sábado, 22 de outubro de 2005

Avós e netos, amor, "colégios bons" e escolas



As relações dentro das famílias andam mesmo numa grande confusão.
É completamente absurdo que as mães trabalhadoras deixem os filhos com a criada. Sózinhos. Porém evitem que a avó se encarregue deles.
Tenho uma cliente cuja filha e genro se afligem muito e quase a proibem de estar com os netos, porque estes ficam num pranto cada vez que a avó volta para sua casa.
Como ambos trabalham os quase bebés ficam em casa com uma empregada. Que pode ser muito boa mas também pode não o ser.
Que será que motiva este choro?
Serão só saudades?
Porque é que dispendem tanto dinheiro com uma desconhecida quando podiam simplesmente ajudar a avó com meios para esta poder tomar conta dos netos com todo o seu amor?
Numa família funcional os filhos não são vampiros, só com direitos. Quando crescidos contribuem com dinheiro para os pais envelhecidos viverem melhor. É uma retribuição natural. E o conforto nestas relações depende apenas de se estabelecerem limites razoáveis para todos.
Sabe-se lá o que estas desconhecidas fazem com os nossos filhos?
Mesmo em certas escolas, ditas, muito boas, os nossos filhos estão sob terríveis ameaças perversas constantes.
Os meus filhos, num colégio tido como um dos melhores de Lisboa, estiveram sob a intimidação de uma perversa professora que os ameaçava de deixar de os proteger das agressões dos grandes, caso eles se queixassem a mim das maldades que ela lhes fazia. E não eram poucas.
Noutro havia uma maluca de uma educadora que obrigava os alunos a comer o que vomitassem!
Foi afastada; mas entretanto fez estragos. Mas tudo foi abafado para não assustar os clientes.
Noutro destes colégios "bons" o director deixava um suspeito de peofilia e incesto, durante a hora do almoço, sozinho no recreio com os próprios filhos e todas as outras crianças. Perfeitamente à vontade para tocar as crianças todas a seu bel-prazer. Ao ser interpelado o director respondeu que o tal homem era só suspeito de pedofilia e nada estava provado. Era acima de tudo um optimo freguês. Que pagava a dias certos, a mensalidade dos 3 fillhos de quem abusava...
Por isto me disseram sempre que nas escolas oficiais todos são muito mais cuidadosos com as crianças neste tipo de problemas.

4 comentários:

Unknown disse...

Olá cá cheguei para te visitar e te dizer que o teu blog é fantástico colocaste um tema muito actual nos nosos dias. Adorei ler-te beijinhos

Anónimo disse...

Anonymous said...

Efectivamente, foram estes os crescimentos reais (1960-2005): do Pib, 5,5 vezes; dos impostos, 13,8 vezes; da despesa pública primária, 15,5 vezes. Por isso, o défice fiscal em relação a esta despesa apresenta uma forte tendência para o agravamento: -1,2 pp. do Pib (1960); -2,5 pp. (1990); e –8 pp. (2005), embora a carga fiscal, equivalente a cerca de 55% da média europeia, nos anos sessenta, tenha subido para quase 95% em 2005. Um Estado constitucionalizado na dependência implícita de uma economia que crescia quase 80% numa década (1960-70), não tem suporte económico e financeiro quando ela se queda nos 4% num lustro (2000-2005) e enfrenta ainda um acelerado envelhecimento demográfico. É isto, nomeadamente, que não permite falar com seriedade de “alteração das circunstâncias”, perante uma tendência continuada e sempre agravada que atravessa mais de três décadas.

Vindo do blog da grande loja do queijo limiano

R.O disse...

leiam a "super interessante" deste mês, falam como civilizações antigas desapareceram , algumas por guerras, outras por esgotar recursos naturais.
Outras por burrice do governo que só pensava em explorar $ ao povo e não queria saber das crises do País.
Penso que é a situação actual de Portugal, um governo burro que só pensa em lucrar, e deixa o País seguir pelo ralo abaixo...

Anónimo disse...

olá primeiro kero te dizer k o teu blog e fantastico..E enkuanto nós formos gorvenados por ecornomistas vamos andar sempre afundar cada vez mais....Vamos por homens com imaginaçao no governo...te desejo tudo de bom..com muit Paz,Felicidade e Amor...beijos