fizeram um avistamento incomum, que também tinha sido feito por dois dos mais notáveis exploradores que já desbravaram o Ártico: tenente Adolphus Washington Greely (1844 - 1935) e Fridtjof Nansen (1861 - 1930). As expedições foram de tal modo valorizadas que Greely acabou sendo promovido a general de exército nos EUA e Nansen foi sagrado cavaleiro pela coroa norueguesa.

O que Olaf e o pai avistaram de fato foi um outro sol, alternativo, brilhando à frente deles. O disco solar era menor e sua cor marcadamente avermelhada em relação ao nosso sol, mas estava lá. Eles velejaram na direção do sol alternativo; à medida que a proa do barco começou a abaixar, seguindo a curva da abertura polar, o sol alternativo ergueu-se no céu e permaneceu visível durante a passagem pela abertura. Correspondentemente, o sol maior, visível da superfície, saiu de vista baixando permanentemente no horizonte. Os exploradores árticos Greely e Nansen não chegaram a ter essa experiência, pois não prosseguiram ao interior da entrada. Aparentemente, as embarcações deles inclinaram-se, ao tangenciarem a borda da entrada, que lembra uma tigela, e prosseguiram, aprumando-se novamente. Conseqüentemente, há aqueles que avaliam o sol desses exploradores como um reflexo ou miragem. Porém, à medida que Olaf e o pai seguiam por uma rota para dentro do planeta, o sol alternativo tornou-se claramente visível e assim ficou.
Ao avançarem mais, depararam-se com o litoral de um continente e seguiram a linha da costa. Eles notaram árvores imensas e mamutes duas vezes maiores que elefantes. A certa altura, cruzaram o caminho com o que Olaf descreveu como um navio gigante, maior do que qualquer um que ele pudesse imaginar. O navio pareceu um barco de cruzeiro ou de turismo, pois os conveses estavam repletos de gente cantando alegremente. Os dois viajantes foram encontrados por ocupantes do navio e levados a bordo. E viram-se na companhia de humanos de estatura gigantesca, com o mais baixo tendo uns três metros e meio.

Cultura Védica
Olaf e o pai foram recebidos com hospitalidade na Terra Oca. Excursionaram pelos reinos de Shamballa Menor e Shamballa Maior. O veleiro deles foi levado de cidade em cidade e exibido como objeto de curiosidade e de admiração: um barco anão de homens pequeninos, que veio da superfície para parar lá.

Mas, o que Olaf relatou de interessante que se relaciona com o que a cultura védica diz acerca da Terra Oca? Bem, já sabemos que Olaf descreveu seres humanos com pelo menos três metros e meio de altura. Relatou, entre outras coisas, que desfrutavam de uma expectativa de vida de cerca de 800 anos, tinham memória fotográfica e grande inteligência, que falavam sânscrito ou um derivado próximo, usavam marcas cerimoniais na testa (tilaks), eram de um tipo norte-europeu de raça, oravam ao sol interno e veneravam um panteão de deuses muito similar ao do hinduísmo. (Lembre-se de que Olaf era bem jovem na época e, além das dificuldades de comunicação com eles, não poderia absorver tudo.) Ele relatou que todas as flores tinham fragrâncias tremendas e que as frutas eram mais saborosas que as da superfície. Para qualquer um familiarizado com as descrições nos Purana acerca da humanidade de antes do advento do Kali Yuga, está tudo aí.

O Bhagavat nos diz que o Kali Yuga foi introduzido como conseqüência de Kala, o tempo. A palavra Kala também tem sido usada como sinônimo de influência planetária na literatura astrológica védica. Aparentemente, os alinhamentos dos planetas mudaram para causar este Yuga. Por exemplo, há shastras Jyoti muito antigos, que aludem a escritos védicos que descrevem alinhamentos que não são mais observados nesta altura do Kali Yuga.

Supondo-se que influências planetárias sejam responsáveis por trazer o Kali Yuga para aqueles na superfície que são abertamente expostos a essas influências, segue-se, tão naturalmente como a noite segue o dia, que aqueles que vivem na parte oca da Terra estão protegidos dessas influências. Assim, seus padrões de corpo, mente e inteligência não se deterioraram, ou pelo menos não tanto quanto os nossos na superfície. Afinal, estamos com 5.000 anos de Kali Yuga, não 50.000 ou 100.000, e aparentemente a crosta e as várias camadas da Terra serviram de abrigo.

Pode ser essa a situação? Pode uma antiga irmandade védica, com nossos irmãos no interior da Terra, ter desaparecido de nossa memória coletiva? Sabendo que não havia nada que pudesse ser feito, teria o outro lado da equação vedas-Terra se distanciado de nós para assistir passivamente ao desenrolar dos inevitáveis efeitos do Kali Yuga? Platão fez um comentário que implica que os egípcios fecharam as portas e retiraram-se para as esferas mais internas da Terra. Os egípcios originais na verdade eram Aditianos, seguidores ou descendentes de Aditi. Era isso que Platão queria dizer?

Maria Afonso Sancho disse...

http://br.pg.photos.yahoo.com/ph/jacintovieiramb/album?.dir=abc7re2&.src=ph

Visite o link acima e veja um pouco da história da ecologia em Portugal.